Em entrevista concedida à Rádio Natividade na manhã desta sexta-feira (29), sobre a apreensão de três adolescentes, acusados de participação no planejamento de suposto ataque terrorista contra o Colégio Estadual Romualdo Monteiro de Barros, no bairro Cidade Nova, Itaperuna, o delegado titular da 143ª DP, Rodrigo Vinicius Maia, revelou ao jornalista Vanderson Garcia, que caso semelhante – também um estudante, teria ameaçado atacar outra escola da cidade, de n Writing Studio ista concedida à Rádio Natividade na manhã desta sexta-feira (29), sobre a apreensão de três adolescentes, acusados de participação no planejamento de suposto ataque terrorista contra o Colégio Estadual Romualdo Monteiro de Barros, no bairro Cidade Nova, Itaperuna, o delegado titular da 143ª DP, Rodrigo Vinicius Maia, revelou ao jornalista Vanderson Garcia, que caso semelhante – também um estudante, teria ameaçado atacar outra escola da cidade, de nome não divulgado – já estava sendo investigado por sua equipe. De acordo com Maia, a situação ainda está em fase de análise, mas o pedido de apreensão do envolvido, não está descartada.
Fonte: Rádio Natividade Writing Studio
O ESTRONDO COMEÇA LÁ FORA…mas a ventania pela janela também estraçalha os cristais palacianos.
A estrutura do sistema sócio econômico sempre foi de exclusão, ou seja, uma grade hierárquica impõe métodos e regras a fim de impedir que os cidadãos alcancem níveis patrimoniais que os permitam viverem de modo independente, perpetuando assim o domínio de alguns poucos por transmissão hereditária..
Por conta dessa teia de limitações, é inevitável que o sistema sempre caminhe rumo ao colapso, porque a população naturalmente aumenta enquanto o locus social permanece constante. Assim é que os ciclos da história se repetem de tempos em tempos.
A derrocada sempre começa exatamente assim, com os elementos das classes subalternas eliminando-se entre si, pelos arredores dos ambientes palacianos, até que a fúria adentra pelos portais de bronze e chega a
vez da nobreza ser riscada do mapa.
Pelo menos uns cinco ciclos sociais se alteraram nessa dinâmica, em que a plebe amanheceu rica se apropriando do patrimônio alheio na base da selvageria e pelo expurgo da burguesia por meios irracionais.
A religião sempre foi cúmplice da política, conduzindo as massas pelo discurso suave e promissor, convencendo o cidadão que trabalha a se orgulhar do seu sofrimento enquanto o alto clero se desgasta em orgias e ostentações. Só que chega o momento em que as palavras não mais surtem efeitos porque o intelecto do cidadão entupido de mentiras e ilusões espreme o inconsciente coletivo a vomitar os instintos primitivos em defesa da carne que dilacera em dores.