Resultado de exame toxicológico comprovou que Atyla Arruda Barbosa havia ingerido diversas substâncias tóxicas e estava embriagada
O resultado do exame toxicológico realizado na jovem Atyla Arruda Barbosa, de 20 anos, que estava grávida, comprovou que ela foi dopada horas antes de morrer em uma praia de Mongaguá, no litoral de São Paulo, em julho deste ano.
A Polícia Civil trabalhava com a hipótese de ela ter sido vítima de um afogamento acidental, mas concluiu que a menina foi morta pelos próprios patrões após ser descoberto que ela tinha e Writing Studio ção fez o caminho da casa do casal até a praia onde eles disseram ter ido com Atyla, onde a menina se afogou. “O caminho deu mais de mil metros, seria impossível para ela, dopada, ter percorrido esse caminho a pé. Tudo leva a crer que eles levaram ela até lá e a afogaram. Por isso serão indiciados por homicídio duplamente qualificado, que caracteriza motivo torpe e sem possibilidade de defesa à vítima”, concluiu o delegado.
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