Blog do Adilson Ribeiro

Sexta Feira 10:20h – Familiares de PMs do RJ vão criar associação para lutar pelos direitos da categoria

Familiares de policiais militares do Rio decidiram criar uma associação representativa para pleitear direitos da categoria, que não pode fazer greve. A entidade será formada por esposas e demais parentes de PMs que participaram do movimento realizado em fevereiro, na porta dos batalhões. A previsão é de que já esteja formada em, no máximo, um mês e meio.

Uma comissão composta por dez mulheres está se articulando para a formação jurídica da associação. O grupo, inclusive, vem tentando agir politicamente para impedir a punição de oito policiais militares, apontados como organizadores dos protestos.

“Vamos criar a entidade para continuar na mesa de negociação com o governo e fazer a articulação política pelos militares, que além de não poderem entrar em greve, sofrem retaliações quando fazem uma reivindicação mínima. As condições de trabalho são péssimas e a associação cobrará vistoria do Legislativo, do MP-RJ e outros órgãos nos batalhões. Queremos que o regulamento seja respeitado. As condições são insalubres e carga horária ultrapassa as horas estipuladas em alguns casos”, afirmou uma das integrantes da comissão, Ana Silva, de 55 anos, que é servidora federal.

Na última quarta-feira (15) o grupo esteve na Alerj, onde buscou ajuda de parlamentares para a interferência contra as punições a policiais. As mulheres também conseguiram se reunir no início da noite com o líder do governo, Edson Albertassi (PMDB).

O grupo diz ainda que conversou com deputados de várias legendas, como Flávio Bolsonaro (PSC), Paulo Melo (PMDB), Marcelo Freixo e Paulo Ramos (ambos do Psol), e outros. “Foi conversada a possibilidade Writing Studio vistoria do Legislativo, do MP-RJ e outros órgãos nos batalhões. Queremos que o regulamento seja respeitado. As condições são insalubres e carga horária ultrapassa as horas estipuladas em alguns casos”, afirmou uma das integrantes da comissão, Ana Silva, de 55 anos, que é servidora federal.

Na última quarta-feira (15) o grupo esteve na Alerj, onde buscou ajuda de parlamentares para a interferência contra as punições a policiais. As mulheres também conseguiram se reunir no início da noite com o líder do governo, Edson Albertassi (PMDB).

O grupo diz ainda que conversou com deputados de várias legendas, como Flávio Bolsonaro (PSC), Paulo Melo (PMDB), Marcelo Freixo e Paulo Ramos (ambos do Psol), e outros. “Foi conversada a possibilidade de a Alerj criar projeto de anistia administrativa aos PMs, como ocorreu com os bombeiros em 2012. E se precisar vamos ao Congresso”, conta a integrante.

 

Fonte: O Dia Writing Studio

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