Writing Studio .R, o 2º Sargento R.R.M., 2º Sargento L. N. R., 3º Sargento M.A.S, e o Soldado L. V. P. R.R, e os conduziram para a cidade de Campos dos Goytacazes onde foi lavrado o flagrante. Todos os policiais tiveram suas identidades e armamentos recolhidos pela 6ª DPJM e, posteriormente foram conduzidos com escolta do 29º BPM para a UNIDADE PRISIONAL DA POLÍCIA MILITAR, localizado na Alameda São Boa Ventura no Fonseca, Niterói – RJ, ficando presos à disposição da Justiça Militar e da Justiça Comum para esclarecimentos. O Comando do 29º BPM não quis comentar o fato, sua assessoria de Imprensa se limitou a dizer que o caso está sendo investigado pela Corregedoria da Polícia Militar.
Da Redação do Blog do Adilson Ribeiro
Com fotos do Google Maps e Arquivo
Infelizmente nesse batalhão o que não falta é mau exemplo, policiais arrogantes que não respeitam cidadãos,que se acham acima da lei, como respeita uma polícia que não respeita as leis?
ISSSO É UM ABSURDO , POLICIAIS DE SERVIÇO FAZENDO SEXO COM PROSTITUTAS AO INVÉS DE HONRA SUAS FARDAS E FAZER VALER O NOSSO DINHEIRO QUE É PAGO COM OS IMPOSTOS, DEVERIAM ESTAR TRABALHANDO E NÃO NA ZONA…
Adilson, essa Polícia Judiciária Militar tinha de dar uma voltinha no “Morro dos Médicos”. Todas as noites teriam policiais imorais sendo autuados em flagrante.
É cotidiano encontrarmos patrulhas à noite em locais suspeitos de estarem fazendo putaria.
Nada contra namorar, mas em horário de trabalho, não!
Imorais. Acaso pagamos o salário deles pra isso?
Vergonha!
não foi essa mesma boate q foi pega a poucos dias como casa de prostituição? com o dono preso por rufianismo?
é um absurdo
E a esposa destes policiais, será que sabiam que seus maridinhos estavam na putaria em pleno dia de serviço.
Espero que eles honrem as calças e contem a verdade para suas famílias… Que estavam mesmo na putaria.
Falta de profissionalismo. Falta de vergonha na cara.
Só estavam dando uma “dura” lá..
Vdd. Agora levaram uma dura. Kkkkk
Tem uma matéria que fala da prisão de um homem por rufianismo no mesmo dia e local, prisão feita por policiais da corregedoria, não por policiais militares do 29bpm, pois eles estavam frequentando juntamente com o criminoso que foi preso,a polícia civil omitiu e não divulgou a situação completa.
não deveriam vestir mais esta farda..
Sem contar que muitos deles, felizmente não são todos, invadem casa de moradores sem mandado, e quando não encontram nada, forjam ou até roubam as pessoas!! Muitos se acham um Deus que pode tudo! A corregedoria militar deveria fazer mais visitas!
NA ANTESSALA DOS DISCURSOS: O ÓDIO COMO REGRA NA CONSTRUÇÃO DAS VERDADES FORJADAS
“As pessoas sabem aquilo que elas fazem; frequentemente sabem porque o que fazem; mas o que ignoram é o efeito produzido por aquilo que fazem”.
Michel Foucault.
Eric Hobsbawm, eminente historiador inglês em sua obra clássica “ A era dos impérios”, destacou a irresignação de alguns soldados que foram para a guerra sem saberem ao certo o porquê lutavam.
Diferentemente do contexto ocorrido no Velho Mundo em meados do século XIX, contemporaneamente no estado do Rio de Janeiro os “soldados” das forças de segurança sabem perfeitamente e têm de forma cristalina para si, o motivo da guerra que diariamente travam: a liberdade do cativeiro de milhares de pessoas que vivem subjugadas por traficantes que não hesitam, nem por um segundo, em acionar os gatilhos de seus poderosos fuzis na “defesa” daquilo que denominam “seus territórios”.
Para esses inimigos da República, não importa se a bala que sai de seus fuzis vai atingir policiais, “inimigos”, crianças ou inocentes. Para eles, o importante é manter o controle de seus feudos, e nesse diapasão, a vida humana é o que menos importa.
Nesse cenário de guerra urbana quando um policial é abatido quem se importa com o tiro que o atingiu, com exceção de sua família e amigos?
No dia seguinte à tragédia, a mídia clássica vai se limitar a noticiar a morte daquele trabalhador como mais um número na triste estatística que não para de crescer e que diariamente vemos estampada nos tabloides e reproduzida nas vozes geladas dos âncoras dos telejornais.
Em seus velórios não se vê nenhum representante da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa nem tampouco se ouve dessas mesmas pessoas qualquer manifestação em desfavor do Executivo para que dê uma pronta resposta aos responsáveis por mais aquele homicídio.
De outro giro, o policial quando incursiona nesses labirintos que aqui vamos denominar de “um convite para a morte”, ele tem que se preocupar, em resposta a uma injusta agressão, aonde aquele tiro disparado de sua arma irá atingir; tem que se preocupar com os inocentes pelo caminho, com seus companheiros e consigo mesmo.
É parceiro, não é fácil!
Considerando que boa parte da sociedade se posiciona contrária às ações policiais – muito em razão do que é mentirosamente forjado pela mídia – , esses bravos combatentes seguem em sua missão para garantir às pessoas o direito constitucional de ir, vir, permanecer e desfrutar da paz necessária para tocarem suas vidas.
Em linhas finais é importante registrar que está em cartaz nos cinemas brasileiros o longa metragem “Auto de Resistência”, obra de ficção que retrata a antítese da realidade que o policial no Rio de Janeiro enfrenta.
Sem dúvida que o filme apresenta ao público leigo realidade diametralmente oposta à vivida pelos policiais, mas quem se preocupa com isso? Afinal, a verdade não aumenta pontos no IBOPE, não vende jornais e não rende um bom dinheiro de bilheteria.
De qualquer sorte, esse filme terá o condão de criar um estereótipo do que realmente acontece nas favelas do Rio de Janeiro. Sim, não há como negar a existência de maus profissionais na polícia, eles existem e estão lá, mas felizmente representam uma minoria, e não o contrario, como o filme quer retratar, todavia, essa leitura da realidade caberá a cada um dos leitores fazer, afinal, “a ficção consiste não em fazer ver o invisível, mas em fazer ver até que ponto é invisível a invisibilidade do visível”. (Michel Foucault).
A luta continua.
Rio de Janeiro (RJ), 26 de Junho de 2018.
Marcelo Adriano Nunes de Jesus
Sobre o autor.
Marcelo Adriano Nunes de Jesus é graduado em História pela Faculdade Integradas Simonsen (RJ), pós graduado em História do Brasil pela Universidade Cândido Mendes (RJ) e mestrado em História Social pela Universidade Severino Sombra (Vassouras – RJ) – curso trancado. Atualmente é acadêmico do 8º período de Direito na Faculdade Metropolitana São Carlos – FAMESC – (Bom Jesus do Itabapoana – RJ).
É professor da rede pública estadual do Rio de Janeiro lecionando a disciplina História no ensino fundamental e médio.
Contato: [email protected]
Foram comer as putas pq as mães das putas já tão veia.puta é pra comer e cuspir….