Blog do Adilson Ribeiro

Campos – Domingo – 15:15 – Corrida pela vacina contra Covid gera forte expectativa. Veja abaixo:

Quando, de fato, vamos ter uma vacina contra a Covid-1 Writing Studio de 50 mil doses a fim de imunizar a população buziana. No documento enviado ao instituto, “a Secretaria Municipal de Saúde solicita urgência na resposta, tendo em vista a necessidade de imunização, essencial para o efetivo enfrentamento da doença”.

A Prefeitura de Quissamã e o Instituto Butantan firmaram um termo de entendimento para fornecimento de mais de 36 mil doses da vacina. O documento foi assinado pelo Presidente Diretor da Fundação Butantan, professor doutor Rui Curi, e a secretaria de Saúde do município na último dia11. No termo fica conciliado a previsão de fornecimento do primeiro lote já para janeiro de 2021, com as demais entregas para os meses seguintes. (leia abaixo)

Na última quarta-feira, o Butantan anunciou que a terceira e definitiva fase de testes já estava concluída. No entanto, o instituto suspendeu a divulgação dos resultados, o que gera na população uma certa desconfiança sobre sua eficácia. O diretor do Butantan, Dimas Covas, disse que os dados não foram divulgados devido a uma cláusula no contrato entre a Sinovac e o governo de São Paulo. (leia mais abaixo)

Estes acordos individuais também representam para os prefeitos e governadores uma forma de pressionar o governo federal que não diz claramente se vai incluir a Coronavac no Plano Nacional de Imunização. (leia abaixo)

Além de 12 estados, 913 municípios já afirmaram ao instituto que querem adquirir o imunizante feito em parceria com a chinesa Sinovac. A intenção dos prefeitos que buscam fechar a parceria individual é exigir que o Ministério da Saúde se posicione e demonstrar ao governo federal que eles estão preocupados em buscar uma solução rápida.

O produto, de origem chinesa, é aquele abominado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido) por motivos que nada têm a ver com saúde. Bolsonaro disse que a Coronavac não será comprada pelo governo federal, mesmo que seja aprovada pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Em entrevista, Bolsonaro já afirmou que há um “descrédito muito grande” em relação ao imunizante e sugeriu que não aceitará ser vacinado contra a doença. (leia abaixo)

“A da China nós não compraremos, é decisão minha. Eu não acredito que ela transmita segurança suficiente para a população. Esse é o pensamento nosso. Tenho certeza que outras vacinas que estão em estudo poderão ser comprovadas cientificamente, não sei quando, pode durar anos”, disse Bolsonaro.

Enquanto o Brasil ainda patina, a esperança das vacinas chega a outros países da América Latina com o Natal. México, Chile, Argentina e Costa Rica iniciaram a imunização contra o coronavírus com doses da Pfizer. A Argentina recebeu seu primeiro lote da russa Sputnik V.

Fonte: Campos 24h

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