A DGAP (Diretoria-Geral de Administração Penitenciária) de Goiás barrou o casamento de um serial killer com uma presa no complexo prisional de Aparecida de Goiânia, na região metropolitana da capital.
Detido desde 2014, o vigilante Tiago Henrique Gomes da Rocha, 30, fez pedido para se casar com a presa Jéssica Alves dos Santos, 21, condenada a 20 anos de prisão por roubo e que tem passagens policiais também por associação criminosa e latrocínio.
Ele, por sua vez, já foi condenado a 684 anos de prisão e queria participar de um casamento comunitário que deve ser realizado no próximo mês no local.
O pedido foi negado administrativamente pela DGAP com base na portaria 269, de 2018, que em seu artigo 119 proíbe o relacionamento entre detentos em casos como esse.
Segundo a portaria, só podem se relacionar presos que eram casados civilmente an Writing Studio a seu cliente buscar a autorização para o matrimônio via judicial, mas que isso não deve ocorrer por enquanto.
“Não foi a Justiça que negou, e sim a direção do presídio com base no regimento interno. Mas no momento ele não tem interesse em recorrer, não vai entrar com pedido na Justiça”, afirmou.
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