Blog do Adilson Ribeiro

Domingo – 09:15 – Saiba quais são os primeiros sintomas do HIV e da AIDS. Clique na foto abaixo e veja mais

Os sintomas de HIV são bastante difíceis de identificar e, por isso, a melhor forma de confirmar a contaminação com o vírus é fazendo o teste de HIV em uma clínica ou num centro de testagem e aconselhamento do HIV, especialmente se tiver acontecido algum episódio de risco, como relação sexual sem camisinha ou compartilhamento de agulhas, por exemplo.

No entanto, em algumas pessoas o vírus pode causar sintomas semelhantes aos da gripe, que surgem cerca de 2 semanas após o contato com o vírus. Esses sintomas podem incluir:

  1. Dor de cabeça;
  2. Febre baixa;
  3. Cansaço excessivo;
  4. Ínguas inflamadas;
  5. Garganta inflamada;
  6. Dor nas articulações;
  7. Aftas na boca;
  8. Suores noturnos;
  9. Diarreia.

Geralmente, estes sintomas melhoram em até 2 meses e, por isso, acabam sendo confundidos com uma gripe. No entanto, mesmo que os sintomas tenham desaparecido, isso não significa que o vírus foi eliminado e, por isso, continua ‘adormecido’ no organismo.

Esta fase sem sintomas pode durar até 10 anos e, durante esse período, o vírus continua se desenvolvendo silenciosamente no corpo, afetando o funcionamento do sistema imune e acabando por desenvolver a AIDS.

Idealmente, o HIV deve ser diagnosticado durante esta fase, antes de desenvolver AIDS, pois o vírus ainda se encontra em baixa concentração no organismo, sendo mais fácil de controlar o seu desenvolvimento com remédios. Além disso, o diagnóstico precoce também evita que o vírus se espalhe para outras pessoas, já que a partir desse momento não se deve voltar a ter relações sem preservativo.

Principais sintomas da AIDS

Após cerca de 10 anos sem provocar qualquer tipo de sintoma, o HIV pode provocar uma síndrome conhecida como AIDS, que é caracterizada por um grande enfraquecimento do sistema imune. Quando isso acontece, voltam a surgir sintomas, que desta vez incluem:

  • Febre alta constante;
  • Suores noturnos frequentes;
  • Manchas vermelha Writing Studio . Esses sintomas podem incluir:
    1. Dor de cabeça;
    2. Febre baixa;
    3. Cansaço excessivo;
    4. Ínguas inflamadas;
    5. Garganta inflamada;
    6. Dor nas articulações;
    7. Aftas na boca;
    8. Suores noturnos;
    9. Diarreia.

    Geralmente, estes sintomas melhoram em até 2 meses e, por isso, acabam sendo confundidos com uma gripe. No entanto, mesmo que os sintomas tenham desaparecido, isso não significa que o vírus foi eliminado e, por isso, continua ‘adormecido’ no organismo.

    Esta fase sem sintomas pode durar até 10 anos e, durante esse período, o vírus continua se desenvolvendo silenciosamente no corpo, afetando o funcionamento do sistema imune e acabando por desenvolver a AIDS.

    Idealmente, o HIV deve ser diagnosticado durante esta fase, antes de desenvolver AIDS, pois o vírus ainda se encontra em baixa concentração no organismo, sendo mais fácil de controlar o seu desenvolvimento com remédios. Além disso, o diagnóstico precoce também evita que o vírus se espalhe para outras pessoas, já que a partir desse momento não se deve voltar a ter relações sem preservativo.

    Principais sintomas da AIDS

    Após cerca de 10 anos sem provocar qualquer tipo de sintoma, o HIV pode provocar uma síndrome conhecida como AIDS, que é caracterizada por um grande enfraquecimento do sistema imune. Quando isso acontece, voltam a surgir sintomas, que desta vez incluem:

    • Febre alta constante;
    • Suores noturnos frequentes;
    • Manchas vermelhas na pele, chamadas de Sarcoma de Kaposi;
    • Dificuldade para respirar;
    • Tosse persistente;
    • Manchas brancas na língua e boca;
    • Feridas na região genital;
    • Perda de peso;
    • Problemas de memória.

    Nesta fase, é também frequente que a pessoa sofra com infecções frequentes como amigdalite, candidíase e até pneumonia e, por isso, o médico pode desconfiar do diagnóstico de HIV quando surgem muita infecções seguidas.

    Quando já se desenvolveu AIDS é muito mais difícil tentar controlar o avanço da doença com remédios e, por isso, muitos pacientes com a síndrome acabam necessitando ficar internados para evitar e tratar as infecções que vão surgindo.

     

    Campos em Foco Writing Studio

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