O Metrópoles entrevistou, nesta terça-feira (2/10), Christian Lohbauer (Partido Novo), candidato a vice-presidente na chapa encabeçada por João Amoêdo (Partido Novo). Ele lamentou a polarização política no Brasil e disse que o candidato Jair Bolsonaro (PSL) é uma criação do Partido dos Trabalhadores. “É resultado do modelo [político] que o PT criou. Ele é uma consequência do PT”, criticou Lohbauer.
Vice na chapa liderada por Amoêdo, Lohbauer prometeu trabalhar até o domingo (7/10), data da votação, para que os dois candidatos [Haddad e Bolsonaro] não avancem para o segundo turno. “As duas opções não são boas. [Haddad] é um candidato pau mandado. Não dá para ter o PT no poder. E a candidatura de Bolsonaro é uma confluência da insatisfação geral [da população]. É um candidato que tem uma série de limitações. O Brasil não merecia isso”.
Lohbauer defendeu a PEC do Teto dos Gastos, que congela o crescimento do gasto público no país pelos próximos 20 anos, e disse ser possível reduzir a despesa pública em 8%. Ele citou estudos feitos junto ao Banco Mundial sobre a necessidade de redução dos gastos públicos. “Há espaço [para ampliar a redução dos gastos], mas não há político que tenha coragem de enfrentar essa situação”, criticou.
Segundo Lohbauer, a reforma da Previdência é a mais importante e deve ser feita nos primeiros 100 dias do governo. “Se não for assim, em dois anos o Brasil quebra. Não é questão de ideologia ou opinião. É matemática”, apontou. O professor disse também que um eventual governo do Novo combaterá privilégios nas aposentadorias. “Um milhão de brasileiros ficam com 11% da arrecadação federal. Tem uma coisa muito errada nisso”.
Ao Metrópoles, o professor disse ser favorável ao programa Bolsa Família, sem uso político, e também se posicionou pela liberação do uso recreativo da maconha. “Tenho a minha opinião e a do partido, que se coloca, assim como na questão do aborto, na defesa do que [pensa] cada deputado. É o Legislativo e a sociedade que devem definir. Na minha opinião a maconha tem que ser legalizada. Sobre drogas mais pesadas tenho dificuldade de aceitar”, disse.
Privatização
Sobre a privatização de empresas públicas, o representante do partido Novo defende que o Estado cuide a Writing Studio didato Jair Bolsonaro (PSL) é uma criação do Partido dos Trabalhadores. “É resultado do modelo [político] que o PT criou. Ele é uma consequência do PT”, criticou Lohbauer.
Vice na chapa liderada por Amoêdo, Lohbauer prometeu trabalhar até o domingo (7/10), data da votação, para que os dois candidatos [Haddad e Bolsonaro] não avancem para o segundo turno. “As duas opções não são boas. [Haddad] é um candidato pau mandado. Não dá para ter o PT no poder. E a candidatura de Bolsonaro é uma confluência da insatisfação geral [da população]. É um candidato que tem uma série de limitações. O Brasil não merecia isso”.
Lohbauer defendeu a PEC do Teto dos Gastos, que congela o crescimento do gasto público no país pelos próximos 20 anos, e disse ser possível reduzir a despesa pública em 8%. Ele citou estudos feitos junto ao Banco Mundial sobre a necessidade de redução dos gastos públicos. “Há espaço [para ampliar a redução dos gastos], mas não há político que tenha coragem de enfrentar essa situação”, criticou.
Segundo Lohbauer, a reforma da Previdência é a mais importante e deve ser feita nos primeiros 100 dias do governo. “Se não for assim, em dois anos o Brasil quebra. Não é questão de ideologia ou opinião. É matemática”, apontou. O professor disse também que um eventual governo do Novo combaterá privilégios nas aposentadorias. “Um milhão de brasileiros ficam com 11% da arrecadação federal. Tem uma coisa muito errada nisso”.
Ao Metrópoles, o professor disse ser favorável ao programa Bolsa Família, sem uso político, e também se posicionou pela liberação do uso recreativo da maconha. “Tenho a minha opinião e a do partido, que se coloca, assim como na questão do aborto, na defesa do que [pensa] cada deputado. É o Legislativo e a sociedade que devem definir. Na minha opinião a maconha tem que ser legalizada. Sobre drogas mais pesadas tenho dificuldade de aceitar”, disse.
Privatização
Sobre a privatização de empresas públicas, o representante do partido Novo defende que o Estado cuide apenas de saúde, educação e segurança, ficando o resto a cargo de parceiros privados. “Todas as outras atividades o setor privado faz melhor”, assegura.
Fonte: Metrópoles. Writing Studio
Em parte é verdade. O PT com sua quadrilha de saqueadores, MST, LGBT e outras siglas tão impopulares é tudo o que o brasileiro de verdade não quer de volta. Chega de corrupção, de promiscuidade. Bolsonaro representa para a população, insatisfeita com a atual situação, como uma forma de tentarmos desfazer tudo o que o PT fez durante todo esse tempo de desgoverno.
Siglas impopulares? Promiscuidade? Falou a rodada né? Vamos ter mais respeito queridinha.
Certas coisas
Lulu Santos
NÃO EXISTIRIA SOM
SE NÃO HOUVESSE O SILÊNCIO
NÃO HAVERIA LUZ
SE NÃO FOSSE A ESCURIDÃO
A VIDA É MESMO ASSIM
DIA E NOITE, NÃO E SIM
Cada voz que canta o amor não diz
Tudo o que quer dizer
Tudo o que cala fala
Mais alto ao coração
Silenciosamente eu te falo com paixão
Eu te amo calado
Como quem ouve uma sinfonia
De silêncios e de luz
Nós somos medo e desejo
Somos feitos de silêncio e som
Tem certas coisas que eu não sei dizer
Silenciosamente…