Rio – A prova de vida enfim começará a ser exigida de aposentados e pensionistas do Estado do Rio de Janeiro a partir de agosto. O procedimento ajudará no controle de pagamentos de benefícios evitando, assim, irregularidades e fraudes. Autarquia responsável pelas aposentadorias e pensões, o Rioprevidência tinha objetivo de iniciar a medida em junho, mas acabou tendo que adiar para poder fechar todos os processos necessários. Quem não fizer a atualização de dados terá o benefício suspenso.
De acordo com o Rioprevidência, o procedimento será feito no banco que administr a a folha de pagamentos do estado, que é o Bradesco. O mês em que inativo e o pensionista terão de fazer a prova de vida será o mesmo do aniversário. A princípio sempre do 11º ao 25º dia, para todo o aniversariante do mês. Por exemplo, quem nasceu no mês de agosto já terá que comparecer a uma agência da instituição financeira com sua documentação en Writing Studio
Rio – A prova de vida enfim começará a ser exigida de aposentados e pensionistas do Estado do Rio de Janeiro a partir de agosto. O procedimento ajudará no controle de pagamentos de benefícios evitando, assim, irregularidades e fraudes. Autarquia responsável pelas aposentadorias e pensões, o Rioprevidência tinha objetivo de iniciar a medida em junho, mas acabou tendo que adiar para poder fechar todos os processos necessários. Quem não fizer a atualização de dados terá o benefício suspenso.
De acordo com o Rioprevidência, o procedimento será feito no banco que administra a folha de pagamentos do estado, que é o Bradesco. O mês em que inativo e o pensionista terão de fazer a prova de vida será o mesmo do aniversário. A princípio sempre do 11º ao 25º dia, para todo o aniversariante do mês. Por exemplo, quem nasceu no mês de agosto já terá que comparecer a uma agência da instituição financeira com sua documentação entre os dias 11 e 25 de agosto.
Pagamentos indevidos
O inativo e o pensionista deverão comparecer a uma agência do banco para comprovar que estão vivos. A medida é fundamental tendo em vista que, na maioria das vezes, os óbitos não são comunicados ao estado. Assim, a autarquia acaba pagando indevidamente benefícios previdenciários: às vezes, até para fraudadores, que sacam o dinheiro do beneficiário já falecido.
“A prova de vida vai ajudar a acabar com pagamentos indevidos, pois diferentemente do servidor ativo, no caso do inativo não temos como verificar (se está vivo)”, declarou o presidente do Rioprevidência, Reges Moisés dos Santos.
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