O levantamento diário de preços médios de diesel e gasolina feito pela Petrobrás indica que nessa quarta-feira (23), a gasolina cairá 2,08% e o do diesel em 1,54%. Os dados foram divulgados no site oficial da empresa. A decisão, de acordo com o presidente da Petrobrás, Pedro Parente, não foi por pressão política, foi por conta da queda do dólar da segunda-feira (21).
Foram onze aumentos consecutivos nos últimos dezessete dias para a gasolina. Para o diesel, sete. Não há indícios de que as recorrentes paralizações dos caminhoneiros tenham influência na queda dos preços. Nessa terça-feira (22), Pedro Parente, reuniu-se com o ministro da Fazenda, Eduardo Guardia e com o ministro de Minas e Energia, Moreira Franco, para discutir o reajuste.
De acordo com Pedro, desde a abertura do debate, esclareceram a ele que de maneira nenhuma o objetivo da reunião seria de o governo pedir qualquer mudança na política de preços da Petrobrás. Parente confirmou que foi por conta da queda do dólar. “A redução de hoje é simples de entender: houve uma redução importante de câmbio. É a prova de que essa política tanto funciona na direção de subir os preços quanto de cair os preços”, frisou.
As manifestações dos caminhoneiros contra o aumento no preço de combustíveis tinham previsão para durar apenas um dia, mas estenderam-se em diversas cidades. Na região Sul Fluminense (RJ), o principal ponto de concentração foi na via Dutra, trecho de Barra Mansa, na altura dos km 267, 276 e 278. A manifestação estendeu-se para Volta Redonda, km 281 e Barra do Piraí, km 247, na BR-393 (Rodovia Lúcio Meira). A Polícia Rodoviária Federal (PRF) acompanha as manifestações desde a manhã de segunda. Os caminhoneiros tomaram boa parte dos acostamentos das rodovias.
Ainda não se sabem se o anúncio de queda vai dar fim ao protesto. Por todo Brasil os caminhoneiros pararam. Somente cargas vivas e medicamentos estão sendo liberados. Alimentos, bebidas e até gás Writing Studio prova de que essa política tanto funciona na direção de subir os preços quanto de cair os preços”, frisou.
As manifestações dos caminhoneiros contra o aumento no preço de combustíveis tinham previsão para durar apenas um dia, mas estenderam-se em diversas cidades. Na região Sul Fluminense (RJ), o principal ponto de concentração foi na via Dutra, trecho de Barra Mansa, na altura dos km 267, 276 e 278. A manifestação estendeu-se para Volta Redonda, km 281 e Barra do Piraí, km 247, na BR-393 (Rodovia Lúcio Meira). A Polícia Rodoviária Federal (PRF) acompanha as manifestações desde a manhã de segunda. Os caminhoneiros tomaram boa parte dos acostamentos das rodovias.
Ainda não se sabem se o anúncio de queda vai dar fim ao protesto. Por todo Brasil os caminhoneiros pararam. Somente cargas vivas e medicamentos estão sendo liberados. Alimentos, bebidas e até gás de cozinha estão parados nas estradas da região, sem chegar ao destino.
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