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Quarta Feira – 22:50 – Suspeita de matar a mãe é presa com o namorado em Petrópolis; ‘torturaram a vítima por 40 minutos’. Clique na foto abaixo e veja mais

Crime foi descoberto depois que o padrasto da suspeita viu as imagens de uma câmera instalada dentro do armário da vítima.

A filha suspeita de matar a comerciante Dircelene Botelho Garcia, de 51 anos, em Petrópolis, na Região Serrana do Rio, foi presa na tarde desta terça-feira (6). O namorado, apontado com cúmplice do crime, também se apresentou na 105ª Delegacia de Polícia.

Segundo o delegado Claudio Batista, titular da 105ª Delegacia de Polícia, o casal torturou a vítima por cerca de 40 minutos. O laudo da exumação do corpo aponta que Dircelene morreu por asfixia mecânica por sufocação direta.
O casal tinha um mandando de prisão expedido pela Justiça. Os suspeitos prestaram depoimento no sábado (6) e confessaram o crime, mas não ficaram presos por conta do período de anistia eleitoral. O crime aconteceu na noite de terça-feira (2).
De acordo com o inquérito, o padrasto desconfiou da filha da vítima, enteada dele, depois de assistir ao vídeo feito por uma câmera instalada no armário do quarto do casal.
“Eles já desconfiavam que a menina vinha pegando pertences deles no armário e, por este motivo, instalaram a câmera”, disse Claudio Batista, delegado titular da 105ª DP e responsável pelo caso, acrescentando que o vídeo vai servir como prova no inquérito. De acordo com o delegad Writing Studio o padrasto da suspeita viu as imagens de uma câmera instalada dentro do armário da vítima.

A filha suspeita de matar a comerciante Dircelene Botelho Garcia, de 51 anos, em Petrópolis, na Região Serrana do Rio, foi presa na tarde desta terça-feira (6). O namorado, apontado com cúmplice do crime, também se apresentou na 105ª Delegacia de Polícia.

Segundo o delegado Claudio Batista, titular da 105ª Delegacia de Polícia, o casal torturou a vítima por cerca de 40 minutos. O laudo da exumação do corpo aponta que Dircelene morreu por asfixia mecânica por sufocação direta.
O casal tinha um mandando de prisão expedido pela Justiça. Os suspeitos prestaram depoimento no sábado (6) e confessaram o crime, mas não ficaram presos por conta do período de anistia eleitoral. O crime aconteceu na noite de terça-feira (2).
De acordo com o inquérito, o padrasto desconfiou da filha da vítima, enteada dele, depois de assistir ao vídeo feito por uma câmera instalada no armário do quarto do casal.
“Eles já desconfiavam que a menina vinha pegando pertences deles no armário e, por este motivo, instalaram a câmera”, disse Claudio Batista, delegado titular da 105ª DP e responsável pelo caso, acrescentando que o vídeo vai servir como prova no inquérito. De acordo com o delegado, o casal contou em depoimento que no dia do crime a filha destraiu a mãe para que o namorado entrasse na casa da família.
“Ela esperou a mãe acabar de tomar banho e pediu para que ela se deitasse na cama para espremer um cravo em suas costas. O namorado teria entrado nesta hora e tentado asfixiar Dircelene”, afirmou o delegado. O suspeito usou luvas de cabeleireiro e um pano umedecido com formol.
Ainda de acordo com o Claudio Batista, o vídeo mostra uma movimentação do casal dentro do quarto, mas não exatamente a ação do crime, já que o equipamento estava dentro do armário.

Depoimentos

De acordo com a polícia, a filha disse que tinha um relacionamento conturbado com a mãe, mas quem deu detalhes sobre as circunstâncias do crime foi o namorado da jovem.

“Ele diz que o assassinato foi planejado e que a filha já tinha pesquisado na internet maneiras para matar a mãe sem deixar rastros. Ele contou que o casal primeiro tentou sedar a mulher com formol, depois tentaram asfixiá-la com um saco plástico e, em seguida, a filha aplicou uma injeção de ar no pulso da vítima, que em pouco minutos parou de respirar “, afirma Claudio.
Quando o marido da comerciante chegou em casa, o casal disse que Dircelene estava no quarto, que estava fechado.

“Ele [o marido] precisou pular a janela do banheiro, segundo depoimento dos suspeitos. Quando entrou no cômodo encontrou a mulher deitada na cama, já em óbito”, disse o delegado.

O G1 tenta contato com a defesa do casal.

Fonte: G1 Writing Studio

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