Alunos ganham ímãs de geladeira personalizados, com notas e objetivos para os próximos bimestres Um novo acessório está mudando a rotina do Colégio Estadual Chequer Jorge, em Itaperuna. Desde a divulgação do plano de metas para as escolas – parte do Programa de Educação do Estado do Rio –, a unidade não é mais a mesma. Incentivados pelo professor de Ciências e Biologia Alexandro Cunha Silva, autor do Projeto Motivação Através de Metas, os estudantes avaliaram seus resultados do 1º bimestre e criaram metas individuais para os períodos subsequentes. Cada aluno ganhou um ímã de geladeira personalizado, com suas notas e objetivos. O apetrecho virou febre entre a garotada.
O ímã foi desenvolvido em formato de régua e marcações em verde, vermelho e amarelo para cada disciplina, de acordo com as notas obtidas e metas estipuladas. O adereço, com a foto de cada aluno, já estampa as geladeiras das famílias, que foram envolvidas pela escola no desafio por notas melhores.
– Queremos que os pais participem, saibam como está o desempenho de seus filhos na escola e como podem ajudar. Estamos visitando pessoalmente nossos alunos aos sábados, e a receptividade tem sido grande. É importante o jovem saber que não é apenas mais um número na chamada. Nessas visitas, distribuímos balas e doces aos que estão com os ímãs expostos em casa. É um gesto simbólico, mas eles se sentem valorizados – explicou Alexandro, que vem percorrendo os bairros com o professor voluntário Marcos Paulo Capteville.
Alexandro já planeja outra ação de impacto: colocar na escola um mapa fiel dos bairros vizinhos, em tamanho ampliado, para que as casas dos alunos já visitados sejam assinaladas.
– Visitamos famílias de diferentes classes sociais. É um trabalho de campo emocionante e recompensador. Quem ainda não teve a surpresa, nos cobra. Já temos uma lista de alunos pedindo a visita. Vemos que eles aprovaram a iniciativa e se envolveram com o projeto. Muitos estão estudando em grupo para atingirem as metas. As aulas de reforço em Português e Matemática, realizadas no contraturno pelo Programa Mais Educação, estão lotadas. A adesão Writing Studio períodos subsequentes. Cada aluno ganhou um ímã de geladeira personalizado, com suas notas e objetivos. O apetrecho virou febre entre a garotada.
O ímã foi desenvolvido em formato de régua e marcações em verde, vermelho e amarelo para cada disciplina, de acordo com as notas obtidas e metas estipuladas. O adereço, com a foto de cada aluno, já estampa as geladeiras das famílias, que foram envolvidas pela escola no desafio por notas melhores.
– Queremos que os pais participem, saibam como está o desempenho de seus filhos na escola e como podem ajudar. Estamos visitando pessoalmente nossos alunos aos sábados, e a receptividade tem sido grande. É importante o jovem saber que não é apenas mais um número na chamada. Nessas visitas, distribuímos balas e doces aos que estão com os ímãs expostos em casa. É um gesto simbólico, mas eles se sentem valorizados – explicou Alexandro, que vem percorrendo os bairros com o professor voluntário Marcos Paulo Capteville.
Alexandro já planeja outra ação de impacto: colocar na escola um mapa fiel dos bairros vizinhos, em tamanho ampliado, para que as casas dos alunos já visitados sejam assinaladas.
– Visitamos famílias de diferentes classes sociais. É um trabalho de campo emocionante e recompensador. Quem ainda não teve a surpresa, nos cobra. Já temos uma lista de alunos pedindo a visita. Vemos que eles aprovaram a iniciativa e se envolveram com o projeto. Muitos estão estudando em grupo para atingirem as metas. As aulas de reforço em Português e Matemática, realizadas no contraturno pelo Programa Mais Educação, estão lotadas. A adesão subiu em 80%. É grande o comprometimento deles – comemora o professor.
Outras ideias nasceram no conselho de classe, como um formulário para o acompanhamento do trabalho dos professores – uma espécie de banco de boas práticas pedagógicas -; gráficos de médias por turma, que foram colocados em quadrinhos emoldurados nos corredores da escola; brindes para os melhores alunos e a divulgação, nas salas, dos estudantes que foram destaque no mês.
– Acho bacana a escola estar tão empenhada em cativar nossos filhos. Recebemos a visita dos professores e foi uma alegria. A meta aqui em casa é tirar nota 8 em tudo. E vejo que eles estão se esforçando para chegarem lá – disse a auxiliar de enfermagem Adriana de Souza sobre os filhos, Ivan, de 11 anos, e Juliana, de 13.
Diretora adjunta, Fabiana França Ferreira da Silva acredita que as próximas avaliações no colégio e do Saerjinho – exame interno das escolas da rede estadual – serão cada vez melhores.
– O projeto criou nos alunos a consciência de que as metas não são da escola ou dos professores, são deles próprios. A professora de Português do 9º ano aplicou um teste em sala recentemente e já notou avanços. Os resultados foram excelentes. Estamos orgulhosos com a dimensão que a iniciativa tomou. Despertamos novas expectativas e sonhos – acredita a educadora.
Fonte: Assessoria de Comunicação da Seeduc
Fotos:TRJBARTE
RELEMBRE:
Bom JesusTerça-feira 09:25 – Mãe de aluna e aluna defendem o diretor da Escola onde aconteceu o Estupro Coletivo. Assista ao Vídeo abaixo e dê a sua Opinião:
Blog do Adilson Ribeiro
O fato é que aconteceu e pronto. Até aqui, falácias. Argumentos da defesa às avessas, toda esta conclusão irrelevante da defesa desse diretor, só. O que vemos é a intenção de desviar a discussão do que realmente interessa à sociedade. Notamos agora que todo este argumento, nada mais faz; a não ser enfatizar pretensões sem implicações lógicas do que ocorreu no Colégio Estadual Padre Mello, em Bom Jesus do Itabapoana — estupro coletivo de uma jovem estudante dessa instituição.
ATENÇÃO SOCIEDADE, COISAS NA GELADEIRA ESFRIAM!
Esse diretor, como os demais, é vítima da miséria moral e ética que assola o Estado. Em busca de uma gratificação “cala-boca”, imoralmente, deixam passar tudo aquilo que ameaça essa maldita. Quanto custou no Colégio Estadual Padre Mello essa gratificação?
A RÉGUA MATERIAL QUE ESSE DIRETOR INVENTOU PARA OS ALUNOS, NÃO CONSEGUIRÁ MEDIR. COMO PODEMOS OBSERVAR; UM PENSAMENTO PROATIVO QUE SE ESTABELECE NA CONSTRUÇÃO DO SABER SER E SABER CONSTRUIR, ESSE A ESCOLA NÃO CONSEGUE DOAR.
Aluno, de fato, tanto diretores quanto professores têm que rezar na cartilha do Estado, caso contrário eles perdem suas gratificações. E esse é o preço que a sociedade paga por diretores e professores ocultar das autoridades competentes crimes como esse e outros mais.
TUDO PELA GRATIFICAÇÃO “CALA-BOCA”, COMO VOCÊ MESMO DISSE.
A Escola se tornou o clube de uma sociedade sem Norte. Em suas dependências a bússola aponta para todos os lados. A direção a ser seguida é a inclinação do aluno. Não existe certo, nem errado nesse espaço. O Estado “laico” com seus deuses artificiais tem doutrinado diretores e professores… Uma tragédia!
O espaço escolar nada mais é que a vontade reservada de mentes descompromissadas com a realidade do homem biológico, assim como a do homem social. Quem convive ali, sabe bem disso. Por tabela, vêm acopladas a estas mazelas as inversões de valores, fruto de engodos das políticas públicas que levam famílias a terem a falsa impressão de ascensão social por meio de “créditos lixos”, que só mascaram a essência do ser… A grandeza de ser, para depois ter.
O Estado amputou as genitálias do Homo sapiens; aniquilou a natureza homem/mulher; quebrou a bússola que outrora dava equilíbrio aos nossos filhos no comportamento sexual e ofuscou seus pensamentos que os levou para o mundo das incertezas; perdidos, sem lei moral e biológica, agem como bem determina as doutrinas do Estado… Um Estado sem lei moral!
Fátima, eu faço minhas as suas palavras. Vejo a Instituição Escola como que falida, não por mero juízo de valor, mas por dados oficiais que retrata uma piora na educação brasileira.
Pensando bem é isso mesmo Fátima, o Estado tem sim seus dogmas e através deles ele doutrina diretores, professores e os usuários do espaço escolar. Muito bem observado minha linda.
Adilson, um assunto dessa magnitude e recente, e que ganhou destaque nacional, vindo até ser abordado pela Rede Globo no Fantástico, creio ser assunto de primeira página do seu Blog. Como podemos notar nos comentários já editados, é um assunto que envolve a sociedade como um todo e base para um debate e reflexão sobre a nova moralidade onde todos estão envolvidos.
Um grande abraço!
O que se vê nas escolas hoje são dogmas voltados para o sexo, disfarçados de sexualidade.
Esse cidadão aí que está diretor no colégio que aconteceu tal violência “EM TODA A SOCIEDADE”, é mais um que recebe agora seu pagamento por reproduzir a vontade do Estado. Concordo com tudo o que foi dito aqui.
Estes são os jovens que o Estado assumiu a responsabilidade de educar mediante sua cartilha “sem lenço, sem documento”.
Wesley, há rumores que este cidadão aí já foi exonerado do cargo de diretor. Sinceramente, eu espero que outras denúncias contra diretores que insistem em ocultar qualquer crime de qualquer natureza, dentro da escola, passe pelo mesmo crivo que este aí.
SE ELES ESTÃO PREOCUPADOS COM SUAS GRATIFICAÇÕES, NÓS ESTAMOS PREOCUPADOS COM NOSSOS FILHOS.
As escolas públicas brasileiras é um barril de pólvora. Uma nação cujos líderes desprovidos de moral e ética com suas gestões fraudulentas são também os responsáveis (alguns hoje na cadeia) pelas políticas da educação dos nossos filhos. Para alcançar seus propósitos, precisam de extensões — diretores e professores — que, como tentáculos abarcam também uma formação distorcida do caráter dos jovens. Dos nossos jovens. E vemos isto aí acontecer. Preço alto, não?
Caros, um Ministério da Educação – MEC que se dá o luxo de desenvolver um material classificado como KIT GAY — que só levantou a bandeira da promiscuidade e que encontrou eco em inúmeras cabeças, tanto de diretores como de professores, só podemos esperar coisas desse tipo aí pra pior. As verdadeiras disciplinas ficaram em segundo plano.
Temos ainda episódios que fogem a alçada do diretor e dos professores, mas que não podem sair dos muros da escola pra não escandalizar o diretor(a), e assim, evitar que este(a) perca seu posto e sua gratificação. Foi o caso desse diretor aí. Mas dessa vez lascou-se.
A coisa funciona mais ou menos assim: “O QUE ACONTECE EM VEGAS FICA EM VEGAS”. ATÉ O BARRIL EXPLODIR!
Na verdade, o Estado através de seus órgãos reguladores e protetores está acabando com a célula da sociedade que é a família.
Como mãe, Margareth, espero que este escândalo desperte em outros pais o senso crítico de que a Instituição Escola não pertence ao diretor nem ao professor, e saber que eles têm sim, a responsabilidade de comunicar às autoridades competentes todo e qualquer delito que venha ocorrer nas repartições da escola. Quem sabe também, outros diretores e professores acompanhando toda esta crise, passem a ter uma postura diferente, não se entregando por uma gratificação nem pelo posto de diretor.
Meu filho só estuda numa escola pública porque eu não tenho mesmo dinheiro pra pagar uma escola particular. Uma coisa que nós percebemos é que quase todos os professores da escola pública pagam uma escola particular para seus filhos.
NEM ELES MESMOS ACREDITAM NO QUE ELES VIVEM LÁ DENTRO!
Isto sim, Helena, é estarrecedor! Como pode alguém oferecer algo para o filho do outro sem que ele mesmo não tem coragem de dá para o dele?
É porque tanto os diretores como os professores sabem que a Rede Pública de Ensino é uma instituição falida.