Blog do Adilson Ribeiro

Serra – Terça-feira- 13:20 – Advogada deixa mensagem antes de morrer: “Caso seja morta, investigue”. Click na foto e veja a matéria completa:

Samira Zani caiu de um prédio em Chácara Parreiral, na Serra, no último sábado (21). OAB pede investigação para o caso, já que recado foi encontrado em celular

O presidente da Ordem dos Advogados do Brasil no Espírito Santo (OAB-ES), Homero Mafra, afirmou, após reunião com a cúpula de Segurança do Estado, na noite desta segunda-feira (23), que a Polícia Civil está investigando a morte da advogada Samira Zani, que caiu de um prédio em Chácara Parreiral, na Serra, no último sábado (21).

Segundo a OAB, inicialmente a morte foi tratada como suicídio, porque Samira deixou uma carta de despedida, mas após vasculhar o celular da advogada, a polícia encontrou uma mensagem que dizia: “Caso eu seja morta, investigue”.

Mafra pediu que a polícia apure o caso para afastar ou não a possibilidade de um feminicídio, e para que a família da advogada não fique sem uma resposta. “Não pode haver dúvida. Fazemos um apelo para a elucidação da morte dela para dar um conforto aos pais”, pediu Homero Mafra.

Advogadas presentes à reunião também pediram respostas para o caso.

FORÇA-TAREFA PARA APURAR ASSASSINATO DE ADVOGADO

Uma força-tarefa da Polícia Civil foi criada para encontrar os criminosos que mataram o advogado Emerson Vieira, de 42 anos, morto a tiros no último sábado, em Jardim Marilândia, em Vila Velha. O anuncio foi feito na noite de ontem, em uma reunião na Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa Social (Sesp).

A reunião dos advogados criminalistas capixabas com o secretário de segurança, o coronel Nylton Rodrigues, começou às 18 horas. O objetivo era pedir empenho nas investigações e oferecer o apoio da categoria para desvendar as circunstâncias da morte de Emerson.

Além dos colegas de profissão de Emerson, estavam presentes o chefe do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), delegado José Lopes, o delegado geral da Polícia Civil, Guilherme Daré, e o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do Espírito Santo, Homero Mafra.

Antes de entrar, Mafra afirmou que não sabe a linha de investigação da polícia, mas que não acredita que o advogado tenha sido confundido com um policial por estar armado.

“Não acredito na hipótese dele ter sido confundido. E embora hoje em dia haja um crescimento no nível de violência contra a advocacia em geral, também não acredito que o crime tenha a ver com a profissão. Por enquanto, pouco sabemos, mas confiamos no secretário de segurança”, afirmou.

Já na saída da Sesp, Mafra afirmou que a reunião foi satisfatória e que confia na polícia para a elucidação do crime.

“A advocacia está recebendo todo apoio da Sesp. Foi criada uma força tarefa da DHPP com a Delegacia Patrimonial. A polícia não exclui nenhuma possibilidade. Acreditamos que com esse esforço em breve teremos a solução da trágica morte do Emerson. Saímos confiantes, acreditamos e confiamos nas autoridades do nosso estado”, disse.

O caso

O advogado criminalista Emerson Vieira foi morto com seis tiros por duas pessoas em Jardim Marilândia, Vila Velha, na tarde de sábado, dia 21. Ele estava com as duas filhas, uma de 8 e outra de 12 anos, e uma sobrinha. Os criminosos levaram a arma do advogado e um cordão.

Emerson foi enterrado no último domingo no Cemitério Parque da Paz, em Vila Velha. No local, colegas fizeram homenagens com faixas pedindo a investigação do crime.

“Acreditamos que com esse esforço em breve teremos a solução da trágica morte do Emerson”

POLÍCIA CIVIL

Procurada pela reportagem, a polícia civil afirmou por meio de nota que o caso segue sob investigação da Delegacia Especializada de Homicídio e Proteção à Mulher (DHPM). “Outras informações não serão passadas, no momento, para não atrapalhar a apuração do fa Writing Studio Serra, no último sábado (21).

Segundo a OAB, inicialmente a morte foi tratada como suicídio, porque Samira deixou uma carta de despedida, mas após vasculhar o celular da advogada, a polícia encontrou uma mensagem que dizia: “Caso eu seja morta, investigue”.

Mafra pediu que a polícia apure o caso para afastar ou não a possibilidade de um feminicídio, e para que a família da advogada não fique sem uma resposta. “Não pode haver dúvida. Fazemos um apelo para a elucidação da morte dela para dar um conforto aos pais”, pediu Homero Mafra.

Advogadas presentes à reunião também pediram respostas para o caso.

FORÇA-TAREFA PARA APURAR ASSASSINATO DE ADVOGADO

Uma força-tarefa da Polícia Civil foi criada para encontrar os criminosos que mataram o advogado Emerson Vieira, de 42 anos, morto a tiros no último sábado, em Jardim Marilândia, em Vila Velha. O anuncio foi feito na noite de ontem, em uma reunião na Secretaria de Estado da Segurança Pública e Defesa Social (Sesp).

A reunião dos advogados criminalistas capixabas com o secretário de segurança, o coronel Nylton Rodrigues, começou às 18 horas. O objetivo era pedir empenho nas investigações e oferecer o apoio da categoria para desvendar as circunstâncias da morte de Emerson.

Além dos colegas de profissão de Emerson, estavam presentes o chefe do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), delegado José Lopes, o delegado geral da Polícia Civil, Guilherme Daré, e o presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) do Espírito Santo, Homero Mafra.

Antes de entrar, Mafra afirmou que não sabe a linha de investigação da polícia, mas que não acredita que o advogado tenha sido confundido com um policial por estar armado.

“Não acredito na hipótese dele ter sido confundido. E embora hoje em dia haja um crescimento no nível de violência contra a advocacia em geral, também não acredito que o crime tenha a ver com a profissão. Por enquanto, pouco sabemos, mas confiamos no secretário de segurança”, afirmou.

Já na saída da Sesp, Mafra afirmou que a reunião foi satisfatória e que confia na polícia para a elucidação do crime.

“A advocacia está recebendo todo apoio da Sesp. Foi criada uma força tarefa da DHPP com a Delegacia Patrimonial. A polícia não exclui nenhuma possibilidade. Acreditamos que com esse esforço em breve teremos a solução da trágica morte do Emerson. Saímos confiantes, acreditamos e confiamos nas autoridades do nosso estado”, disse.

O caso

O advogado criminalista Emerson Vieira foi morto com seis tiros por duas pessoas em Jardim Marilândia, Vila Velha, na tarde de sábado, dia 21. Ele estava com as duas filhas, uma de 8 e outra de 12 anos, e uma sobrinha. Os criminosos levaram a arma do advogado e um cordão.

Emerson foi enterrado no último domingo no Cemitério Parque da Paz, em Vila Velha. No local, colegas fizeram homenagens com faixas pedindo a investigação do crime.

“Acreditamos que com esse esforço em breve teremos a solução da trágica morte do Emerson”

POLÍCIA CIVIL

Procurada pela reportagem, a polícia civil afirmou por meio de nota que o caso segue sob investigação da Delegacia Especializada de Homicídio e Proteção à Mulher (DHPM). “Outras informações não serão passadas, no momento, para não atrapalhar a apuração do fato.  Denúncias podem ser feitas por meio do Disque-Denúncia 181, o sigilo e anonimato são garantidos”, diz a nota.

Fonte: Gazeta online

 

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