Um homem na Tailândia matou a filha de 11 meses e se suicidou em seguida, enquanto transmitia tudo pelo Facebook com um smartphone.
“Eles já estavam mortos quando chegamos lá”, disse o tenente Jullaus Suvannin à agência de notícias “AFP”. Ainda segundo o policial, o smartphone usado na transmissão foi encontrado apoiado em uma parede.
A polícia acredita que o homem discutiu com a mãe da criança pouco antes do assassinato e que cometeu o crime para atingi-la. De acordo com o jornal britânico “The Mirror”, Wongtalay havia acusado Trirat de traição antes de levar a pequena Beta consigo, nesta segunda.
Uma emissora de televisão local transmitiu imagens da mãe da vítima, muito abalada, buscando os corpos da criança e do homem no hospital nesta terça-feira.
O Facebook ainda não comentou este caso. No entanto, a rede social já havia se pronunciado sobre a transmissão de ações desse tipo, prometendo trabalhar para afastar atos angustiantes, como assassinato e suicídio, de serem compartilhados no Facebook.
Em um discurso na última quarta-feira, Zuckerberg afirmou que a empresa “tem muito trabalho a fazer” no que concerce estas questões. “Vamos trabalhar na elaboração de um acordo juntos, não apenas recebendo opiniões externas”, acrescentou.
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Em um discurso na última quarta-feira, Zuckerberg afirmou que a empresa “tem muito trabalho a fazer” no que concerce estas questões. “Vamos trabalhar na elaboração de um acordo juntos, não apenas recebendo opiniões externas”, acrescentou.
O governador de Phuket pediu que as imagens do vídeo de quatro minutos, cujas cópias ainda estão circulando na rede social, não fossem divulgadas.
Fonte: Extra online