Clique na imagem acima e inscreva-se no Vestibular da UNIG
A milícia que usava o cemitério clandestino encontrado em Belford Roxo é a principal causa dos homicídios que acontecem no município da Baixada Fluminense. É o que afirma o promotor Fábio Corrêa, do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Rio. Nesta quarta-feira, seis corpos e duas ossadas foram encontrados enterrados em um terreno baldio, no bairro Nova Aurora.
O cemitério era usado para enterrar corpos de vítimas da milícia chefiada por Ronald Elias Pereira Valente, conhecido como Jaquinha, e Junior Galdino Vieira, o Pará do Militar. De acordo com Corrêa, a ação do grupo criminoso foi detectada no início deste ano.
— A atuação deles em Belford Roxo e proximidades foi vista a partir das investigações de homicídios na região. Hoje, o grupo é o principal fator gerador dos homicídios na cidade — informou o promotor.
Os corpos e restos mortais enterrados no terreno foram levados para o Instituto Médico Legal (IML), onde serão identificados e passarão por perícia. Segundo o promotor, todos os corpos tinham sinais de violência, quase todos com marcas de tiro. Alguns estavam com membros cortados.
— Entre as vítimas há homens, mas ainda não é possível afirmar o sexo de todas por causa do estado delas. Alguns corpos estavam enrolados em sacos, e as ossadas vão precisar passar por uma perícia para identificar isso — explicou Corrêa.
O cemitério está em uma área extensa de mata que fica na Estrada do Jango. As buscas no terreno foram encerradas no fim da tarde por causa da visibilidade no local. O promotor do Gaeco não descarta nem afirma a existências de outros corpos enterrados lá.
Além dos assassinatos, o grupo de Jaquinha e Pará também age cobrando taxas de moradores e comerciantes da região.
— A forma em que eles agem é clássica da milícia. Eles cobram taxas como segurança, gás, luz, gatonet, entre outras.
De acordo com a Divisão de Homicídios, Junior Galdino, o Pará, estava sendo investigado por, pelo menos, dez assassinatos ocorridos nos últimos meses. Ele foi capturado em uma loja de telefonia em Nova Aurora — m Writing Studio wp-image-669552″ src=”https://adilsonribeiro.net/wp-content/uploads/2019/08/7-1-39.jpg” alt=”” width=”768″ height=”237″ />
Clique na imagem acima e inscreva-se no Vestibular da UNIG
A milícia que usava o cemitério clandestino encontrado em Belford Roxo é a principal causa dos homicídios que acontecem no município da Baixada Fluminense. É o que afirma o promotor Fábio Corrêa, do Grupo de Atuação Especial no Combate ao Crime Organizado (Gaeco), do Ministério Público do Rio. Nesta quarta-feira, seis corpos e duas ossadas foram encontrados enterrados em um terreno baldio, no bairro Nova Aurora.
O cemitério era usado para enterrar corpos de vítimas da milícia chefiada por Ronald Elias Pereira Valente, conhecido como Jaquinha, e Junior Galdino Vieira, o Pará do Militar. De acordo com Corrêa, a ação do grupo criminoso foi detectada no início deste ano.
— A atuação deles em Belford Roxo e proximidades foi vista a partir das investigações de homicídios na região. Hoje, o grupo é o principal fator gerador dos homicídios na cidade — informou o promotor.
Os corpos e restos mortais enterrados no terreno foram levados para o Instituto Médico Legal (IML), onde serão identificados e passarão por perícia. Segundo o promotor, todos os corpos tinham sinais de violência, quase todos com marcas de tiro. Alguns estavam com membros cortados.
— Entre as vítimas há homens, mas ainda não é possível afirmar o sexo de todas por causa do estado delas. Alguns corpos estavam enrolados em sacos, e as ossadas vão precisar passar por uma perícia para identificar isso — explicou Corrêa.
O cemitério está em uma área extensa de mata que fica na Estrada do Jango. As buscas no terreno foram encerradas no fim da tarde por causa da visibilidade no local. O promotor do Gaeco não descarta nem afirma a existências de outros corpos enterrados lá.
Além dos assassinatos, o grupo de Jaquinha e Pará também age cobrando taxas de moradores e comerciantes da região.
— A forma em que eles agem é clássica da milícia. Eles cobram taxas como segurança, gás, luz, gatonet, entre outras.
De acordo com a Divisão de Homicídios, Junior Galdino, o Pará, estava sendo investigado por, pelo menos, dez assassinatos ocorridos nos últimos meses. Ele foi capturado em uma loja de telefonia em Nova Aurora — mesmo bairro do cemitério —, no dia 7 de agosto, enquanto tentava desbloquear um celular.
Em relação ao outro acusado, há pelo menos seis mandados de prisão em aberto contra Ronald Elias, o Jaquinha — o mais antigo foi expedido em maio de 2017.
-Fonte: Extra. Writing Studio