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Itaperuna Quinta feira 19:15 – Governo Bolsonaro está massacrando os índios. Um novo etnocídio está acontecendo. Clique na imagem abaixo e Saiba mais:

Por Lael Santos   ////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////////

Indígenas de norte à sul do Brasil estão sendo massacrados. O Presidente da República Jair Bolsonaro, num gesto de total insensatez e insensibilidade vem praticando uma política etnocida. Desde suas primeiras horas de governo, que Bolsonaro vem mostrando seu lado “monstro” ao editar uma medida provisória e um decreto que destituem a Fundação Nacional do Índio (Funai) de suas principais atribuições.
Ao transferir para o Ministério da Agricultura, instituição que representa todos os interesses do setor agropecuário brasileiro, ficou bem nítido o golpe mortal que seria aplicado nos verdadeiros donos das Terras de Santa Cruz.
Em 22 de abril de 1.500 o Brasil foi invadido pelos portugueses, e esta invasão provocou a maior mortandade de nativos da história da humanidade. Não houve descoberta nenhuma, uma vez que centenas de etnias indígenas já habitavam estas terras há milhares de anos. O que aconteceu foi um confronto entre a pólvora e a flecha, e levou a melhor o poder das armas de fogo. Uma invasão que custou a extinção de povos com suas línguas, costumes, conhecimentos, culturas, crenças, um crime em potencial contra a raça humana com requintes extremos de crueldade. Estupro de mulheres, morte de velhos e resistentes e escravização dos homens. O mais interessante é que todas estas atrocidades foram classificadas como a chegada da civilização. Onde esteve a civilidade? De igual modo, nos séculos áureos da navegação, espanhóis, holandeses, franceses e ingleses fizeram o mesmo nas Américas, África e outros destinos dos “gloriosos” navegadores.
Nossos índios tinham duas opções: submeter-se ou resistir e morrer. Os mais afortunados conseguiram se embrenhar mata à dentro, esvaziando o litoral, para que os “civilizadores” tomassem posse do que não lhes pertenciam.
Séculos depois a mesma história volta a se repetir. O governo truculento do Capitão Bolsonaro vem dando carta branca à latifundiários e fazendeiros para que invadam reservas indígenas e, em nome do agronegócio e do progresso do Brasil, massacrem etnias milenares num gesto de total desrespeito aos princípios elementares dos direitos humanos. Segundo o Presidente da República, não faz sentido tanta terra nas mãos de uma minoria, e eu pergunto: “Qual sentido faz tratar seres humanos como animais, quando estes estão no seu amplo direito de reais proprietários do solo onde pisam?
Bolsonaro chegou ao poder com propostas muito interessantes de moralização do país e resgate de valores cívicos que já estavam se perdendo quase na totalidade. O Capitão chegou trazendo um discurso de valorizar as polícias e acabar com a bandidagem, mas como classificar quem extermina pessoas no seu estado de direito? Não seria isto uma prática de banditismo?
Os desejos famigerados dos ruralistas estão sendo evidenciados nas denúncias feitas pelo movimento “Sangue indígena: nenhuma gota a mais”
A demarcação de Terras Indígenas representa muito mais do que uma garantia de proteção à floresta. Dá aos povos que dela dependem para viver Writing Studio io (Funai) de suas principais atribuições.
Ao transferir para o Ministério da Agricultura, instituição que representa todos os interesses do setor agropecuário brasileiro, ficou bem nítido o golpe mortal que seria aplicado nos verdadeiros donos das Terras de Santa Cruz.
Em 22 de abril de 1.500 o Brasil foi invadido pelos portugueses, e esta invasão provocou a maior mortandade de nativos da história da humanidade. Não houve descoberta nenhuma, uma vez que centenas de etnias indígenas já habitavam estas terras há milhares de anos. O que aconteceu foi um confronto entre a pólvora e a flecha, e levou a melhor o poder das armas de fogo. Uma invasão que custou a extinção de povos com suas línguas, costumes, conhecimentos, culturas, crenças, um crime em potencial contra a raça humana com requintes extremos de crueldade. Estupro de mulheres, morte de velhos e resistentes e escravização dos homens. O mais interessante é que todas estas atrocidades foram classificadas como a chegada da civilização. Onde esteve a civilidade? De igual modo, nos séculos áureos da navegação, espanhóis, holandeses, franceses e ingleses fizeram o mesmo nas Américas, África e outros destinos dos “gloriosos” navegadores.
Nossos índios tinham duas opções: submeter-se ou resistir e morrer. Os mais afortunados conseguiram se embrenhar mata à dentro, esvaziando o litoral, para que os “civilizadores” tomassem posse do que não lhes pertenciam.
Séculos depois a mesma história volta a se repetir. O governo truculento do Capitão Bolsonaro vem dando carta branca à latifundiários e fazendeiros para que invadam reservas indígenas e, em nome do agronegócio e do progresso do Brasil, massacrem etnias milenares num gesto de total desrespeito aos princípios elementares dos direitos humanos. Segundo o Presidente da República, não faz sentido tanta terra nas mãos de uma minoria, e eu pergunto: “Qual sentido faz tratar seres humanos como animais, quando estes estão no seu amplo direito de reais proprietários do solo onde pisam?
Bolsonaro chegou ao poder com propostas muito interessantes de moralização do país e resgate de valores cívicos que já estavam se perdendo quase na totalidade. O Capitão chegou trazendo um discurso de valorizar as polícias e acabar com a bandidagem, mas como classificar quem extermina pessoas no seu estado de direito? Não seria isto uma prática de banditismo?
Os desejos famigerados dos ruralistas estão sendo evidenciados nas denúncias feitas pelo movimento “Sangue indígena: nenhuma gota a mais”
A demarcação de Terras Indígenas representa muito mais do que uma garantia de proteção à floresta. Dá aos povos que dela dependem para viver, suas legais garantias previstas na constituição. A Medida Provisória (MP) n.º 870/2019 e os decretos assinados pelo presidente para reorganizar e reestruturar as competências ministeriais deixaram brechas extremamente graves nos instrumentos e políticas socioambientais. A transferência para o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento​ (Mapa) no que diz respeito à identificação, delimitação, reconhecimento e demarcação das Terras Indígenas (TIs) soam como uma piada de péssimo gosto com consequências desastrosas e sem precedentes.
De acordo com Zuleica Tiago, da etnia Terena, de Aquidauana, Mato Grosso do Sul, muitos indígenas já estão sendo assassinados e algo precisa ser feito em caráter de urgência para que este processo de extermínio cesse.
É inadmissível que em pleno século XXI, no auge da democracia, práticas desta natureza sejam adotadas no Brasil sem que providências rigorosas sejam tomadas para frear este retrocesso.
O povo brasileiro está sendo conclamado a dizer não para esta política de massacre indígena.
Faça esta matéria circular, para que a Organização das Nações Unidas façam alguma coisa pelos nossos índios, uma vez que parece que se depender da política interna, um novo etnocídio segue em curso acelerado.
O Brasil conta hoje com 305 povos indígenas e 274 línguas nativas. Tudo isto que sobrou está ameaçado de morte com a decisão do governo de Bolsonaro de transferir a demarcação de terras indígenas da Funai para o Ministério da Agricultura, comandado agora por Tereza Cristina, representante da bancada ruralista. Algo precisa ser feito, e este algo começa por você. Aí não Capitão! O Senhor extrapolou todos os limites!

“SOS Índios Brasileiros”

Fonte: Noroeste na Mira Writing Studio

4 comentários sobre “Itaperuna Quinta feira 19:15 – Governo Bolsonaro está massacrando os índios. Um novo etnocídio está acontecendo. Clique na imagem abaixo e Saiba mais:

  1. Arlindo

    como se isso não já acontecesse antes, não é mesmo!? Fácil omitir oque acontecia no passado e culpar a nova administração por um problema que já acontece a anos! Adilson Ribeiro está levando muito pro lado pessoal e perdendo a imparcialidade necessária no jornalismo.

    A matéria não é minha, o Autor é o Jornalista Itaperunense Lael santos que é simpatizante de Bolsonaro mas também é amigo dos índios, ele já visitou várias tribos trouxe alguns a Itaperuna em missões evangelísticas inclusive, e mantém amizade com muitos deles. Está escrito na Matéria: Por Lael santos, talvez você não tenha percebido.

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