Blog do Adilson Ribeiro

Sexta-Feira – 12:32 – Médico de Campos que atendeu pastor com Covid:”Como o senhor consegue ficar em pé?”. Veja Abaixo:

Apóstolo de igreja evangélica atribui à fé e cuidados especiais vitória sobre a Covid

O poder da fé e cuidados essenciais nestes tempos de pandemia do novo coronavírus em que todos precisam redobrar as atenções para não sucumbir diante do avanço e da letalidade da doença. Veja como um homem que professa a fé em Jesus e passa ensinamentos Cristãos todos os dias para os membros de sua igreja, em Campos, viveu quadros e situações diferentes em 15 dias de internação por conta da Covid. Vamos conhecer as recomendações de João Carlos Cordeiro de Carvalho, o Apóstolo Carvalho, da Igreja Evangélica Manancial de Vida, situada no parque São Caetano, em Campos, após ter contraído a Covid 19 e vencido a doença. Ele revela, entre outras situações, a frase que ouviu de um médico em um hospital da cidade: “Como o senhor está conseguindo ficar em pé, seu João Carlos? O seu pulmão está comprometido em 75%!”.

Com 64 anos, ele contou sobre a experiência vivida nos 15 dias e a gratidão pelas orações que emanaram de várias partes do mundo: “Fiz uma live relatando os 15 dias em que permaneci internado, que tiveram quadros e situações diferentes, mas que tem o objetivo de alertar as pessoas da terceira idade para que não tenham medo, mas tenham cuidados e fiquem em alerta para as reações do nosso corpo”, disse.

Após testar positivo o Covid e ficar alguns dias em casa, o pastor decidiu dar outro direcionamento ao seu tratamento. “Fiquei sem sentir nada na primeira fase do meu tratamento em casa, com temperatura de 36, sem febre, oxigenação entre 97 a 98 e a pressão arterial em 12×8. Portanto, tudo normal. Mas até que um belo dia raciocinei que não seria inteligente o tratamento em casa, apenas sendo monitorado pelo telefone pelo médico. Precisava ficar mais atento porque é uma doença que tanto pode regredir como avançar. E, além de tudo, eu estou com 64 anos, portanto, estou no grupo de risco”.

 

Quando chegou ao hospital sua temperatura era a mesma, assim como a oxigenação e a pressão arterial. A enfermeira até falara de que não havia necessidade de João Carlos estar ali em razão do seu quadro clinico estáve

Quando se apresentou não havia vaga para internação, mas o médico conseguiu uma vaga no setor de emergência. Logo após o profissional fez uma requisição de uma tomografia no pulmão e exame de sangue.

— Quando chegou o resultado da tomografia, ele me perguntou: “Como o senhor está conseguindo ficar em pé, seu João Carlos? O seu pulmão está comprometido em 75%!”. Aquilo para mim foi uma surpresa, uma tremenda novidade que eu não conseguia explicar.  Mas se eu ficasse mais um dia em casa poderia piorar e minha situação caminhar para um problema grave. O quadro poderia regredir. Neste momento creio que Deus me fez renunciar a qualquer sentimento de covardia, não me fez recuar, Writing Studio e passa ensinamentos Cristãos todos os dias para os membros de sua igreja, em Campos, viveu quadros e situações diferentes em 15 dias de internação por conta da Covid. Vamos conhecer as recomendações de João Carlos Cordeiro de Carvalho, o Apóstolo Carvalho, da Igreja Evangélica Manancial de Vida, situada no parque São Caetano, em Campos, após ter contraído a Covid 19 e vencido a doença. Ele revela, entre outras situações, a frase que ouviu de um médico em um hospital da cidade: “Como o senhor está conseguindo ficar em pé, seu João Carlos? O seu pulmão está comprometido em 75%!”.

Com 64 anos, ele contou sobre a experiência vivida nos 15 dias e a gratidão pelas orações que emanaram de várias partes do mundo: “Fiz uma live relatando os 15 dias em que permaneci internado, que tiveram quadros e situações diferentes, mas que tem o objetivo de alertar as pessoas da terceira idade para que não tenham medo, mas tenham cuidados e fiquem em alerta para as reações do nosso corpo”, disse.

Após testar positivo o Covid e ficar alguns dias em casa, o pastor decidiu dar outro direcionamento ao seu tratamento. “Fiquei sem sentir nada na primeira fase do meu tratamento em casa, com temperatura de 36, sem febre, oxigenação entre 97 a 98 e a pressão arterial em 12×8. Portanto, tudo normal. Mas até que um belo dia raciocinei que não seria inteligente o tratamento em casa, apenas sendo monitorado pelo telefone pelo médico. Precisava ficar mais atento porque é uma doença que tanto pode regredir como avançar. E, além de tudo, eu estou com 64 anos, portanto, estou no grupo de risco”.

 

Quando chegou ao hospital sua temperatura era a mesma, assim como a oxigenação e a pressão arterial. A enfermeira até falara de que não havia necessidade de João Carlos estar ali em razão do seu quadro clinico estáve

Quando se apresentou não havia vaga para internação, mas o médico conseguiu uma vaga no setor de emergência. Logo após o profissional fez uma requisição de uma tomografia no pulmão e exame de sangue.

— Quando chegou o resultado da tomografia, ele me perguntou: “Como o senhor está conseguindo ficar em pé, seu João Carlos? O seu pulmão está comprometido em 75%!”. Aquilo para mim foi uma surpresa, uma tremenda novidade que eu não conseguia explicar.  Mas se eu ficasse mais um dia em casa poderia piorar e minha situação caminhar para um problema grave. O quadro poderia regredir. Neste momento creio que Deus me fez renunciar a qualquer sentimento de covardia, não me fez recuar, me dando equilíbrio e sensatez para tomar a decisão correta — acredita.

Seu corpo já estava ficando fragilizado, havia perdido seis quilos. E o pastor ainda viva a dor do luto de ter perdido uma irmã biológica que não resistiu ao coronavírus. “Tomava antibióticos fortíssimos, mas meu quadro não apresentava nenhuma mudança, estacionou… Bem cansado, só respirava aquele oxigênio e sob o riso de infectar outros órgãos. Mas eu tirava às vezes aquela máscara do oxigênio, dizia para as pessoas e para mim mesmo que eu ia vencer. Me alimentava normalmente como aquelas refeições fossem medicamentos para fortalecer meu organismo. Falei para Deus que não tinha problema algum com a morte, mas não era ainda minha hora de ir porque estou vivendo o melhor momento da minha vida, com a minha família e a minha missão em ampliar às pessoas o conhecimento da graça que é conhecer Deus…Nunca deixei de acreditar que venceria”.

Vencida a provação, o sentimento do pastor é de gratidão pelas orações que emanaram de várias partes do mundo. “Gratidão à minha família, aos meus irmãos, às orações que viveram de todas as partes de Campos, do Nordeste do exterior que vieram de Angola, de Moçambique e outras partes do mundo para que seu conseguisse superar aquele quadro desafiador. O poder da oração dos justos pode muito em seus efeitos. Quero agradecer aos profissionais da saúde que foram instrumentos nas mãos do Senhor e que me ajudaram a vencer. E quero mais do que tudo glorificar o Espírito Santo de Deus que nos guia, nos encaminha. Porque eu não sabia que meu quadro estava daquele jeito, nada indicava que meu pulmão estivesse tão comprometido”, concluiu.

Fonte: Campos 24 Horas

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