O Brasil ultrapassou, neste sábado, 238 mil mortes por Covid-19. Nas últimas 24 horas, foram registrados 1.046 óbitos, elevando o total de vidas perdidas para 238.647. A média móvel foi de 1 Writing Studio atrás para indicar se há tendência de alta, estabilidade ou queda dos casos ou das mortes. O cálculo é um recurso estatístico para conseguir enxergar a tendência dos dados abafando o ruído” causado pelos finais de semana, quando a notificação de mortes se reduz por escassez de funcionários em plantão.
Mais de 5 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19 já foram aplicadas em todo território nacional. Foram 5.034.147 de vacinas aplicadas em 1ª dose até agora e 190.274 em 2ª dose. Apenas 2,38% da população brasileira recebeu a 1ª dose enquanto que 0,09% recebeu a segunda.
Os dados são do consórcio formado por O GLOBO, Extra, G1, Folha de S.Paulo, UOL e O Estado de S. Paulo e reúne informações das secretarias estaduais de Saúde divulgadas diariamente até as 20h. A iniciativa dos veículos da mídia foi criada a partir de inconsistências nos dados apresentados pelo Ministério da Saúde.
As vacinas contra a Covid-19 só permitirão acabar com a pandemia se todos os países receberem doses de forma rápida e justa, alertaram vários especialistas neste sábado. Em uma carta aberta publicada na revista The Lancet, seus autores consideram que o acúmulo de doses de vacina nos países mais ricos aumenta o risco de prolongar a crise.
Por causa deste “nacionalismo” de vacinas, o Covax — aliança da Organização Mundial da Saúde (OMS) destinada a distribuir vacinas contra a Covid-19 aos países mais pobres — poderia enfrentar uma falta de doses por vários anos.
— A verdade crua é que o mundo precisa de cada vez mais doses de vacinas anticovid do que nenhuma outra vacina na história para imunizar pessoas suficientes e alcançar a imunidade coletiva — diz o autor principal, Olivier Wouters, da London School of Economics and Political Science.
Festas e viagens de carnaval podem agravar pandemia, que ainda sofre efeito do Natal
Próximo de completar 10 milhões de casos de Covid-19, o Brasil ainda vive, em fevereiro, reflexos epidemiológicos das aglomerações nas festas de Natal. Na avaliação de especialistas, o intervalo entre o contágio pelo coronavírus e o óbito pela doença, estimado em cerca de um mês e meio, ajuda a explicar parte do quadro da pandemia no país às vésperas do carnaval.
Epidemiologistas temem que o período, a despeito do cancelamento de festividades em várias partes do país e acompanhado de um ritmo lento de vacinação, provoque um novo repique nos moldes das festas de fim de ano e agrave um cenário que já é crítico.
Fonte: Extra
TEM QUE SABER PARA ONDE ESTÃO INDO ESTES MORTOS E PARA ONDE NÃO SEÍ