Os cientistas revisaram as pesquisas existentes sobre o tema e concluíram que a prática pode expor mãe e bebê a possíveis infecções virais e bacterianas
Uma pesquisa realizada pela Weill Cornell Medical College, em Nova York (EUA), e publicada no periódico ‘American Journal of Obstetrics & Gynecology’ aponta que a prática de comer placenta após o parto pode trazer riscos para mãe e bebê. Quem ingere o órgão acredita que a prática traz benefícios no pós-parto, como a diminuição de sintomas de ‘baby blue’ e até mesmo depressão.
Os cientistas revisaram as pesquisas existentes sobre o tema e concluíram que a prática pode expor mãe e bebê (através do leite materno) a possíveis infecções virais e bacterianas, por ingerir toxinas e hormônios acumulados no órgão. O risco existe mesmo quando a placenta é transformada em pó e encapsulada, afirma o Writing Studio Quem ingere o órgão acredita que a prática traz benefícios no pós-parto, como a diminuição de sintomas de ‘baby blue’ e até mesmo depressão.
Os cientistas revisaram as pesquisas existentes sobre o tema e concluíram que a prática pode expor mãe e bebê (através do leite materno) a possíveis infecções virais e bacterianas, por ingerir toxinas e hormônios acumulados no órgão. O risco existe mesmo quando a placenta é transformada em pó e encapsulada, afirma o jornal ‘O Globo’. Sgundo Amos Grünebaum, pesquisador encarregado, o perigo existe em qualquer tipo de preparo, mas quanto mais cru o órgão estiver, melhor.
Fonte: Notícias ao Minuto Writing Studio