Os sintomas de HIV são bastante difíceis de identificar e, por isso, a melhor forma de confirmar a contaminação com o vírus é fazendo o teste de HIV em uma clínica ou num centro de testagem e aconselhamento do HIV, especialmente se tiver acontecido algum episódio de risco, como relação sexual sem camisinha ou compartilhamento de agulhas, por exemplo.
No entanto, em algumas pessoas o vírus pode causar sintomas semelhantes aos da gripe, que surgem cerca de 2 semanas após o contato com o vírus. Esses sintomas podem incluir:
- Dor de cabeça;
- Febre baixa;
- Cansaço excessivo;
- Ínguas inflamadas;
- Garganta inflamada;
- Dor nas articulações;
- Aftas na boca;
- Suores noturnos;
- Diarreia.
Geralmente, estes sintomas melhoram em até 2 meses e, por isso, acabam sendo confundidos com uma gripe. No entanto, mesmo que os sintomas tenham desaparecido, isso não significa que o vírus foi eliminado e, por isso, continua ‘adormecido’ no organismo.
Esta fase sem sintomas pode durar até 10 anos e, durante esse período, o vírus continua se desenvolvendo silenciosamente no corpo, afetando o funcionamento do sistema imune e acabando por desenvolver a AIDS.
Idealmente, o HIV deve ser diagnosticado durante esta fase, antes de desenvolver AIDS, pois o vírus ainda se encontra em baixa concentração no organismo, sendo mais fácil de controlar o seu desenvolvimento com remédios. Além disso, o diagnóstico precoce também evita que o vírus se espalhe para outras pessoas, já que a partir desse momento não se deve voltar a ter relações sem preservativo.
Principais sintomas da AIDS
Após cerca de 10 anos sem provocar qualquer tipo de sintoma, o HIV pode provocar uma síndrome conhecida como AIDS, que é caracterizada por um grande enfraquecimento do sistema imune. Quando isso acontece, voltam a surgir sintomas, que desta vez incluem:
- Febre alta constante;
- Suores noturnos frequentes;
- Manchas vermelha Writing Studio . Esses sintomas podem incluir:
- Dor de cabeça;
- Febre baixa;
- Cansaço excessivo;
- Ínguas inflamadas;
- Garganta inflamada;
- Dor nas articulações;
- Aftas na boca;
- Suores noturnos;
- Diarreia.
Geralmente, estes sintomas melhoram em até 2 meses e, por isso, acabam sendo confundidos com uma gripe. No entanto, mesmo que os sintomas tenham desaparecido, isso não significa que o vírus foi eliminado e, por isso, continua ‘adormecido’ no organismo.
Esta fase sem sintomas pode durar até 10 anos e, durante esse período, o vírus continua se desenvolvendo silenciosamente no corpo, afetando o funcionamento do sistema imune e acabando por desenvolver a AIDS.
Idealmente, o HIV deve ser diagnosticado durante esta fase, antes de desenvolver AIDS, pois o vírus ainda se encontra em baixa concentração no organismo, sendo mais fácil de controlar o seu desenvolvimento com remédios. Além disso, o diagnóstico precoce também evita que o vírus se espalhe para outras pessoas, já que a partir desse momento não se deve voltar a ter relações sem preservativo.
Principais sintomas da AIDS
Após cerca de 10 anos sem provocar qualquer tipo de sintoma, o HIV pode provocar uma síndrome conhecida como AIDS, que é caracterizada por um grande enfraquecimento do sistema imune. Quando isso acontece, voltam a surgir sintomas, que desta vez incluem:
- Febre alta constante;
- Suores noturnos frequentes;
- Manchas vermelhas na pele, chamadas de Sarcoma de Kaposi;
- Dificuldade para respirar;
- Tosse persistente;
- Manchas brancas na língua e boca;
- Feridas na região genital;
- Perda de peso;
- Problemas de memória.
Nesta fase, é também frequente que a pessoa sofra com infecções frequentes como amigdalite, candidíase e até pneumonia e, por isso, o médico pode desconfiar do diagnóstico de HIV quando surgem muita infecções seguidas.
Quando já se desenvolveu AIDS é muito mais difícil tentar controlar o avanço da doença com remédios e, por isso, muitos pacientes com a síndrome acabam necessitando ficar internados para evitar e tratar as infecções que vão surgindo.
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