Não vai ter a musiquinha que virou febre em 2014, anunciando o início de cada jogo (OEEEEAAAA!, lembra?). Mas, passados quatro anos da despedida, no Brasil, a Copa do Mundo retoma sua história nesta quinta. E com estilo: a cerimônia de abertura, prevista para 11h30 (de Brasília), meia hora antes de a bola rolar entre a anfitriã Rússia e a Arábia Saudita, terá shows do cantor inglês Robbie Williams e da soprano russa Aida Garifullina, uma das principais artistas de ópera do mundo. Na condução do evento, um nome conhecido pelo que fez com os pés, não com a voz: Ronaldo Fenômeno, bicampeão do mundo com a seleção brasileira em 1994 e 2002.
Assim como a partida inaugural, a cerimônia será realizada no Estádio Lujniki, em Moscou, com capacidade para 80.000 pessoas — a arena também receberá a decisão da Copa, em 15 de julho. O local já está na história do esporte mundial por outro momento marcante, há 38 anos: foi ali, no encerramento da Olimpíada de 1980, que o urso Misha, mascote dos Jogos de Moscou, chorou, emocionando o planeta.
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O ETERNO MISTÉRIO…das reais razões dos fatos.
Estima-se que em torno de 4 mil tribos indígenas habitavam as Américas quando aquela sociedade da cultura branca ancorou suas caravelas no litoral do novo mundo. Documentos históricos provam a generosidade e a cordialidade dos anfitriões nativos, maravilhados pela facilidade com que o fio da espada abria trilhas por entre a floresta, bem como, com a eficiência da pólvora que afugentava os animais selvagens. Só não avisaram aos caciques e tupãs sobre as reais razões da espada e da pólvora.
Pela quantidade de tribos que restaram pode-se avaliar as relações com os forasteiros. Quanto ao destino daquela associação de nações brancas, os livros acadêmicos estão recheados dos conflitos que se arrastaram por séculos, eliminando-se mutuamente milhões de conterrâneos
O ciclo da história humana se repete e tem início mais uma copa do mundo. Novamente homens brancos se associam para um propósito em comum. Aparentemente um evento ingênuo, salutar, anunciado como meio e propósito de unificar os povos para uma paz mundial.
Nas arquibancadas do templo inaugural, de fato, o que se viu foi uma mistura entre o baixo clero social, com gente pintada multicor e uma mescla de vestuário que nem se percebia quase quem veio do norte ou do sul. Mas, na tribuna de honra, o altíssimo clero deixava bem evidente, em seu traje à rigor, o califado árabe e a dinastia Putin.
Se no passado haviam várias nações associadas para tomar os continentes dos nativos, hoje tem-se apenas três grupos econômicos associados sob o pretexto de unir os homens, quais sejam,, EUA e Europa representados pelos clube dos Bilderbergs, Russia e China sob o domínio de suas famílias reais e o Islã sob a tutela do califado árabe.
Bem, não existe no mundo quem ainda não tenha testemunhado, um oba oba inicial e o auê final, entre pessoas de cunho econômico que se agrupam para algum tipo de propósito.
É bem verdade que o baixo clero social pouco se importa se é preciso trocar de roupa, de religião, de cônjuge, de status social ou do que for, pois não há lastro ancestral nessa galera. Quando muito essa gente alcança memória no máximo aos bisavós. Mas o alto clero clero é constituído de dinastias milenares, que trazem no sangue a ideologia dos seus ancestrais.
Por exemplo, que espécie de união o califado árabe poderá propor, se tem como dever divino, perpetuar e converter o mundo ao islamismo, visto que é norma determinada no próprio alcorão? Que tipo de indumentária pode simultaneamente massagear os egos de dinastias ocidentais e orientais se numa é de caráter imperialista e a outra espiritualista? A pergunta final é quem vai mandar em quem?
Por fim, lembrando que a espada e a pólvora, ao longo dos 500 anos foram substituídas por bombas atômicas.
O problema maior não são os tais brinquedinhos infernais, que o mundo pensa serem de propriedades de governos de Estados. O problema é que são propriedades particulares de cada um desses três citados grupos.