Dentro de 60 dias, serão entregues à Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro as primeiras 290 viaturas adquiridas em pregão eletrônico realizado no mês passado. A nota de empenho emitida pelo Governo do Estado em favor da Ford no valor de R$ 18,8 milhões garante a entrega dos primeiros veículos da marca Ford KA, que entram em operação para reforçar o policiamento preventivo.
No dia 24 de janeiro, a PMERJ formalizou a compra de 580 viaturas tipo sedan, sendo 530 rádios-patrulha e 50 descaracterizadas para serviço reservado, ao preço de R$ 37,6 milhões, R$ 1,4 milhão Writing Studio de empenho emitida pelo Governo do Estado em favor da Ford no valor de R$ 18,8 milhões garante a entrega dos primeiros veículos da marca Ford KA, que entram em operação para reforçar o policiamento preventivo.
No dia 24 de janeiro, a PMERJ formalizou a compra de 580 viaturas tipo sedan, sendo 530 rádios-patrulha e 50 descaracterizadas para serviço reservado, ao preço de R$ 37,6 milhões, R$ 1,4 milhão a menos do que o valor previsto no edital de licitação aprovado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE).
Nos próximos dias, a Diretoria de Logística da PM realizará um novo pregão eletrônico para compra de 170 viaturas do tipo patamo, avaliadas em R$ 25,2 milhões, conforme está previsto no edital de licitação aprovado pelo TCE.
Outro passo importante para recompor a frota da Policia Militar foi dado no fim do ano passado com a assinatura de contrato com as primeiras oficinas credenciadas para recuperar as viaturas da corporação que deixaram de operar por problemas mecânicos ou de lanternagem. O edital de licitação para o credenciamento de mais de 50 oficinas em todo o estado foi aprovado com louvor pelo TCE.
Fonte: site PMERJ Writing Studio
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…MAS NÃO SE PREOCUPE MEU AMIGO, COM OS HORRORES QUE LHE DIGO…isso é somente uma
canção. Ao vivo realmente é diferente , quero dizer, ao vivo é muito pior…( Belchior)
O perigo é cada vez mais iminente e o cidadão desavisado nem percebe.
Ora, intervenção militar não é coisa de improviso, como um churrasco de domingo que, em se acordando tarde, vai -se correndo num açougue qualquer e com uns quatro ou cinco tijolos e umas latas de cerveja resolveu-se a folia. Intervenção militar é coisa grave e precisa ser muito bem planejada antes.
É sabido que essa atitude do presidente da república ocorreu de forma repentina e oportunista. Algumas autoridades das forças armadas já postam nas redes que o tal militar encarregado dessa chefia estava até mesmo de férias e foi surpreendido pela medida.
Temer fez questão de discursar que estavam presentes, na tal cerimônia, várias autoridades de diversas esferas do poder. Entretanto nenhuma dessas autoridades se atreveram em dar entrevista. Nem sabemos se essas autoridades compareceram pelo dever de ofício ou se porque aprovam o projeto.
Fato é que a única autoridade que se manifestou foi o presidente da câmara Rodrigo Maia e para quem prestou atenção em suas palavras, ficou bem claro que o mesmo fez sérias críticas quando repetidamente enfatizava a necessidade de um planejamento estrutural da coisa.
Podem estar certo de que o único objetivo que não consta dos planos nessa intervenção é a segurança do cidadão. Alguns meses de calmaria até vai acontecer mas, assim que o objetivo maior for alcançado, os militares serão retirados e a coisa voltará à sua normalidade anormal.
Se o objetivo fosse a segurança do cidadão, as primeiras providências seriam mudar o tal Estatuto da Criança e do Adolescente, o Código Penal e barrar os atuais ídolos que promovem a delinquência. Colocar as forças armadas nas ruas, porém, obrigadas a “bom dia” e “boa tarde” aos bandidos é mais preocupante ainda.