O candidato à Presidência da República pelo PSL, Jair Bolsonaro, afirmou na manhã desta quinta-feira (4/10) que, caso seja eleito, os homossexuais serão felizes.
O militar da reserva ainda teceu novas críticas ao que chama de “kit gay” nas escolas, ressaltando que os pais de crianças não querem que seus filhos aprendam sobre sexo ou brinquem de boneca por influência das escolas.
As declarações foram dadas em entrevista à Rádio Jornal do Commercio, de Pernambuco.
Afirmando dirigir-se ao povo nordestino, a quem chamou de povo “mais conservador e mais família”, o presidenciável relatou o episódio envolvendo o chamado “kit gay”.
“Queriam colocar no colégio filmes de meninos se beijando e meninas se acariciando. Crianças têm de ir ao colégio para estudar matemática, português e geografia. Como que o Joãozinho vai aprender sexo? O pai não quer que o filho aprenda a fazer sexo, homo ou hétero, a partir dos seis anos de idade. Aí inventaram que sou homofóbico, que vou matar gay”, pontuou, durante a entrevista.
Bolsonaro ainda ressaltou que, após a maior idade, “cada um cuide da sua vida”. “Cada um, depois da sua idade, dono de seus atos, vai cuidar da sua vida. Para criança de seis anos de idade, não dá. O pai não quer chegar em casa e ver o filho brincan Writing Studio e tem mais nordestino do Brasil? São Paulo. Peço para o nordestino que tem parente ou amigo em São Paulo para ligar para ele e perguntar sobre o prefeito Haddad, que foi tão mal em São Paulo que perdeu no primeiro turno para o Doria”.
Bolsonaro ainda rebateu as acusações de ser intolerante e afirmou que sempre lutou “pela união dos povos”. “Como posso estar em primeiro lugar nas pesquisas e ser contra tudo no Brasil?”, ponderou.
Fonte: Metrópoles Writing Studio
→
NÃO ADIANTA TROCAR O PRESIDENTE…se o brasileiro não aprender como que a banda toca.
O brasileiro precisa urgente aprender como gira a economia pelo mundo, para que através dos seus hábitos cotidianos possa servir de esteio para o governante.
Uma lâmpada só produz luz porque é feita de uma resistência.
De nada adianta poucos ficarem ricos de modo rápido e praticando preços indecentes por conta de uma maioria que se desespera diante da propaganda enganosa. Esse topo de coisa é o que fortalece ainda mais os exploradores da boa é alheia.
Segue um exemplo de como a tirania econômica age sobre as cabeças desprotegidas.
Etapa 1 – Um raio cai na cabeça de um Zé Ruela lá numa roça perdida dos EUA .
Etapa 2 – Duas ou três marteladas numa lata e algumas bicadas do maçarico e pronto, tá inventada uma bugiganga promissora.
Etapa 3 – Zé Ruela vai num banco Bilderberg que de pronto financia a produção maciça daquela engenhoca.
Etapa 4 – Contêineres esborrifando da coisa partem para o Brasil e Zé Ruela já consta nos altos índices da bolsa de Wall Street.
Etata 5 – Alerta no Fantástico sobre um vírus com chifres, bactérias cabeludas, lombrigas que voam e meteoritos que explodem na vesícula biliar.
Etapa 6 – O Fantástico anuncia mutirão do Ministério da Saúde que disponibiliza gratuitamente os testes detectores, pois vai que o brasileiro pode ter e nem sabe que tem dessas coisas esquisitas antes nunca imaginadas.
Etapa 7 – Você brasileiro tem.
Etapa 8 – Reportagem do Fantástico sobre nova cirurgia que grampeia na tripa do sujeito uma genial geringonça que funciona como refil que tira cheiro ruim do guarda roupa.
Etapa 9 – Fantástico exibe feliz a família daquele brasileiro que tem e não sabia que tinha daquelas coisas que realmente nem tem.
Etapa 10 – Euforia no aquecido mercado de próteses e de anexos para suporte hospitalar.
Etapa 11 – Esgotados todos os exemplares daquele troço, Zé Ruela agora respeitável megainvestidor daquela grana alta que lucrou, vai correr o mundo em palestras cobrando bem, mas bem caro mesmo porque nunca mais vai usar martelo nem o maçarico.