Blog do Adilson Ribeiro

Quarta-feira – 16:50 – Piloto de parapente de Guarapari morre ao bater em paredão em Minas. Veja abaixo:

Uma equipe do Corpo de Bombeiros resgatou na tarde desta terça-feira (11) o corpo do piloto Josely Dutra Magalhães, 52, que ficou preso na vegetação de um paredão a cerca de 150 metros da rampa sul do Pico da Ibituruna. O corpo foi içado do local de difícil acesso pelo helicóptero Pegasus 09, da Polícia Militar.

Morador de Guarapari (ES), Magalhães era piloto iniciante e, de acordo com o site Olhar sobre a Cidade, estava fazendo aulas há seis meses. Ele acidentou por volta de 16h30 de segunda-feira (10). Testemunhas contaram que ele saltou de parapente próximo à rampa sul, na parte de trás da montanha.

Um piloto, que preferiu não se identificar, explicou que a região do acidente é desaconselhável para iniciantes devido às mudanças no vento.

Resgate

O Corpo de Bombeiros chegou ao local por volta de 17 horas e com auxílio de três homens conseguiu acessar Magalhães que, apesar de bastante machucado, ainda estava consciente. Porém, segundo o sargento Márcio Aniceto, entre 19h e 20h, ele não resistiu aos ferimentos e ao choque hemorrágico e morreu.

Ao site Olhar sobre a Cidade, o  major Carlos Eduardo Justino Martins disse que eram muitas as dificuldades para o resgate. “As maiores dificuldades que tivemos foram o terreno, o local de extrema dificuldade para ser acessado, o clima adverso, a visibilidade, o p Writing Studio tava fazendo aulas há seis meses. Ele acidentou por volta de 16h30 de segunda-feira (10). Testemunhas contaram que ele saltou de parapente próximo à rampa sul, na parte de trás da montanha.

Um piloto, que preferiu não se identificar, explicou que a região do acidente é desaconselhável para iniciantes devido às mudanças no vento.

Resgate

O Corpo de Bombeiros chegou ao local por volta de 17 horas e com auxílio de três homens conseguiu acessar Magalhães que, apesar de bastante machucado, ainda estava consciente. Porém, segundo o sargento Márcio Aniceto, entre 19h e 20h, ele não resistiu aos ferimentos e ao choque hemorrágico e morreu.

Ao site Olhar sobre a Cidade, o  major Carlos Eduardo Justino Martins disse que eram muitas as dificuldades para o resgate. “As maiores dificuldades que tivemos foram o terreno, o local de extrema dificuldade para ser acessado, o clima adverso, a visibilidade, o período noturno. Mas o trabalho foi feito com as técnicas e aspectos de segurança respeitados e, por isso, o sucesso da operação”, concluiu.

Fonte: Tribuna Online. Writing Studio

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *