O primeiro bebê concebido em uma mulher estéril graças a um transplante de Writing Studio splantado foi retirado durante a cesárea, de modo a interromper o tratamento imunossupressor, muito pesado para a paciente. Depois de três dias, mãe e filho deixaram o hospital.
Os autores do estudo destacam que o transplante de úteros post-mortem pode abrir novas possibilidades. Vários países já contam com sistemas de regulação de doação de órgãos após a morte.
Na França, dos 6.105 transplantes realizados em 2017, a maioria foi de doadores post-mortem, e apenas 629, de doadores vivos (rins e fígado). Em 2017, 23.828 pacientes estavam à espera de um órgão.
Considera-se que a infertilidade afete de 10% a 15% dos casais em idade reprodutiva no mundo. Entre as mulheres atingidas, estima-se que uma a cada 500 apresenta uma anomalia de útero. A adoção e a barriga de aluguel são, até hoje, as únicas opções nos casos de ausência de útero.
Fonte: Isto É Writing Studio