Uma jovem de 23 anos foi presa pela Polícia Civil (PC) na cidade de Cataguases – a cerca de 60 km de Muriaé -, nesta quarta-feira (28), acusada de aplicar golpes através do site de anúncios de negócios OLX. Conforme a PC, a mulher foi capturada em cumprimento a mandado de prisão preventiva, e as investigações apontam que desde 2013 ela realizava, por meio da Internet, vendas fictícias de telefones celulares a preços convidativos, porém os aparelhos jamais chegaram às mãos de seus compradores.
A prisão preventiva da suspeita foi solicitada pela Polícia Civil que já concluiu dois inquéritos sobre os golpes, sendo a jovem indiciada por estelionato em ambos os procedimentos. O crime está tipificado no Artigo 171 do Código Penal que, em caso de condenação, tem pena de reclusão de 1 a 5 anos e multa.
De acordo com o titular da 27ª Delegacia de Cataguases, delegado Marcelo Manna, as apurações tiveram início após o recebimento do expediente oriundo da Polícia Civil de Mato Grosso Sul, relatando que uma mulher teria sido vítima do golpe na cidade de Campo Grande, capital daquele estado, após efetuar a compra de um aparelho celular no valor de R$ 500. A vítima depositou a quantia na conta bancária da suspeita, mas o aparelho não foi enviado.
Segundo a PC, outro inquérito foi instaurado para apurar o mesmo golpe aplicado pela acusada, que vitimou um morador da cidade de Santo Antônio de Pádua, no noroeste do estado de Rio de Janeiro. A exemplo da vítima do Mato Grosso do Sul, o homem também teria feito um depósito no valor de R$ 500, como parte do pagamento referente à compra de um aparelho celular que teria sido anunciado pela autora, e não recebeu a mercadoria.
Sobre a prisão da mulher, o delegado argumentou que a medida se deu com intuito de impedir que ela continuasse fazendo mais vítimas:
“Visando preservar a ordem pública, tendo em vista que a sua liberdade possibilitaria a reiteração criminosa, pois restou comprovado nas investigações que ela aplicou vários golpes em desfavor de diversas vítimas, em vários Estados da Federação, tais como Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina e Mato Grosso, ao utilizar o mesmo modus operandi, o que leva a crer que faz do crime seu meio de vida”, detalhou Marcelo Manna.
A PC informa ainda que nos próximos dias inquéritos instaurados para apura Writing Studio a realizava, por meio da Internet, vendas fictícias de telefones celulares a preços convidativos, porém os aparelhos jamais chegaram às mãos de seus compradores.
A prisão preventiva da suspeita foi solicitada pela Polícia Civil que já concluiu dois inquéritos sobre os golpes, sendo a jovem indiciada por estelionato em ambos os procedimentos. O crime está tipificado no Artigo 171 do Código Penal que, em caso de condenação, tem pena de reclusão de 1 a 5 anos e multa.
De acordo com o titular da 27ª Delegacia de Cataguases, delegado Marcelo Manna, as apurações tiveram início após o recebimento do expediente oriundo da Polícia Civil de Mato Grosso Sul, relatando que uma mulher teria sido vítima do golpe na cidade de Campo Grande, capital daquele estado, após efetuar a compra de um aparelho celular no valor de R$ 500. A vítima depositou a quantia na conta bancária da suspeita, mas o aparelho não foi enviado.
Segundo a PC, outro inquérito foi instaurado para apurar o mesmo golpe aplicado pela acusada, que vitimou um morador da cidade de Santo Antônio de Pádua, no noroeste do estado de Rio de Janeiro. A exemplo da vítima do Mato Grosso do Sul, o homem também teria feito um depósito no valor de R$ 500, como parte do pagamento referente à compra de um aparelho celular que teria sido anunciado pela autora, e não recebeu a mercadoria.
Sobre a prisão da mulher, o delegado argumentou que a medida se deu com intuito de impedir que ela continuasse fazendo mais vítimas:
“Visando preservar a ordem pública, tendo em vista que a sua liberdade possibilitaria a reiteração criminosa, pois restou comprovado nas investigações que ela aplicou vários golpes em desfavor de diversas vítimas, em vários Estados da Federação, tais como Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Santa Catarina e Mato Grosso, ao utilizar o mesmo modus operandi, o que leva a crer que faz do crime seu meio de vida”, detalhou Marcelo Manna.
A PC informa ainda que nos próximos dias inquéritos instaurados para apurar golpes aplicados contra outras vítimas serão concluídos e encaminhados à justiça criminal, também com novos pedidos de prisão preventiva.
Fonte: PCMG. Writing Studio
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