Blog do Adilson Ribeiro

Campos – Quarta Feira – Atualizada – 18:20 – UNIVERSITÁRIA: Suposto ‘Caso de Amor’ terminou em tragédia. Veja também algumas revelações do Delegado

cunhada é suspeita de ser mandante. Delegado admite que motivação pode ser passional

 Na manhã desta quarta-feira(23), durante entrevista coletiva do delegado titular da 146ª DP/Guarus, Luiz Maurício Armond, que coordenou todas as investigações que culminaram na prisão dos suspeitos de autoria, mandante e intermediário da morte da universitária Ana Paula Ramos, afirmou que a motivação do crime ainda é averiguada, mas admitiu que a hipótese de crime passional é alvo de investigação, inclusive com o segundo depoimento do noivo da vítima marcado para a tarde de hoje. Na foto acima, a universitária Ana Paula aparece com o noivo, e sua cunhada Luana com seu marido, que é irmão da universitária. A respeito das investigações sobre motivação passional do crime, o delegado Armond afirma que: “A versão foi levantada, mas nada foi confirmado até agora. O noivo de Ana Paula e o marido de Luana foram ouvidos e hoje mais uma vez o noivo da vítima será ouvido, assim como o marido de Luana. Serão feitas acareações e vamos confrontar”. Os suspeitos de autoria, o intermediário e a suspeita de mandante ficaram presos, já que o delegado entendeu que as investigações levantaram elementos suficientes para mantê-los presos, o que foi confirmado pela Justiça, com expedição de mandados de prisão.

 

Delegado ouve noivo e aguarda exame de gravidez

O delegado titular da 146ª DP/Guarus, Luis Maurício Armond, concedeu uma coletiva na manhã desta quarta-feira (23) para esclarecer informações sobre o caso da universitária Ana Paula Ramos, assassinada com três tiros no último sábado (19) na Praça do Parque Rio Branco, em Guarus. Armond confirma que a suspeita de mandante é Luana, cunhada da vítima.

De acordo com o delegado, a princípio a informação era de que se tratava de um assalto, no qual dois homens teriam feito a abordagem para roubar o celular e que por Ana Paula reagir, teria sido baleada. Essa informação foi passada pelo primeiro acusado que foi preso em sua casa pela Polícia Militar, que foi reconhecido como um dos autores, por Luana, na delegacia.

Ainda segundo Armond, no decorrer das investigações após a primeira prisão, foi identificado o segundo autor, que também foi reconhecido por Luana. Ele foi preso numa residência no Parque Santa Clara e dando continuidade as investigações foi descoberto que não se tratava de um latrocínio, e sim de um homicídio que teria sido encomendado pela cunhada da vítima.

Luana teria entrado em contato com o namorado (Marcelo Henrique Damasceno de Medeiros) de uma amiga de infância, através de uma rede social, alegando que queria dar um susto em uma pessoa que estaria namorando o ex-marido de sua madrinha e que estaria maltratando uma criança fruto dessa relação anterior. Marcelo então intermediou a contratação dos autores e combinaram um encontro numa padaria na praça em Custodópolis um dia antes do crime.

Ocorre que, a Polícia Civil conseguiu localizar duas testemunhas identificaram os autores nesse encontro, reconhecendo todos os envolvidos, os executores, o intermediário e inclusive Luana. O delegado destaca que essas testemunhas não têm nenhuma ligação com os envolvidos.

O delegado acrescenta que no dia do crime Luana entrou em contato com um dos executores porque inicialmente o homicídio seria executado na Praça de Custodópolis, porém eles alegaram que o local era muito movimentado, tendo muitas pessoas, e passaram a combinar o outro local, a Praça do Parque Rio Branco. Daí Luana simulou toda a situação, na qual elas iriam tomar um sorvete e em seguida iriam para o local onde Luana iria ver um vestido para o casamento da vítima.

Em seguida, os executores chegaram ao local, Luana entregou o envelope com o restante do dinheiro (R$ 500), e eles executaram Ana Paula, já que tentou fugir, atirando ainda na cabeça. Armond relata que Luana nega ter relação com o crime, mas segundo o delegado foi feita uma acareação com um dos executores e ele contou que os fatos. Inclusive no celular de um dos executores foi encontrada uma foto na qual ostentavam o dinheiro proveniente do crime.

 

VEJA ALGUMAS REVELAÇÕES DO DELEGADO

SUPOSTA INVEJA E AMEAÇAS – Há informações de que havia uma possível inveja entre as partes, mas isso iremos verificar, indicações de supostas ameaças, que talvez não tenham sido levadas tão a sério sobre esses fatos que também necessitamos apontar”.

SUPOSTA RELAÇÃO ENTRE LUANA E OUTRA PESSOA – “A versão foi levantada, mas nada foi confirmado. O noivo de Ana Paula e o marido de Luana foram ouvidos e hoje mais uma vez o noivo da vítima será ouvido, assim como o marido de Luana. Serão feitas acareações e vamos confrontar”.

‘Nossas investigações são contundentes em apontar a autoria da Luana como mandante do fato, os outros dois como executores e Marcelo como intermediário”, finalizou o Luis Maurício, acrescentando que acredita ‘que a passionalidade seja o plano de fundo do crime”.

GRAVIDEZ – Não há informações sobre isso. Até agora, constatação é que não havia indício de gravidez. Vamos esperar que esses laudos cheguem formalmente, mas informalmente nos foi repassado que não há gravidez.

 

VEJA OS VÍDEOS ABAIXO:

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Fonte: Campos 24h

 

RELEMBRE

Campos – Terça Feira – Atualizada – 17:55 – Universitária baleada: NÃO FOI ASSALTO foi morte encomendada pela cunhada. Veja abaixo:

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Uma mulher, que até o momento não teve seu nome divulgado, foi baleada ao reagir a uma tentativa de assalto no final da tarde deste sábado (19) na Rua Comendador Pinto, na Praça do Parque Rio Branco, em Guarus, Campos. Segundo informações da polícia, a vítima caminhava pela praça quando ocupantes de um carro modelo Saveiro anunciaram o assalto e exigiram o celular da mulher. Ela acabou reagindo ao assalto e foi baleada. Os assaltantes fugiram em seguida tomando rumo ignorado. A polícia realiza buscas. A mulher foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros para o Hospital Ferreira Machado (HFM).

 

Fonte: Campos 24Horas

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