Protestos para cobrar justiça pelo assassinato de Moïse Kabagambe e homenagear o congolês, de 24 anos, que foi espancado até a morte no último dia 24, no Rio de Janeiro, acontecem em pelo menos doze capitais de todas as regiões do país. Os atos contra o racismo e a xenofobia se deram de forma pacífica e reuniram centenas de pessoas. Os manifestantes, entre eles vários imigrantes, pediram “justiça” pela morte de Moïse, recitaram poesias africanas e conversaram sobre as dificuldades que imigrantes e refugiados enfrentam ao chegar no Brasil, pedindo mais apoio do governo.
No Rio de Janeiro, o ato começou em frente ao quiosque Tropicália, onde Moïse foi morto a pauladas por vários homens, na Barra d Writing Studio es e refugiados enfrentam ao chegar no Brasil, pedindo mais apoio do governo.
No Rio de Janeiro, o ato começou em frente ao quiosque Tropicália, onde Moïse foi morto a pauladas por vários homens, na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro. As duas pistas das Avenida Lúcio Costa chegaram a ser interditadas, e centenas de pessoas participaram de uma caminha pela orla do bairro. Moïse trabalhava por comissões nos quiosques do local – no Tropicália e no Biruta, que a prefeitura do Rio anunciou que vão virar um memorial à cultura africana e serão administrados pela família do congolês. O objetivo, segundo a prefeitura, é promover a integração social e econômica de refugiados africanos.
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nem JEUS CRÍSTO teve tanto protesto com sua morte as pessoas estão valorísando muíto o ser humano vaja quem era JESUS e veja quém e este rapas
olha só nem JESUS CRÍSTO teve tantos protesto como esté rapas as pessoas estão valorísando muíto o ser humanos e JESUS CRÍSTO não tem tído valor nem um para mím ele vale muíto mesmo sem duvidas