Writing Studio sar Lorens sustentou que Gustavo não tinha alternativa no momento dos disparos. “Somos humanos, temos sentimentos, emoções e reagimos. E isso a lei permite fazer”, afirmou. No seu relato afirmou que a conduta do empresário foi legítima e em conformidade com a lei.
O advogado do empresário, Fernando José Costa, sustentou que o caso configurou uma inversão de papéis, pois o Ministério Público, o “guardião da sociedade”, passou a acusar o cidadão. “O réu nesse caso é a vítima”, disse.
Agência Folhapress