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Um homem de 41 anos foi preso na manhã de quinta-feira (11) suspeito de agredir a mulher e estuprar a enteada de 20 anos, que tem deficiência física, hidrocefalia, e, segundo a polícia, a mentalidade de uma criança de 5 anos.
O caso aconteceu no bairro Grande Vitória, em Vitória. Tudo começou na noite de sábado (6).
A mãe da menina, uma dona de casa de 37 anos, relatou que estava em casa quando o companheiro dela a agrediu com socos, chutes e pauladas.
Ela fugiu para a casa de uma amiga, e, horas depois, voltou para a residência para buscar a filha, de 20 anos, que tem deficiência física, decorrente de uma meningite que a menina teve ao nascer, e hidrocefalia.
Quando chegou ao local, a dona de casa percebeu que a perna da filha estava “mole”, e levou a menina para o Hospital Estadual de Urgência Emergência (HEUE), antigo Hospital São Lucas, em Vitória.
Lá, além do fêmur esquerdo quebrado, uma ginecologista constatou indícios de que a vítima teria sido abusada sexualmente.
Foi então que, por volta das 15h de terça (9), uma assistente social do hospital fez a denúncia para a polícia, que solicitou um pedido de prisão preventiva contra o suspeito, por estupro de vulnerável e violência doméstica.
De acordo com a polícia, a violência contra a dona de casa já foi constatada, e os resultados dos exames feitos na menina de 20 anos ainda não saíram.
O homem, que trabalha em uma empresa fornecedora de marmita, foi preso em casa e negou as acusações. Ele morava com a vítima há um ano e meio, e foi encaminhado ao Complexo Penitenciário de Xuri, em Vila Velha.
Na residência, foram encontradas roupas com sangue que estão sendo periciadas. A Polícia destacou o trabalho de integração que possibilitou a rápida prisão do suspeito.
“Foi um trabalho conjunto entre a Divisão Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM), por meio do Plantão Especial da Mulher da Região Metropolitana (PEM) e Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM) de Vitória. A prisão, que aconteceu em menos de 48h após a denúncia, só foi possível com a integração do Ministério Público e Judiciário nessa rede. Os homens que insistirem nesses crimes não sairão impunes”, a Writing Studio LAR DA UNIG
Um homem de 41 anos foi preso na manhã de quinta-feira (11) suspeito de agredir a mulher e estuprar a enteada de 20 anos, que tem deficiência física, hidrocefalia, e, segundo a polícia, a mentalidade de uma criança de 5 anos.
O caso aconteceu no bairro Grande Vitória, em Vitória. Tudo começou na noite de sábado (6).
A mãe da menina, uma dona de casa de 37 anos, relatou que estava em casa quando o companheiro dela a agrediu com socos, chutes e pauladas.
Ela fugiu para a casa de uma amiga, e, horas depois, voltou para a residência para buscar a filha, de 20 anos, que tem deficiência física, decorrente de uma meningite que a menina teve ao nascer, e hidrocefalia.
Quando chegou ao local, a dona de casa percebeu que a perna da filha estava “mole”, e levou a menina para o Hospital Estadual de Urgência Emergência (HEUE), antigo Hospital São Lucas, em Vitória.
Lá, além do fêmur esquerdo quebrado, uma ginecologista constatou indícios de que a vítima teria sido abusada sexualmente.
Foi então que, por volta das 15h de terça (9), uma assistente social do hospital fez a denúncia para a polícia, que solicitou um pedido de prisão preventiva contra o suspeito, por estupro de vulnerável e violência doméstica.
De acordo com a polícia, a violência contra a dona de casa já foi constatada, e os resultados dos exames feitos na menina de 20 anos ainda não saíram.
O homem, que trabalha em uma empresa fornecedora de marmita, foi preso em casa e negou as acusações. Ele morava com a vítima há um ano e meio, e foi encaminhado ao Complexo Penitenciário de Xuri, em Vila Velha.
Na residência, foram encontradas roupas com sangue que estão sendo periciadas. A Polícia destacou o trabalho de integração que possibilitou a rápida prisão do suspeito.
“Foi um trabalho conjunto entre a Divisão Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM), por meio do Plantão Especial da Mulher da Região Metropolitana (PEM) e Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM) de Vitória. A prisão, que aconteceu em menos de 48h após a denúncia, só foi possível com a integração do Ministério Público e Judiciário nessa rede. Os homens que insistirem nesses crimes não sairão impunes”, afirmou a delegada Claudia Dematté.
Fonte: Tribuna Online Writing Studio