O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) retirou o Brasil de uma declaração internacional contra o aborto e que defende que a família deve ser baseda em casais heterossexuais. Esse documento ficou conhecido como Declaração do Consenso de Genebra sobre Saúde da Mulher e Fortalecimento da Mulher.
Um dos principais pontos da declaração afirma que “não há direito internacional ao aborto nem qualquer obrigação internacional por parte do Estados de financiar ou falicitar o aborto”.
O Brasil se tornou membro dessa declaração após o documento ter sido assinado pelo governo de Jair Bolsonaro, em outubro de 2020.
Além do Brasil, o Egito, Hungria, Indonésia, Arábia Saudita, Paquistão e Uganda endossam o documento. Ao todo, 36 países assinaram a declaração.
O governo Lula resolveu se retirar da declaração um dia após o Ministério da Saúde revogar a norma que dificultava o acesso das mulher ao aborto legal, aqueles previstos por lei.
Fonte: ISTOÉ
Que coisa, não? Parabéns pra vcs que se dizem Cristãos e votaram em uma aberração política deste tipo de pessoa! Faz o L agora seus GENOCIDAS!
nínguém. não pode mata, ninguém ainda máis crianças sem defesa,
estes, abortos vão custar cara para quém votou nele, sem perdão, quantas crianças inosenti, vão morrer, fazer criança e muito facio, agora na hora de criala , quê e o pobrema, criança, no berço, e uma coisa fora dele e outra coisa eu sou mãe e sei oquê estou falando. criança não se faz tém quê pranajado,, com muito amor e responsabilidade, e muito temo, de JESUS CRISTO, E DEUS, um pênes, ele não tém braço, ele entra direto, no lugar, faz um filho, e muito facio crialo que e um pobrema, todas ás crianças elás são do reino de DEUS,
Parabéns aos envolvidos. A conta virá em breve. Brasil acabou