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Quinta-Feira – 22:49 – Covid-19: Secretaria de Saúde confirma quatro mortes pela variante Delta no estado do Rio. Veja Abaixo:

A Secretaria estadual de Saúde (SES) confirmou, nesta quinta-feira, os quatro primeiros óbitos pela variante Delta da Covid-19 no Rio. Segundo a pasta, os pacientes eram uma mulher de 73 anos morta em São João de Meriti, no dia 4 de julho; um homem de 50 anos de Duque de Caxias, morto em em 5 de julho; uma mulher de 43 anos, também de São João de Meriti, que veio a óbito em 10 de julho; e um homem de 53 anos, morto em 14 de julho, cujo município de domicílio ainda está em investigação.

Segundo a SES, o programa de vigilância genômica da Covid-19, sob a tutela da Subsecretaria de Vigilância e Atenção Primária à Saúde (SVAPS), analisou 380 amostras na última rodada. De acordo com a pasta, os dados mostraram que aproximadamente 78% dos casos avaliados eram da variante P.1 (Gama/Brasil), e 16% da variante B1.617.2 (Delta). “Dessa forma, é possível afirmar que foi identificada circulação da variante Delta no estado do Rio de Janeiro. Contudo, a variante P.1 ainda continua sendo a mais frequente”, pontua a secretaria.

A SES acrescentou ainda que o estudo ocorre por amostragem. “Um dos critérios de escolha das amostras são as que têm maior carga viral, ou seja, de pacientes que podem ter maior gravidade clínica”, explica a pasta. Assim, os óbitos acabaram identificados pelas vigilâncias municipais, após investigação epidemiológica realizada com o apoio do órgão estadual.

A Secretaria de Saúde afirmou também que “vem monitorando o cenário epidemiológico no estado, como número de atendimentos em UPAs, taxa de ocupação de leitos e resultado de testes para confirmação da Covid-19”. De acordo com a SES, “o sequenciamento do coronavírus não é um exame de rotina nem de diagnóstico, é feito como vigilância genômica, para identificar modificações sofridas pelo vírus SARS-CoV-2 no estado e embasar políticas sanitárias”.

Por fim, a pasta ressaltou que, “independentemente da cepa do vírus ou linhagem”, as medidas de prevenção e tratamento da Covid-19 seguem as mesmas. A SES reforçou a necessidade do uso de máscaras e álcool em gel, da lavagem de mãos e do distanciamento social, bem como a importância de que os municípios continuem avançando no processo de vacinação, uma vez que os imunizantes disponíveis no Brasil também são eficazes contra a Delta, sobretudo após as duas doses. Além disso, conforme comunicou a secretaria, “a quarentena de 14 dias é fundamental para qualquer pessoa com sintomas e/ou diagnóstico da doença, qualquer que seja a variante”.

Caso em Duque de Caxias

Mais cedo, a Prefeitura de Duque de Caxias já havia informado a morte do paciente com a variante Delta no município. A Secretaria de Saúde da cidade, por intermédio do Centro de Informações Estratégicas e Resposta em Vigilância em Saúde (CIEVS), informou que o paciente apresentava comorbidades. O homem era morador da própria cidade, situada na Baixada Fluminense, e deu entrada na UPA Beira Mar em 26 de junho para primeiro atendimento. Dois dias depois, ele foi internado e transferido para a UTI do Hospital municipal Doutor Moacyr Rodrigues do Carmo, também em Caxias, onde acabou morrendo em 5 de julho.

Durante a internação, ainda de acordo com o CIEVS, o paciente apresentou febre, tosse e falta de ar. A tomografia de tórax apontou que ele estava com 50% dos pulmões comprometidos pela doença. Segundo a Prefeitura de Caxias, a confirmação de que ele havia contraído a variante Delta foi feita pela Secretaria estadual de Saúde, “que monitora os resultados dos exame Writing Studio primeiros óbitos pela variante Delta da Covid-19 no Rio. Segundo a pasta, os pacientes eram uma mulher de 73 anos morta em São João de Meriti, no dia 4 de julho; um homem de 50 anos de Duque de Caxias, morto em em 5 de julho; uma mulher de 43 anos, também de São João de Meriti, que veio a óbito em 10 de julho; e um homem de 53 anos, morto em 14 de julho, cujo município de domicílio ainda está em investigação.

Segundo a SES, o programa de vigilância genômica da Covid-19, sob a tutela da Subsecretaria de Vigilância e Atenção Primária à Saúde (SVAPS), analisou 380 amostras na última rodada. De acordo com a pasta, os dados mostraram que aproximadamente 78% dos casos avaliados eram da variante P.1 (Gama/Brasil), e 16% da variante B1.617.2 (Delta). “Dessa forma, é possível afirmar que foi identificada circulação da variante Delta no estado do Rio de Janeiro. Contudo, a variante P.1 ainda continua sendo a mais frequente”, pontua a secretaria.

A SES acrescentou ainda que o estudo ocorre por amostragem. “Um dos critérios de escolha das amostras são as que têm maior carga viral, ou seja, de pacientes que podem ter maior gravidade clínica”, explica a pasta. Assim, os óbitos acabaram identificados pelas vigilâncias municipais, após investigação epidemiológica realizada com o apoio do órgão estadual.

A Secretaria de Saúde afirmou também que “vem monitorando o cenário epidemiológico no estado, como número de atendimentos em UPAs, taxa de ocupação de leitos e resultado de testes para confirmação da Covid-19”. De acordo com a SES, “o sequenciamento do coronavírus não é um exame de rotina nem de diagnóstico, é feito como vigilância genômica, para identificar modificações sofridas pelo vírus SARS-CoV-2 no estado e embasar políticas sanitárias”.

Por fim, a pasta ressaltou que, “independentemente da cepa do vírus ou linhagem”, as medidas de prevenção e tratamento da Covid-19 seguem as mesmas. A SES reforçou a necessidade do uso de máscaras e álcool em gel, da lavagem de mãos e do distanciamento social, bem como a importância de que os municípios continuem avançando no processo de vacinação, uma vez que os imunizantes disponíveis no Brasil também são eficazes contra a Delta, sobretudo após as duas doses. Além disso, conforme comunicou a secretaria, “a quarentena de 14 dias é fundamental para qualquer pessoa com sintomas e/ou diagnóstico da doença, qualquer que seja a variante”.

Caso em Duque de Caxias

Mais cedo, a Prefeitura de Duque de Caxias já havia informado a morte do paciente com a variante Delta no município. A Secretaria de Saúde da cidade, por intermédio do Centro de Informações Estratégicas e Resposta em Vigilância em Saúde (CIEVS), informou que o paciente apresentava comorbidades. O homem era morador da própria cidade, situada na Baixada Fluminense, e deu entrada na UPA Beira Mar em 26 de junho para primeiro atendimento. Dois dias depois, ele foi internado e transferido para a UTI do Hospital municipal Doutor Moacyr Rodrigues do Carmo, também em Caxias, onde acabou morrendo em 5 de julho.

Durante a internação, ainda de acordo com o CIEVS, o paciente apresentou febre, tosse e falta de ar. A tomografia de tórax apontou que ele estava com 50% dos pulmões comprometidos pela doença. Segundo a Prefeitura de Caxias, a confirmação de que ele havia contraído a variante Delta foi feita pela Secretaria estadual de Saúde, “que monitora os resultados dos exames realizados em todo o estado”. O município diz ter sido informado do diagnóstico no último domingo, dia 18 de julho.

O CIEVS informou ainda que realizou, ao todo, o monitoramento de seis casos da variante Delta na cidade e que, até o momento, “obteve retorno de quatro investigações” — um paciente masculino não foi localizado, e o sexto é o que veio a óito. Segundo o órgão, os quatro pacientes “mantiveram isolamento domiciliar no período de transmissibilidade e que os contatos relacionados são contatos domiciliares, sendo sete familiares ao todo”. Ainda de acordo com a pasta, dois desses parentes realizaram o teste de antígeno em farmácia, com resultado positivo, mas sem investigação genômica. “Todos foram monitorados e permaneceram isolados no período de transmissibilidade”, frisa o CIEVS.

A Prefeitura de Caxias comunicou também que nenhum dos pacientes monitorados tem qualquer histórico de viagem para o exterior. Entre os seis casos totais, incluindo o do paciente que morreu e o não localizado pelas autoridades sanitárias, as idades dos doentes variam de 28 a 58 anos. Dos quatro casos dos quais a CIEVS diz já ter obtido retorno, ninguém havia recebido a vacina contra a Covid-19.

Além disso, nenhum dos pacientes apresentava comorbidades. Os sintomas apresentados pelos quatro pacientes monitorados foram variados e incluem algumas das manifestações já conhecidadas da doença, como febre, tosse, falta de ar, dores de cabeça e no corpo, vômito e alteração de olfato e paladar.

 

Fonte: Extra

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