O agravamento da crise sócio-econômica gerada pela pandemia da Covid-19 também piorou a situação de abandono de animais. Diante dos pedidos de ajuda das instituições que realizam trabalho voluntário em benefício dos pets, o deputado estadual Marcus Vinícius (PTB) reiterou os apelos feitos ao governo estadual para ampliar a rede de assistência e tratamento dos bichanos.
“Infelizmente, os animais também têm sofrido muito com essa crise causada pela Covid. Além de centros de tratamento para animais de pequeno porte, pedimos que o governo estadual também realize uma campanha de castração”, explica Marcus Vinícius.
Na época de apresentação das emendas à Lei Orçamentária Anual (LOA 2021), o deputado encaminhou emendas de prioridade para a Secretaria de Agricultura, responsável pela coordenadoria de defesa animal, implantar unidades de castração, atendimento clínico e cirúrgico emergencial para cães e gatos em 16 cidades das regiões Serrana, Norte e Noroeste Fluminense – Areal, Bom Jesus do Itabapoana, Comendador Levy Gasparian, Miguel Pereira, Paraíba do Sul, Paty do Alfere Writing Studio s emendas à Lei Orçamentária Anual (LOA 2021), o deputado encaminhou emendas de prioridade para a Secretaria de Agricultura, responsável pela coordenadoria de defesa animal, implantar unidades de castração, atendimento clínico e cirúrgico emergencial para cães e gatos em 16 cidades das regiões Serrana, Norte e Noroeste Fluminense – Areal, Bom Jesus do Itabapoana, Comendador Levy Gasparian, Miguel Pereira, Paraíba do Sul, Paty do Alferes, Petrópolis, Porciúncula, Santo Antônio de Pádua, São João da Barra, São José de Ubá, Sapucaia, São Francisco do Itabapoana, São José do Vale do Rio Preto, Sumidouro e Volta Redonda.
“Confiamos na sensibilidade do governador Cláudio Castro para efetivar a campanha estadual de castração e possibilitar, o mais breve possível, a implantação dos centros de atendimento. Cuidar da saúde animal também é atenção com a vida, traz benefícios não só para os bichos, mas para toda a sociedade”, conclui Marcus Vinícius.
Fonte: Jorge Luiz.
A arte de pensar de René Descarte quando afirma; “penso, logo existo”, traz mais do que uma noção abstrato da existência, traz o ser humano como sujeito de tudo. Tanta dor tem sua causa também no homem. O homem não gasta muito tempo pensando como e quando vai sobrecarregar o seu próximo ou o coletivo. O outro, sempre o outro, é que deve gastar tempo para resolver os traumas que ficam no coletivo (pessoas e o meio ambiente) causados pelos insensatos. O Brasil envelheceu por conta das políticas públicas de controle da natalidade, mas a regra não garantiu que os sujeitos do processo de contensão tivessem o conhecimento de que a economia envolve também a dinâmica do meio ambiente. Os animais tomaram o lugar dos filhos (humanos), e, nessa discrepância emocional, cachorro praticamente virou gente. E, se, para os insensatos, a regra de controle da natalidade corrobora com a sua realidade econômica, bem estar social e dos filhos, a regra não vale para os animais. A fonte que revira a lata de lixo para encontrar o que se perdera antes de se instalar o caos por conta de uma pandemia, antes de procurar o Estado, deveria procurar alcançar a mente daqueles com habilidade de entender que não se deve ter muitos filhos, mais animais sim.
[…] mas animais sim.
Só falou verdade. Parabéns por ter coragem de falar sobre animais. Na verdade, hoje o animal é que controla o homem, principalmente o cachorro.
Eu acho um absurdo tirar dinheiro dos nossos impostos que deveria cuidar dos humanos para cuidar de animais abandonados. Quem tem lá seus problemas afetivos e arrumam cachorros, por exemplo, que pague por eles. Animal é igual plano de saúde, quem tem, tem de arcar com as suas despesas. Sem contar um monte de gente que fica tratando de bichos soltos nas ruas como se a via pública fosse deles.
Animal é artigo de luxo. Quem tem, que cuide dele com os seus recursos.