Em Punta Cana, um lugar com mar turquesa, areias brancas e coqueiros no Caribe, cúmplices de Glaidson Acácio dos Santos, o “Faraó dos Bitcoins”, vivem uma esp Writing Studio ne” src=”https://extra.globo.com/incoming/25221924-3e3-84e/w448/xecsimgmirelis-6550730606922399895.jpg.pagespeed.ic.C8neTY-REs.jpg” alt=”Mirelis Youseline Diaz Zerpa” />
Outros dois sócios de Glaidson, o casal Tunai Pereira Lima e Márcia Pinto dos Santos, foram presos dentro de um avião de carreira, na madrugada do dia 24, no Aeroporto de Guarulhos, quando tentavam viajar para Punta Cana.
O evento na República Dominicana, afirma quem esteve lá, repetiria a ostentação do encontro de fim de ano da GAS, promovido em dezembro do ano passado no Costão do Santinho, em Santa Catarina. Para expressar a satisfação com os resultados financeiros, Glaidson permitiu que os cerca de 500 convidados levassem a família, incluindo filhos, com direito a uma esticada no Beto Carrero World.
Porém, a prisão de Glaidson e outros sócios no dia seguinte à chegada a Punta Cana transformou o evento caribenho em tormento. Os consultores disseram que, desde então, tiveram de passar o dia inteiro no celular, sendo cobrados pela clientela. Os membros mais importantes do esquema, como Vicente, João e Victor, isolaram-se em seus apartamentos, sendo protegidos por seguranças, sem dar satisfação aos demais.
Um dos convidados contou que os sócios se limitaram a divulgar orientações vagas sobre procedimentos a tomar. Entre todos os presentes, houve pânico sobre o retorno ao Brasil e o risco de prisão no desembarque. Sem condições de permanecer por conta própria, os consultores e suas famílias tiveram de retornar em voos previamente fretados nos dias 4 e 5 de setembro. Eles garantem que o “pessoal do inquérito” permaneceu em solo dominicano e teria alugado uma casa naquele país do Caribe para escapar da Justiça brasileira.
Fonte: EXTRA
Está provado que o crime compensa