Blog do Adilson Ribeiro

Quarta Feira – 15:30 – Major da polícia dá “gravata” e arrasta mulher durante protesto a favor da greve da PM no Rio. Assista ao vídeo abaixo:

Um vídeo que circula pelas redes sociais ganhou grande repercussão. Trata-se de um caso que aconteceu na frente do 7º Batalhão da Polícia Militar de São Gonçalo, no Rio de Janeiro. Nele, é possível ver o major Ramos dando uma “gravata” em uma mulher e a arrastando durante uma manifestação a favor da paralisação dos serviços da PM. Ela estava sendo levada para a viatura da polícia pelo militar. Porém, para muitos internaut Writing Studio por isso, o vídeo foi compartilhado milhares de vezes. Na gravação, é possível ouvir ofensas sendo direcionadas ao policial pela atitude. Outras duas pessoas também foram detidas e levadas para a delegacia. Segundo a PM, um grupo de manifestantes tentou impedir a entrada de policiais no batalhão. Houve, segundo a corporação, tentativa de diálogo para contornar a situação. Mas os policiais teriam sido desacatados pelas moças, e por isso, elas foram detidas.

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Fonte: Notícia Urbana Writing Studio

6 comentários sobre “Quarta Feira – 15:30 – Major da polícia dá “gravata” e arrasta mulher durante protesto a favor da greve da PM no Rio. Assista ao vídeo abaixo:

  1. Patatipatata

    Ele deu a gravata nela porque é oficial da pm.
    Se fosse um soldado,cabo e sargento.
    Duvido que faria isso.
    Não é igual ao espirito santo.
    Os PMs são unidos.
    Não dão gravata em mulheres e parentes de PMs.COVARDIA.

    1. José Mauro

      Só usam de força em professores e outros funcionários públicos quando fazem as mesmas reivindicações. A diferença é que com os professores, por exemplo, a força é exercida sobre o servidor titular do cargo. No caso da PM, com respeito ao vínculo com o Estado, as mulheres são estranhas à relação. Juridicamente, não têm legitimidade para o ato que estão praticando. São pessoas comuns fazendo barricada em frente a um órgão público. Portanto sujeitas a serem removidas, inclusive, se necessário, com o uso da força.
      E não me venham com ameaças e mi-mi-mi.

    1. José Mauro

      No ES estava.
      Aqui no RJ, não.
      A questão vai muito além de questões financeiras. Trata-se de uma corporação que, por lei, tem o dever primeiro, sobre todas as demais coisa (e eles juram isso), inclusive salário, de garantir a segurança ao cidadão que não tem como se defender. O teatro do aquartelamento tem similaridade com prática própria de facção criminosa, que manda suas mensagens à sociedade por meio do terror.
      Os líderes deste movimento se equivocam. As polícias têm organizações de classe com legitimidade para reivindicar salário e melhores condições de trabalho. Isso que ocorreu no ES e estão querendo que ocorra no RJ é a cobrança de resgate pelo sequestro da segurança da população. O problema é que os sequestradores são os que deveriam resgatar a segurança.

  2. Claudia

    Parece uma bomba prestes a explodir.
    Os direitos estão se conflitando daí essas alterações de ânimo.
    As opiniões vão sendo impostas a qualquer preço. A rede social está aí para provar isso.

  3. Ângelica Fernandes

    Dela a mídia mostra a covardia,com migo foi um supe tenente q me engravatou,me deu vários chutes na clavícula, socos no rosto, enfim pensa em uma mulher toda quebrada, saber o q foi a calsa de tanta agressividade, um som alto,um churrasco, era domingo uma HR da tarde, o som era residencial,isso a mídia não mostrou,há sim, o q importa agora é a paralisação, e não a agressividade de um tenente, a Justiça nada fez,e como a minha situação,nao deu em nada,a dessa mulher tambem não vai ser diferente, não são os pms q falam( eu sou a lei) pois er, agora vcs aguenta tudo o que está acontecendo..dar assa cobras dar nisso!?

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