Uma professora de 30 anos, foi vítima da ação de criminosos, que a assaltaram na tarde desta última quinta-feira (22), na BR 356, na zona rural de Cardoso Moreira. A educadora, que é residente em Cardoso, trafegava pela rodovia federal, quando em dado momento, na altura da localidade de Fazenda Vermelha, foi inte Writing Studio oais. Os suspeitos fugiram tomando rumo ignorado.
Fonte: Rádio Natividade
O ESTADO DE ANOMIA COMEÇA COM A FALTA DE PEQUENAS INICIATIVAS SANEADORAS OU O IMPEDIMENTO DELAS.
Os furtos,roubos e assaltos naquela localidade,principalmente no trecho compreendido entre Três Vendas e antiga Usina de Outeiro se tornaram repetitivos. Todas as autoridades sabem desses acontecimentos.A título de curiosidade,outro dia houve uma situação,no mínimo absurda o que denota a falta de interesse e/ou competência dos que são revestidos pelo Poder Público para coibir essas ações – acontece que os oficiais da Polícia Militar são instruídos para aplicar o “Regimento Interno” – mesmo que esse vá de encontro às regras de proteção à população.
A localidade de Outeiro pertence a jurisdição do 29ºBPM (Itaperuna)e a 500 metros depois fica a divisa dos municípios de Cardoso Moreira com Campos dos Goytacazes e a localidade de Três Vendas,que pertence a jurisdiçao do 8ºBPM (Campos dos Goytacazes),aonde tem ocorrido assaltos a ônibus e abordagem a veículos que por ali trafegam repetidamente.Por iniciativa dos bons policiais do Destacamento de Cardoso Moreira,foi designada uma viatura com os seus integrantes para fazer o patrulhamento ostensivo na área,medida preventiva que teve efeito imediato naquela região,passado algum tempo,”ordens superiores” do Batalhão de Campos dos Goytacazes,suspenderam o patrulhamento e até mesmo impedindo os policiais do Batalhão de Itaperuna atuarem naquelas cercanias,justificando invasão de jurisdição.
O Estado do Rio de Janeiro tem uma Polícia Militar que tem atuação em todo a área territorial que lhe pertence e que no momento de caos e perda de autoridade que o País está passando é no mínimo curioso o despertar para esses questionamentos. Será que o policial militar ou civil do estado só devem atuar quando estiverem dentro dos limites de suas unidades de referência?
Como podemos constatar nessa situação corriqueira e de simples resolução,que a burocracia,aliada a falta de senso e quem sabe até mesmo conivência dos oficiais irresponsáveis que querem impedir o verdadeiro policial de ter iniciativa e combater a criminalidade onde quer que ela apareça.