Blog do Adilson Ribeiro

SEXTA FEIRA SANTA 16:39 – PRIMEIRA AUDIÊNCIA DO CASO ANA PAULA É MARCADA – UNIVERSITÁRIA MORTA POR 4 TIROS A MANDO DA SUA PRÓPRIA CUNHADA. Clique na imagem abaixo veja mais fotos e informações até à reconstituição do crime…

A primeira audiência do caso Ana Paula já tem data definida: será no dia 08 de maio deste ano. A audiência de instrução e julgamento acontece às 13h30 na 1ª Vara Criminal no Fórum Maria Tereza Gusmão, em Campos. A universitária tinha 25 anos e foi morta a tiros a mando da cunhada em agosto do ano passado.

A audiência terá a presença de testemunhas de acusação, defesa, além dos quatros réus: a bancária Luana Barreto Sales (cunhada da vítima), Marcelo Henrique Damasceno, Wermison Carlos Sigmaringa e Igor Magalhães de Souza.

A universitária Ana Paula foi atingida por três tiros – dois no tórax e um na cabeça – na tarde do dia 19 de agosto. A vítima foi socorrida por populares para o Hospital Ferreira Machado (HFM), onde ficou internada em estado gravíssimo até o dia 23 do mesmo mês, quando a unidade hospitalar confirmou a morte cerebral da estudante de marketing.

O caso chegou a ser investigado pela Polícia Civil como latrocínio (roubo seguido de morte), mas, durante as investigações, o delegado titular da 146ª Delegacia Legal (DL/Guarus), Luís Maurício Armond, começou a trabalhar com a hipótese de crime encomendado pela cunhada da vítima, Luana.

Em coletiva no dia 06 de novembro, o delegado informou que em menos de duas horas após mandar matar a tiros a cunhada, Luana Sales buscou um álibi. Ainda segundo Armond, uma amiga da suspeita teria entregado, à época, um áudio à polícia que confirma que Luana a pediu para ser álibi. A gravação foi apresentada pelo delegado durante a coletiva.

No dia 10 de outubro a bancária, Igor Magalhães de Souza e Wermison Siguimaringa Ribeiro, apontados como sendo os executores, participaram da reconstituição do crime.

O CRIME

20/08/17 – Universitária baleada na cabeça em tentativa de assalto em Guarus

Uma universitária, de 25 anos, foi baleada em uma tentativa de assalto na Rua Comendador Pinto, na praça do Parque Rio Branco, em Guarus, Campos. O crime ocorreu no início da noite do último sábado (19/08).

A vítima, de iniciais A.P.R., estaria no local conversando com uma pessoa quando, a princípio, teria sido surpreendida por dois homens armados que desceram de uma Saveiro branca, placa não anotada, e anunciaram o assalto exigindo o celular e carteira da jovem. Num dado momento, um dos suspeitos teria atirado na vítima. Após o crime, a dupla fugiu tomando rumo ignorado.

Populares socorreram a mulher para o Hospital Ferreira Machado (HFM). A universitária, que cursa Marketing, segue internada e seu estado de saúde é considerado grave.

A tentativa de assalto foi registrada na 146ª Delegacia Legal em Guarus, para investigação.

21/08/17 – Universitária baleada permanece em estado gravíssimo no HFM

Permanece internada em estado gravíssimo a universitária Ana Paula Ramos, de 25 anos, baleada no sábado (19/08, em Campos. A informação é da assessoria de imprensa do Hospital Ferreira Machado. Ela teria sido vítima de assalto no Parque Rio Branco, em Guarus.

Segundo informações da Polícia Militar, Ana Paula foi ao bairro em companhia de familiares. Eles estavam na praça quando dois bandidos teriam anunciado o assalto. Um familiar que estava com a vítima contou a polícia que um dos assaltantes atirou atingindo Ana Paula na cabeça e no tórax. A PM localizou um dos dois suspeitos, que foi preso no mesmo bairro do crime. Ele já foi conduzido para a Cadeia Pública Dalton Crespo de Castro, na Codin, em Guarus.

Na delegacia, ele teria negado a participação no assalto, mas foi reconhecido por uma testemunha. A arma utilizada na ação ainda não foi localizada. A PM continua à procura do segundo suspeito de participação no crime.

Segundo a delegada responsável pelas investigações Madeilene Farias, a jovem reagiu puxando a bolsa das mãos do assaltante.

A universitária Ana Paula foi atingida por três tiros – dois no tórax e um na cabeça – na tarde do dia 19 de agosto. A vítima foi socorrida por populares para o Hospital Ferreira Machado (HFM), onde ficou internada em estado gravíssimo até o dia 23 do mesmo mês, quando a unidade hospitalar confirmou a morte cerebral da estudante de marketing.

O caso chegou a ser investigado pela Polícia Civil como latrocínio (roubo seguido de morte), mas, durante as investigações, o delegado titular da 146ª Delegacia Legal (DL/Guarus), Luís Maurício Armond, começou a trabalhar com a hipótese de crime encomendado pela cunhada da vítima, Luana.

Em coletiva no dia 06 de novembro, o delegado informou que em menos de duas horas após mandar matar a tiros a cunhada, Luana Sales buscou um álibi. Ainda segundo Armond, uma amiga da suspeita teria entregado, à época, um áudio à polícia que confirma que Luana a pediu para ser álibi. A gravação foi apresentada pelo delegado durante a coletiva.

No dia 10 de outubro a bancária, Igor Magalhães de Souza e Wermison Siguimaringa Ribeiro, apontados como sendo os executores, participaram da reconstituição do crime.

 

23/08/17Polícia Civil confirma que cunhada foi mandante do crime

O delegado titular da 146ª Delegacia Legal (DL/Guarus), Luis Maurício Armond, acompanhado do comandante do 8º Batalhão de Polícia Militar (BPM), tenente coronel Fabiano Santos, confirmou nesta quarta-feira (23/08) para a imprensa que Luana Santos, de 24 anos, foi a mandante do crime contra a cunhada Ana Paula Ramos. 25 anos. Armond classificou o caso como “macabro”. O delegado esclareceu que os envolvidos tiveram mandados de prisão temporária de 30 dias pelo crime de homicídio triplamente qualificado e que as investigações prosseguem para saber o real motivo, não descartando a hipótese de crime passional.

A princípio, as informações apontadas pela Luana, que estava com Ana Paula no momento do homicídio, eram de que ela e a cunhada teriam sofrido um assalto. “No momento em que um dos suspeitos, ao pegar o celular de Ana Paula, a mesma teria reagido e acabou sendo atingida por três tiros. Essas informações preliminares chegaram à polícia e iniciamos as investigações. Luana reconheceu formalmente o executor do crime (Igor Magalhães de Souza) como um dos autores do, até então, latrocínio (roubo seguido de morte), e o mesmo acabou sendo preso”, ressaltou.

O delegado relata que foi identificado o segundo executor. Com o apoio da PM, Wermison Carlos Sigmaringa Ribeiro, 19 anos, foi preso na Praia de Santa Clara, no município de São Francisco de Itabapoana. “Dessa prisão, nos deparamos com um homicídio encomendado pela Luana, que solicitou, através do Facebook, ao namorado de uma amiga dela de infância para dar um susto em uma pessoa que estaria maltratando uma criança de quatro anos, fruto do relacionamento do marido dessa pessoa com outra mulher, que seria madrinha da Luana, mas sabemos que estes fatos não correspondem com a verdade”, relatou.

De acordo com o delegado, este namorado da melhor amiga de infância de Luana, identificado como Marcelo Henrique Damasceno de Medeiros, foi quem intermediou a contratação de Igor e Wermison. “Foi combinado um encontro em uma padaria no dia anterior aos fatos. Conseguimos localizar duas testemunhas que reconheceram tanto a Luana quanto os três suspeitos no interior deste estabelecimento”, revelou.

Diante a detenção dos suspeitos, o intermediário e os executores confessaram que Luana teria realizado a contratação, dando no dia do encontro uma quantia de R$ 2 mil para que executassem Ana Paula, simulando um latrocínio, e que o restante combinado (R$ 500,00), daria no dia do crime. “Ficou combinado que Ana Paula seria levada para a praça de Custodópolis, mas no dia dos fatos, quando viram que tinha bastante gente na praça, resolveram seguir até o Parque Rio Branco, onde tudo aconteceu”, explicou.

23/08/17 PLANO PARA ATRAIR VÍTIMA:

Obra de casa e vestido de madrinha para atrair a noiva

Durante a coletiva de imprensa, o delegado titular da 146ª Delegacia Legal (DL/Guarus), Luis Maurício Armond, informou que Luana Sales seria madrinha de casamento de Ana Paula Ramos. De acordo com o delegado, Luana armou para que a vítima visse o vestido que usaria como madrinha no dia da cerimônia. A universitária foi baleada no último sábado (19/08) na praça do Parque Rio Branco, em Guarus. Nesta terça-feira (22/08), o Hospital Ferreira Machado (HFM) confirmou a morte cer Writing Studio ula foi atingida por três tiros – dois no tórax e um na cabeça – na tarde do dia 19 de agosto. A vítima foi socorrida por populares para o Hospital Ferreira Machado (HFM), onde ficou internada em estado gravíssimo até o dia 23 do mesmo mês, quando a unidade hospitalar confirmou a morte cerebral da estudante de marketing.

O caso chegou a ser investigado pela Polícia Civil como latrocínio (roubo seguido de morte), mas, durante as investigações, o delegado titular da 146ª Delegacia Legal (DL/Guarus), Luís Maurício Armond, começou a trabalhar com a hipótese de crime encomendado pela cunhada da vítima, Luana.

Em coletiva no dia 06 de novembro, o delegado informou que em menos de duas horas após mandar matar a tiros a cunhada, Luana Sales buscou um álibi. Ainda segundo Armond, uma amiga da suspeita teria entregado, à época, um áudio à polícia que confirma que Luana a pediu para ser álibi. A gravação foi apresentada pelo delegado durante a coletiva.

No dia 10 de outubro a bancária, Igor Magalhães de Souza e Wermison Siguimaringa Ribeiro, apontados como sendo os executores, participaram da reconstituição do crime.

 

23/08/17Polícia Civil confirma que cunhada foi mandante do crime

O delegado titular da 146ª Delegacia Legal (DL/Guarus), Luis Maurício Armond, acompanhado do comandante do 8º Batalhão de Polícia Militar (BPM), tenente coronel Fabiano Santos, confirmou nesta quarta-feira (23/08) para a imprensa que Luana Santos, de 24 anos, foi a mandante do crime contra a cunhada Ana Paula Ramos. 25 anos. Armond classificou o caso como “macabro”. O delegado esclareceu que os envolvidos tiveram mandados de prisão temporária de 30 dias pelo crime de homicídio triplamente qualificado e que as investigações prosseguem para saber o real motivo, não descartando a hipótese de crime passional.

A princípio, as informações apontadas pela Luana, que estava com Ana Paula no momento do homicídio, eram de que ela e a cunhada teriam sofrido um assalto. “No momento em que um dos suspeitos, ao pegar o celular de Ana Paula, a mesma teria reagido e acabou sendo atingida por três tiros. Essas informações preliminares chegaram à polícia e iniciamos as investigações. Luana reconheceu formalmente o executor do crime (Igor Magalhães de Souza) como um dos autores do, até então, latrocínio (roubo seguido de morte), e o mesmo acabou sendo preso”, ressaltou.

O delegado relata que foi identificado o segundo executor. Com o apoio da PM, Wermison Carlos Sigmaringa Ribeiro, 19 anos, foi preso na Praia de Santa Clara, no município de São Francisco de Itabapoana. “Dessa prisão, nos deparamos com um homicídio encomendado pela Luana, que solicitou, através do Facebook, ao namorado de uma amiga dela de infância para dar um susto em uma pessoa que estaria maltratando uma criança de quatro anos, fruto do relacionamento do marido dessa pessoa com outra mulher, que seria madrinha da Luana, mas sabemos que estes fatos não correspondem com a verdade”, relatou.

De acordo com o delegado, este namorado da melhor amiga de infância de Luana, identificado como Marcelo Henrique Damasceno de Medeiros, foi quem intermediou a contratação de Igor e Wermison. “Foi combinado um encontro em uma padaria no dia anterior aos fatos. Conseguimos localizar duas testemunhas que reconheceram tanto a Luana quanto os três suspeitos no interior deste estabelecimento”, revelou.

Diante a detenção dos suspeitos, o intermediário e os executores confessaram que Luana teria realizado a contratação, dando no dia do encontro uma quantia de R$ 2 mil para que executassem Ana Paula, simulando um latrocínio, e que o restante combinado (R$ 500,00), daria no dia do crime. “Ficou combinado que Ana Paula seria levada para a praça de Custodópolis, mas no dia dos fatos, quando viram que tinha bastante gente na praça, resolveram seguir até o Parque Rio Branco, onde tudo aconteceu”, explicou.

23/08/17 PLANO PARA ATRAIR VÍTIMA:

Obra de casa e vestido de madrinha para atrair a noiva

Durante a coletiva de imprensa, o delegado titular da 146ª Delegacia Legal (DL/Guarus), Luis Maurício Armond, informou que Luana Sales seria madrinha de casamento de Ana Paula Ramos. De acordo com o delegado, Luana armou para que a vítima visse o vestido que usaria como madrinha no dia da cerimônia. A universitária foi baleada no último sábado (19/08) na praça do Parque Rio Branco, em Guarus. Nesta terça-feira (22/08), o Hospital Ferreira Machado (HFM) confirmou a morte cerebral da vítima.

“Elas iriam, após tomar um soverte, verificar a obra da casa de Luana, localizada próxima a praça do Parque Rio Branco, e verem o vestido de Luana. Neste meio tempo, elas ficaram na praça quando os dois executores chegaram. Segundo eles, Luana, calmamente, entregou um envelope contendo os R$ 500,00 restantes do ‘serviço’, e um deles efetuou os disparos contra Ana Paula, que ainda tentou fugir”, relatou o delegado.

Armond disse que Luana nega os fatos. “Foi feita uma acareação com um dos executores, que confirmou Luana como mandante. Nossas investigações são contundentes em apontar que Luana foi a mandante do crime, Igor e Wermison como executores e Marcelo como intermediário, inclusive confirmado pela própria namorada dele”.

Segundo Armond, ainda é necessário fazer uma apuração com maior acuidade para que se chegue até a motivação real. “Acreditamos em uma passionalidade, mas ainda precisamos prosseguir com as investigações. Estamos verificando uma possível inveja na relação entre Luana e Ana Paula. Há indicações de possíveis ameaças feitas pela Luana que não foram levadas a sério e que estamos levantando”, revelou o delegado, informando que não há informação oficial de que a vítima estava grávida.

O comandante do 8º Batalhão de Polícia Militar (BPM), tenente coronel Fabiano Santos, falou da importância do Disque-Denúncia (22 – 2723-1177). “Com a denúncia conseguimos, praticamente, elucidar um crime, que ainda está sob investigação. Por isso conclamo a população que utilize sempre o Disque-Denúncia e informar o que de fato está acontecendo e o restante a polícia se encarrega, pois foi logo no calor desta ocorrência que conseguimos prender o primeiro suspeito e, assim, sucessivamente os demais envolvidos”, revelou.

23/0817 – Polícia Civil confirma que cunhada foi mandante do crime

O delegado titular da 146ª Delegacia Legal (DL/Guarus), Luis Maurício Armond, acompanhado do comandante do 8º Batalhão de Polícia Militar (BPM), tenente coronel Fabiano Santos, confirmou nesta quarta-feira (23/08) para a imprensa que Luana Santos, de 24 anos, foi a mandante do crime contra a cunhada Ana Paula Ramos. 25 anos. Armond classificou o caso como “macabro”. O delegado esclareceu que os envolvidos tiveram mandados de prisão temporária de 30 dias pelo crime de homicídio triplamente qualificado e que as investigações prosseguem para saber o real motivo, não descartando a hipótese de crime passional.

A princípio, as informações apontadas pela Luana, que estava com Ana Paula no momento do homicídio, eram de que ela e a cunhada teriam sofrido um assalto. “No momento em que um dos suspeitos, ao pegar o celular de Ana Paula, a mesma teria reagido e acabou sendo atingida por três tiros. Essas informações preliminares chegaram à polícia e iniciamos as investigações. Luana reconheceu formalmente o executor do crime (Igor Magalhães de Souza) como um dos autores do, até então, latrocínio (roubo seguido de morte), e o mesmo acabou sendo preso”, ressaltou.

O delegado relata que foi identificado o segundo executor. Com o apoio da PM, Wermison Carlos Sigmaringa Ribeiro, 19 anos, foi preso na Praia de Santa Clara, no município de São Francisco de Itabapoana. “Dessa prisão, nos deparamos com um homicídio encomendado pela Luana, que solicitou, através do Facebook, ao namorado de uma amiga dela de infância para dar um susto em uma pessoa que estaria maltratando uma criança de quatro anos, fruto do relacionamento do marido dessa pessoa com outra mulher, que seria madrinha da Luana, mas sabemos que estes fatos não correspondem com a verdade”, relatou.

De acordo com o delegado, este namorado da melhor amiga de infância de Luana, identificado como Marcelo Henrique Damasceno de Medeiros, foi quem intermediou a contratação de Igor e Wermison. “Foi combinado um encontro em uma padaria no dia anterior aos fatos. Conseguimos localizar duas testemunhas que reconheceram tanto a Luana quanto os três suspeitos no interior deste estabelecimento”, revelou.

Diante a detenção dos suspeitos, o intermediário e os executores confessaram que Luana teria realizado a contratação, dando no dia do encontro uma quantia de R$ 2 mil para que executassem Ana Paula, simulando um latrocínio, e que o restante combinado (R$ 500,00), daria no dia do crime. “Ficou combinado que Ana Paula seria levada para a praça de Custodópolis, mas no dia dos fatos, quando viram que tinha bastante gente na praça, resolveram seguir até o Parque Rio Branco, onde tudo aconteceu”, explicou.

MORTE 24/0817: MORTE CEREBRAL

Morre no Ferreira Machado a universitária Ana Paula

Morreu na noite desta quarta-feira (23/08), a universitária Ana Paula Ramos, baleada no sábado (19). Segundo familiares, ela teve falência múltipla dos órgãos. A estudante de marketing teve morte cerebral confirmada pela a assessoria do Hospital Ferreira Machado há dois dias.

Em entrevista coletiva na manhã desta quarta o delegado titular da 146ª Delegacia Legal (DL/Guarus), Luis Maurício Armond, acompanhado do comandante do 8º Batalhão de Polícia Militar (BPM), tenente coronel Fabiano Santos, confirmou que Luana Sales, de 24 anos, foi a mandante do crime contra a cunhada Ana Paula. Além de Luana outros três suspeitos foram presos. Os suspeitos tiveram prisão temporária de 30 dias decretada .

O corpo da universitária foi removido no final da noite desta quarta-feira para o Instituto Médico Legal (IML).

Atualizado às 13h30

O corpo de Ana Paula está sendo velado em uma das capelas do Cemitério Campo da Paz, no Parque Aurora. Familiares informaram que às 15h haverá um culto ecumênico, e às 16h, o sepultamento.

 

11/10/17 – RECONSTITUIÇÃO DO CRIME

VEJA ABAIXO AS FOTOS DA RECONSTITUIÇÃO DO CRIME :

Luana afirma conhecer os executores na reconstituição

Durante a reconstituição do homicídio da universitária Ana Paula Ramos, 25 anos, realizada nesta quarta-feira (11/10), a bancária Luana Barreto Sales, de 24 anos, afirmou que conhecia os executores do crime, ocorrido no dia 19 de agosto deste ano. Luana é apontada pela Polícia Civil como mandante do crime, e Igor Magalhães de Souza e Wermison Siguimaringa Ribeiro, os executores.

Segundo o delegado titular da 146ª Delegacia Legal (DL/Guarus), Luis Maurício Armond, mesmo havendo contradições entre os envolvidos, não resta alguma dúvida a participação dos três no crime.

“Os executores estão batendo com as provas que já obtivemos desde o início, ficou claro para a polícia como Luana foi identificada. Ocorreram diversas contradições. Em um determinado momento ela nos relatou que recebeu ligações dos executores e que estava sendo ameaçada por eles, mas antes ela tinha dito que não os conhecia”, disse.

Quanto à motivação, Armond informou que Luana permanece em silêncio e alega que vai falar em juízo. “Temos algumas especulações, mas nada que eu possa afirmar. Quanto ao fato criminoso, está bem solidificado, bem caracterizado. Durante a reconstituição ela começou a nos revelar algumas versões dos fatos que antes ela tinha dito que só falaria em juízo”, comentou.

PASSO A PASSO DA RECONSTITUIÇÃO

Na reconstituição, que contou com a participação de Luana, Igor e Wermison, foi relatado passo a passo do crime. No primeiro momento, os três foram levados para a rotatória em frente do Parque da Lagoa do Vigário, onde o crime encomendado teria sido praticado. Foi montado todo o aparato, que contou com a participação de perito criminal do Posto Regional de Polícia Técnica Científica (PRPTC) e da Guarda Civil Municipal (GCM).

Duas bicicletas foram disponibilizadas para que, durante toda a reconstituição, Igor e Wermison relatassem os momentos do crime. Depois foi a vez de Luana, que mostrou à polícia ter entrado em uma sorveteria junto com Ana Paula e depois a duas teriam ido até à margem da Lagoa do Vigário onde tiraram selfie.

Na época, a polícia relatou que os executores não resolveram atirar em Ana Paula à margem da Lagoa do Vigário por ter muitas pessoas no local. No segundo momento da reconstituição, os três foram levados para a Praça do Parque Rio Branco, onde o homicídio foi consumado. Lá, Luana foi hostilizada por populares com gritos de “assassina” e “justiça”. Luana, antes de ser encaminhada à praça, levou os policiais até a casa que seria dela e do esposo, irmão de Ana Paula, que estava em obra.

Ainda, na época, a suspeita teria atraído a vítima até o bairro com a justificativa de ver a obra da casa e o vestido madrinha que Luana iria usar no casamento de Ana Paula. A reconstituição terminou em uma padaria no bairro Custodópolis onde, de acordo com a polícia, os três e o intermediário negociaram o crime no dia anterior.

FONTE: URUAU Writing Studio

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