Blog do Adilson Ribeiro

Sexta-Feira – 17:27 – Duda Reis faz texto sobre aprendizado com Nego do Borel. Veja Abaixo:

‘Não havia nunca saído da minha zona de conforto’, disse a jovem em texto no Instagram

No Dia da Consciência Negra, Duda Reis fez uma publicação para falar sobre o relacionamento com Nego do Borel.

Na publicação em seu Instagram, a jovem falou sobre aprendizados antirracistas que teve desde o início do namoro. “Esse é o Maycon. Vocês o conhecem muito como ‘Nego do Borel’, não que ele não seja o Nego, ele é, mas é o Maycon também. Quando nos conhecemos, a sintonia foi de cara. Costumamos dizer que nos apaixonamos primeiro por nossa cabeça e maneira de pensar, e depois fomos realmente nos amando por inteiro. Quando digo por inteiro, é por inteiro, principalmente pelo brilho nos olhos. Eu sabia que o racismo existia, sempre soube, porém não sabia que ele era tão real e tão vivo como é”, escreveu.

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“Obviamente eu não sabia, eu não havia nunca saído da minha zona de conforto pra entender isso, mas o Maycon me mostrava e me ensinava, só que na maioria das vezes não precisei ser ensinada, eu só observava. Observava como as pessoas, antes de reconhecerem o Nego do Borel, mudavam de lado na rua, f Writing Studio do namoro. “Esse é o Maycon. Vocês o conhecem muito como ‘Nego do Borel’, não que ele não seja o Nego, ele é, mas é o Maycon também. Quando nos conhecemos, a sintonia foi de cara. Costumamos dizer que nos apaixonamos primeiro por nossa cabeça e maneira de pensar, e depois fomos realmente nos amando por inteiro. Quando digo por inteiro, é por inteiro, principalmente pelo brilho nos olhos. Eu sabia que o racismo existia, sempre soube, porém não sabia que ele era tão real e tão vivo como é”, escreveu.

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“Obviamente eu não sabia, eu não havia nunca saído da minha zona de conforto pra entender isso, mas o Maycon me mostrava e me ensinava, só que na maioria das vezes não precisei ser ensinada, eu só observava. Observava como as pessoas, antes de reconhecerem o Nego do Borel, mudavam de lado na rua, faziam cara feia, seguravam mais a bolsa, puxavam os filhos… até que num supetão, viravam uma chave e se alegravam ao ver e reconhecer o artista, isso vinha acompanhado de ‘é você? Nossa, não reconheci! Desculpa, somos seus fãs'”, explicou Duda.
Fonte: O Dia

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