Blog do Adilson Ribeiro

Um comentário sobre “Domingo – 12:25 – Estado Islâmico faz ameaça de terrorismos contra Neymar e a copa de 2018”

1. Mouraci Stephen Carecho 29 de outubro de 2017 em 19:16

   “O mundo está quase todo parcelado e o que dele resta está sendo dividido, conquistado, colonizado. Penso nas estrelas que vemos à noite, esses vastos mundos que jamais poderemos atingir. Eu anexaria os planetas se pudesse. Entristece-me vê-los tão claramente e ao mesmo tempo tão distantes”. (Cecil Rhodes 1895)

   Não é difícil perceber, nessas declarações de Rhodes, a magnitude da sua ganância em se apropriar de tudo o que a sua imaginação alcançava.
   O processo de dominação é fenômeno real e muito antigo. Esse tipo de coisa não ficou lá no passado bíblico como podem muitos pensar. Dessa genética ainda circula pelo mundo a todo vapor. E pior, a façanha que os patriarcas do passado não conseguiram realizar, hoje está ao inteiro dispor dos herdeiros daquela gente. Se antes eram necessários numerosos exércitos para se apoderar de terras e povos, hoje a tecnologia permite que se faça sem se afastar do confortável gabinete de espionagem.

   Em um de seus testamentos, intitulado: “Last Will and Testament”, Rhodes escreveu:

   “Considerei a existência de Deus e decidi que há uma boa chance de que ele exista. Se ele realmente existir, deve estar trabalhando em um plano. Portanto, se devo servir a Deus, preciso descobrir o plano e fazer o melhor possível para ajudá-lo em sua execução. Como descobrir o plano? Primeiramente, procurar a raça que Deus escolheu para ser o instrumento divino da futura evolução. Inquestionavelmente, é a raça branca… Devotarei o restante de minha vida ao propósito de Deus e a ajudá-lo a tornar o mundo inglês.”

   Ora, quem desconhece que Rhodes foi responsável pelo extermínio de 60 milhões de negros em terras africanas, poderá até interpretar tal testamento como um ato insano de cunho religioso ou racista. Ledo engano.
   Esse testamento mostra claramente uma atitude consciente de alguém que, no leito de morte, procura justificar a si mesmo e convencer-se de que agiu corretamente em suas práticas gananciosas, desumanas e irracionais.
   O fato de se ter exterminado toda uma nação de negros em solo africano se deu por conta de que eram negros aqueles que habitavam um espaço geográfico que, por circunstâncias sócio-econômicas, passou a ter incalculável valor de mercado. Naquelas terras se concentravam as maiores jazidas de diamantes do mundo e quem quer que habitasse ali, negro ou branco, nativo ou civilizado, seria a bola da vez e pronto, porque era diamante o objeto que interessava.
   Esse tipo de procedimento está ainda por aí em curso e os menos avisados duvidam dos alertas que surgem, pensando se tratar de teoria da conspiração.
   As pessoas não percebem porque estão sendo enganadas pela indústria do entretenimento. Filmes do tipo Exterminador do Futuro tem a intenção de disfarçar o processo de eliminação em massa que está em curso. O sujeito cria na ideia que para se dominar uma nação é necessário meios brutos, máquinas mortíferas, catástrofes simultâneas e em curto espaço de tempo. Como não é assim que está acontecendo, nem suspeita de que está morrendo a cada segundo que passa. Isso não te pertence mais é o bordão da vez. Toda vez que se consome bugigangas techs, aumenta-se mais e mais o poder financeiro de famílias como Rhodes e abrevia-se a própria genealogia.
   Os globalistas já admitem abertamente a superlotação do planeta. Tem muitos “riquinhos” por aqui que até concordam com o abate coletivo quando encontram a praia lotada porque gostariam de compartilhar espaço na areia só com o cachorrinho. Imaginando que a coisa não os atinge, cultuam honrarias a determinados ícones da grana mundial.
   Os brasucas não se deram conta de que rico ou pobre, celebridade ou anônimo, autoridade ou cidadão comum, estão todos fora dos planos dos globalistas.
   As estratégias mudaram. Já não se fazem mais guerras por meio de exércitos e bombas.

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