Blog do Adilson Ribeiro

Quarta feira Rio 22:23: Polícia apreende 8 toneladas e meia de drogas e 23 fuzis. Clique na imagem abaixo e saiba mais informações…

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As polícias Civil e Militar do Rio de Janeiro apreenderam em operação conjunta nesta quinta-feira (18) 8,5 toneladas de drogas, entre cocaína, pasta de cocaína, maconha, haxixe e skank; 30 armas, sendo 23 fuzis, duas metralhadoras, duas espingardas 12 milímetros, uma submetralhadora Ina, uma pistola e um revólver, além de 75 granadas.

Segundo o governador do estado, Wilson Witzel, foi a maior apreensão de armas e drogas da história do estado. “O recado está dado. Não enfrente a polícia. Se enfrentar a polícia só há dois caminhos: será preso ou morto. Nós não teremos leniência. Não teremos piedade com quem não tem respeito com o ser humano alheio. Não tem respeito com a sociedade e com nossos policiais”, disse o governador em coletiva à imprensa para divulgar os dados da ação.

A operação, que ocorreu no Complexo da Maré, zona norte do Rio, ainda resultou em cinco prisões e na morte de um homem em confronto com a polícia.“Isso aqui é o resultado da operação singular das forças de segurança do próprio estado. É maior apreensão da história realizada por polícia civil e militar de qualquer estado brasileiro”, ressaltou Witzel.

Terroristas

O governador do Rio de Janeiro, Wilson Witzel, apresenta fuzis e munição apreendidos em paiol do tráfico de drogas, resultado de operação conjunta das polícias Civil e Militar no Complexo da Maré.

O governador classificou de “terroristas” os traficantes que comandam o tráfico de drogas na região, onde o material foi encontrado em dois paióis, um na comunidade Nova Holanda e Writing Studio dade este ano já ultrapassaram 10 toneladas, próximo do que foi alcançado em todo o ano passado, quando o BAC apreendeu 13,2 toneladas. Na operação foram empregados 40 policiais civil e 120 militares, com o auxílio de 4 cães.

Mestre de bateria

O governador comentou ainda a morte do mestre de bateria da escola de samba Unidos da Vila Rica, Alexandre Duarte, ferido no peito quando subia a Ladeira dos Tabajaras, em Copacabana, zona sul do Rio. Os moradores dizem que Alexandre foi morto em disparos feitos por policiais militares, mas a corporação nega e diz que foram tiros vindos de criminosos. Witzel garantiu que a apuração será feita e, caso seja comprovado que o autor do disparo foi um policial, ele será punido. “Nós não temos bandido de estimação. A delegacia de homicídios vai investigar com rigor, se há policial envolvido vai ser preso, vai ser expulso da polícia. Nós não temos leniência nem com traficante e nem com policial que não respeita os limites da sua atuação”.

Fonte: Agência Brasil Writing Studio

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