A polícia concluiu o inquérito nesta sexta-feira (9) e o enviou à Justiça; mãe de Isadora e padrasto continuam presos
A Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) concluiu nesta sexta-feira (9) o inquérito sobre os crimes de tortura e estupro que resultaram na morte da pequena Fabyane Isadora Claudino, de 2 anos e 4 meses, e o encaminhou à Justiça. A criança morreu no dia 18 de maio, em Cariacica. O padrasto, Michael Lelis, confessou os crimes e segue preso, assim como a mãe da criança, que teve mandado de prisão temporária expedido por ter se omitido do cuidado com Isadora.
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O delegado Lorenzo Pazolini, titular da DPCA que investigou o caso, ainda descobriu que Michael Lelis foi para um pagode logo após deixar a criança em estado grave em um hospital de Cariacica. De acordo com Pazolini, o padrasto somente soube da morte da menina no dia seguinte ao crime, e chegou a pedir ajuda a uma ex-namorada, que também será indiciada por favorecimento pessoal.
MESMO COM FILHA À BEIRA DA MORTE, AJUDOU O AGRESSOR
Segundo o delegado Lorenzo Pazolini, Maria Isabel foi orientada no dia do crime a não passar informação alguma para Michael, que, na ocasião era o Writing Studio em que fez aquilo tudo com a própria filha”, destacou Pazolini.
FRIEZA
Segundo testemunhas que estavam no hospital para o qual Isadora foi levada, a mãe estava fria e indiferente à situação, o que gerou revolta nas outras mães que lá estavam. As mães queriam agredir Isabel e a segurança precisou ser acionada. A equipe médica que tentava salvar Isadora se emocionava, enquanto a mãe permanecia indiferente, como se nada daquilo fosse com a própria filha.
‘SOU INOCENTE’
Presa, Maria Isabel continua alegando inocência. Disse que cuidava da criança e que não sabia das agressões.
Segundo o delegado, a irmã de Isadora disse que não dormia enquanto a mãe não chegava em casa porque tinha certeza de que a irmã seria agredida em mais uma oportunidade. “A própria criança tentava proteger a irmazinha e não dormia para que o padras não a agredisse.
SOFRIMENTO DA IRMÃ
Uma cena comovente marcou a inauguração do mural em homenagem à menina Araceli no domingo (4), no viaduto localizado no final da Praia de Camburi, em Vitória. Fabyane Isadora Claudino, a criança de apenas 2 anos e 4 meses que foi torturada, violentada e assassinada pelo padrasto também foi ilustrada na pintura e emocionou a irmã da vítima, que chorou de saudade apoiada com as mãos na imagem.
O relato foi compartilhado nas redes sociais pelo designer gráfico Alex Fagundes, de 39 anos, que participou da execução do grafite. Ao invés de publicar uma foto do mural finalizado, a cena da irmã de Isadora foi mais marcante para ele.
“Eu fiquei surpreendido pela quantidade de gente que estava lá, pela emoção que tomou conta e pela alegria das pessoas vendo um mural grande e colorido, mas a cena da irmã de Fabyane acabou comigo. Não foi só a infância dela que foi interrompida, mas a vida de toda a família. A irmã dela, que também é uma criança, vai conviver com isso para sempre”.
Fonte: Gazeta onlne Writing Studio
Deus acolhe esse anjinho em se colo,e ajuda o homem a fazer justiça ,pois esse anjo nada fez pra morrer desse jeito,ABRACE ELA POR TODOS NOS E DE UM DESCANSO DESSA RAÇA RUIM Q UM DIA FOI DELA ,PEQUENA ANJINHA SIGA SEU COMINHO COM JESUS. E DAI CONFORTE SUA IRMÃZINHA Q CHORA SUA FALTA.DEUS CONFORTE ESSA OUTRA E DEFENDE ELA DO MAL.