Blog do Adilson Ribeiro

Quinta-feira – 21:20 – Pai divulga foto de bebê morto para fazer alerta sobre refugiados

Um pai divulgou uma foto trágica do filho de 1 ano morto na lama para tentar fazer com que o mundo perceba o drama vivido por seu povo. Zafor Alam estava tentando fugir de Mianmar com o filho Mohammed Shohayet para chegar a Bangladesh quando o barco naufragou. Os moradores de Rohingya dizem que estão sendo perseguidos pelo exército do país.

O pequeno Mohammed foi encontrado na lama quando a família tentava atravessar o Rio Naf. O pai falou à “CNN” sobre o drama vivido na aldeia. “Em nossa aldeia, helicópteros dispararam contra nós, e os soldados de Mianmar também abriram fogo. Meu avô e minha avó foram queimados até a morte. Toda a nossa vila foi queimada pelos militares. Nada sobrou”, disse o homem que agora está num campo de refugiados em Bangladesh.

Pelo menos 86 pessoas morreram e cerca de 34 mil fugiram para a fronteira com Bangladesh. Moradores de Rohingya e refugiados acusam as forças de segurança de execuções sumárias, prisão arbitrária, estupro e de incendiar as casas. O governo de Mianmar negou categoricamente as alegações de que abusos foram cometidos, mas impediu jornalistas independentes e trabalhadores de ajuda humanitária de acessarem partes do norte Writing Studio ingya dizem que estão sendo perseguidos pelo exército do país.

O pequeno Mohammed foi encontrado na lama quando a família tentava atravessar o Rio Naf. O pai falou à “CNN” sobre o drama vivido na aldeia. “Em nossa aldeia, helicópteros dispararam contra nós, e os soldados de Mianmar também abriram fogo. Meu avô e minha avó foram queimados até a morte. Toda a nossa vila foi queimada pelos militares. Nada sobrou”, disse o homem que agora está num campo de refugiados em Bangladesh.

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Pelo menos 86 pessoas morreram e cerca de 34 mil fugiram para a fronteira com Bangladesh. Moradores de Rohingya e refugiados acusam as forças de segurança de execuções sumárias, prisão arbitrária, estupro e de incendiar as casas. O governo de Mianmar negou categoricamente as alegações de que abusos foram cometidos, mas impediu jornalistas independentes e trabalhadores de ajuda humanitária de acessarem partes do norte de Rakhine.

Fonte: Extra online

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