Blog do Adilson Ribeiro

Segunda-feira – 8:50 – Chikungunya: o pior ainda está por vir . Click na foto e veja a matéria completa:

Presidente da Sociedade Brasileira de Virologia acredita que, em um ou dois anos, doença terá um pico de infestações ,

Não é fake news para alarmar a população. O alerta vem do presidente da Sociedade Brasileira de Virologia, Maurício Lacerda Nogueira. “Nós já vivemos a tempestade perfeita da zyka. Nós ainda vamos viver a tempestade perfeita da chikungunya. Não há nada que a gente possa fazer para evitar, mas podemos mitigar”, garante.Para Nogueira, que é professor da Faculdade de Medicina de São José do Rio Preto (Famerp), o pico da epidemia da doença que se caracteriza por espalhar dores fortes por todo o corpo deve ser atingido no ano que vem. “Ou é isso, ou será no próximo ano”, garante. Ele delimita os locais que serão mais atingidos: o Nordeste e a faixa de litoral de toda a Região Sudeste, inclusive, claro, o Estado do Rio. A estimativa é que, no Brasil, até 75 milhões de pessoas vivam em áreas classificadas pelos especialistas como de alto risco para a propagação da doença.

Sem a propensão de levar à morte, como acontece com a dengue, a chikungunya se manifesta em uma fase aguda rápida, que provoca febre alta e dor nas juntas, seguida por uma fase crônica que pode se tornar ainda mais torturante. As dores no corpo se estendem por meses – em alguns casos, até por dois anos – e, nos momentos mais críticos, podem impedir os portadores de exercer atividades cotidianas e profissionais.

Uma das dificuldades para o combate à chikungunya é a própria dificuldade do diagnóstico, já que a moléstia se assemelha muito à dengue e à zika que, ao lado da febre amarela, formam o time principal das arboviroses – as enfermidades transmitidas por mosquitos. “São doenças febris agudas, parecidas com a gripe. As pessoas apresentam exantemas (vermelhidão na pele), cefaleia (dor de cabeça), mialgia (dor muscular). Só o diagnóstico molecular permite diferenciar um caso do o Writing Studio Saúde do Brasil já sabe tratar dessas doenças”.

Fonte: Campos 24hrs Writing Studio

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