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Itaperuna Quarta-feira 23:00 – Vereador Sinei Torresmo volta a usar palavra de Baixo Calão e a Presidente Amanda da Aidê o faz pedir desculpas. Assista ao Vídeo abaixo e dê a sua Opinião:

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9 comentários sobre “Itaperuna Quarta-feira 23:00 – Vereador Sinei Torresmo volta a usar palavra de Baixo Calão e a Presidente Amanda da Aidê o faz pedir desculpas. Assista ao Vídeo abaixo e dê a sua Opinião:

  1. Sandra

    Adilson, o vereador Sinei em outro momento disse que vereador Sinei queria f… os seus pares, agora tudo faz sentindo, eles sabiam que ele estava com a verdade, e a denúncia pode afetar aos vereadores aliados políticos do prefeito, na verdade ao repetir a mesma palavra ele confirmou minhas suspeitas, existe um crime cometido pelo executivo e encoberto pelo legislativo, agora entendi a fúria dos 9, por motivação política o vereador Nandi pode estar derrubando não só o executivo!

    1. Sandro

      Concordo, essa câmara está desmoralizada, vai ser a pior da história, esse vereador Sinei está revoltado porque Vereador Nandi vai acabar com a farra deles, vão prestar contas a justiça! São cruéis, não têm nem um pouco de compaixão do povo pequeno que está desamparo, tomara que vão pra cadeia.

  2. Mouraci Stephen Carecho

    O EXCESSO DE MISERICÓRDIA VULGARIZA O JULGADOR…e legitima o pecado…

    Fala comprometedora. Deixa transparecer que existem acertos de gabinetes. Corporativismos??
    Ora, qual o sentido de se colocar que vereador não deve cassar vereador? Qualquer um que falte com o decoro deve ser cassado, em nada importando se o sujeito seja pai de família. O que importa é a conduta indevida, que saiu dos trilhos; e assim deve ser eliminado.
    Sem dúvidas que o povo está só e sem voz.
    Na justiça, raramente se encontra uma perícia que aponte o erro técnico, por mais graves e óbvias que tenham sido a imperícia, a imprudência e a negligência de um profissional. No executivo, os capachos se encolhem temendo retaliações e no legislativo os paus mandados são caixas de ressonância dos agentes das sombras.
    O menos grave de toda essa coisa foi o colóquio de baixo calão. Em verdade, diante de tanto circo de horrores, a expressão soou muito mais como um poema lírico do que propriamente como um palavrão.

    1. Pedro

      Você não entendeu nada,a palavra de baixo calão, reproduzida pela segunda vez,traduz a fúria contra o vereador denunciante, fúria que denuncia e confirma o conhecimento de que executivo fraudou a lei e que a base de apoio não conseguirá encobrir! Adilson tem pontuado suas reportagens com a sabedoria de quem sabe o que está atrás da cortina!

      1. Mouraci Stephen Carecho

        EM TUDO HÁ UM QUÊ…um porém.

        Todos nós sabemos o que as cortinas tentam esconder. Na verdade, as cortinas nunca escondem,apenas protegem; como sempre protegeram a todos que se sentaram diante delas. Trocam os porcos, mas o chiqueiro é o mesmo. O ambiente político, por si, é feito de fraudes e trapaças, desde o momento de uma simples filiação em qualquer que seja o partido. Não há que se diferenciar um político do outro. Quando chega a ser candidato é porque já rasteirou um monte de outros correligionários. Se eleito então, nem se fala, vale tudo para se manter no cargo.
        É necessário que se entenda que depois de eleito, um político continua sendo aquele mesmo idiota que ensopava a roupa subindo e descendo morro,forjando simpatia, se humilhando e suplicando pelo voto. O diploma de posse não é uma espécie de espírito santo divino que injeta conhecimento no sujeito como num ato sobrenatural. Muda apenas o status daquele que passa a exigir água mineral francesa, roupa de grife, postura de faraó. Se porventura no próximo pleito não reeleger, o sujeito volta a andar cabisbaixo, vai à pé por longas distâncias porque 5 centavos mais barato já é vital para a sua sobrevivência.Que ninguém se iluda com políticos que se expressam com desenvoltura. Isso se adquire em 2 semanas de curso de oratória; basta fazer o curso ou ler os manuais do Eli Polito.
        Apesar disso tudo, deduções não são permitidas para nós como referenciais de um juízo de valor. Só é possível se afirmar que houve uma fraude mediante a análise dos documentos e confrontando-os com o que está catalogado em lei e isso não é uma operação do tipo vapt vupt, uma vez que, cada lei em nosso país possui milhares de adendos e anexos que, ora afirmam o caput da respectiva lei, ora o contraria. A estrutura do país favorece a ilicitude.
        Melhor dizendo, é quase impossível se apurar um ato criminoso com a devida lisura. E somente os magistrados são aqueles que possuem prerrogativas para, de certa forma, cometerem alguns abusos de interpretação. Nós eleitores, com as nossas necessidades humanas, somos apenas o objeto de barganha para os dominadores. O único poder que temos é o poder de controlarmos o consumo. Diminuindo o consumo, os políticos eliminam-se uns aos outros porque vai faltar grana. O pobre perde sim, se ficar desempregado; mas perde pouco ou quase nada e em nada muda o seu status. Já no meio empresarial e político, a queda no consumo é algo desesperador, que leva ao suicídio se não reavaliarem os seus critérios de dominação.

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