Blog do Adilson Ribeiro

Quarta-feira – 11:35 – Menino Rhuan foi decapitado ainda vivo e levou 12 facadas, aponta laudo . Veja abaixo:

 

O garoto foi morto e esquartejado pela própria mãe em 31 de maio, em Samambaia, região administrativa do Distrito Federal

O menino Rhuan Maicon da Silva Castro, 9, foi decapitado ainda vivo, apontou laudo divulgado pela Polícia Civil do Distrito Federal. Além do golpe inicial, no peito, a criança ainda tomou mais 11 facadas nas costas.

O garoto foi morto e esquartejado pela própria mãe em 31 de maio, em Samambaia, região administrativa do Distrito Federal. Rosana Auri da Silva Cândido, 27, e sua companheira Kacyla Pryscila Santiago Dam Writing Studio m uma mala e jogaram dentro de um bueiro no próprio bairro em que vivem.

Os membros foram colocados em duas mochilas, que ainda estavam na casa da família e seriam descartadas posteriormente.

O caso ganhou repercussão nacional com tons políticos por ter sido cometido por um casal de homossexuais.

Além de Rhuan Maicon, o casal criava ainda uma menina de nove anos, esta filha de Kacyla Pryscila. Ela foi encaminhada para o Conselho Tutelar após a prisão da mãe e da companheira dela.

A Polícia Civil suspeita que as duas crianças vivessem na casa em cárcere privado, já que ambas não frequentavam a escola e raramente eram vistas pelos vizinhos do casal. Segundo a polícia, o garoto que foi morto teve o seu pênis cortado há cerca de um ano pela própria mãe.

Natural do Acre, Rosana Auri da Silva Cândido fugiu com o filho há cerca de cinco anos após ter perdido a guarda deste para o pai em decisão da Justiça. Neste período, Rosana, Kacyla e as duas crianças moraram em Alagoas e Goiás até se mudarem para o Distrito Federal.

No depoimento dado à polícia, a mãe disse que matou o filho porque este seria um empecilho para o seu relacionamento, já que ele remetia ao seu antigo vínculo com o pai da criança.

O caso segue em investigação pela Polícia Civil do Distrito Federal. Em conversa com a Folha, o avô da criança, Francisco Chagas, 63, afirmou que há cinco anos buscava pistas do paradeiro do neto.

Rosana namorou com o filho de Chagas por dois anos, segundo ele, e, após engravidar, passou a viver na casa da família do companheiro em Rio Branco.

O casal se separou, mas Rosana permaneceu morando na casa do sogro junto com a criança. Em 2014, ela fugiu junto com o filho e não deu mais notícias.

Neste período, a família denunciou Rosana à polícia e espalhou fotos da criança em redes sociais em busca de informações sobre ela.

Fonte: M Ceará

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