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Segunda-feira – 16:28 – Polícia já prendeu mais de quatrocentos assassinos este ano no Espírito Santo. Veja abaixo:

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Segunda-feira – 16:28 – Polícia já Writing Studio

Segunda-feira – 16:28 – Polícia já prendeu mais de quatrocentos assassinos este ano no Espírito Santo. Veja abaixo:

Eles têm entre 16 e 24 anos, não trabalham e nem estudam, boa parte possui envolvimento com o tráfico de drogas e são considerados pela polícia, pessoas “mentirosas, compulsivas e frias”. Esse é o perfil dos 431 assassinos presos este ano no Estado.

De acordo com a Secretaria de Estado da Segurança (Sesp), as prisões foram realizadas no primeiro trimestre e só na Grande Vitória foram tirados de circulação 200 homicidas.

Os outros criminosos foram capturados, espalhados, em cidades fora da Região Metropolitana, que não tiveram os números detalhados pela Secretaria.

Para o secretário da Sesp, Roberto Sá, boa parte dos homicídios que são praticados por esses bandidos tem como motivação a disputa pelo tráfico de drogas. Ele informou que o número de homicidas presos é fruto de um trabalho da secretaria, que tinha como objetivo reduzir o número de assassinatos em todo o Estado.

“É um número emblemático de prisões e mostra que o governo tem foco. Isso dá resultado. Esses números em si representam uma das ações, dentre várias, para poder priorizar a vida e reduzir o número de homicídios no Estado”, disse.

Roberto Sá informou também que uma outra preocupação da secretaria são as apreensões de arma de fogo.

Segundo ele, 9 armas de fogo são apreendidas por dia no Estado, como divulgou A Tribuna na semana passada, e 80% dos homicídios praticados no Espírito Santo são cometidos com o uso delas.

“Vamos criar a delegacia de armas e munições de explosivos, pois, se você prende quem está matando e também dificulta o acesso ao instrumento do crime, estará com uma estratégia que vai impactar na redução desses homicídios”, disse Roberto Sá.

Sobre o perfil dos homicidas, o delegado titular do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), José Lopes, resume em algumas características.

“São pessoas frias, compulsivas, a maioria é de homens de 16 a 24 anos, envolvidos com o tráfico e que não estudam e nem trabalham. A única coisa que chama a atenção nesse tipo de criminoso é que a maioria tem um respeito pela imagem materna”, disse o delegado.

Fonte: Tribuna Online.

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