Blog do Adilson Ribeiro

Sábado – 16:10 – #EleNão: ato contra Bolsonaro reúne brasilienses no Eixo Monumental. Clique na foto abaixo e veja mais

No DF, o ato começou às 15h, na Rodoviária do Plano Piloto. Movimento planeja manifestações em cerca de 100 cidades do Brasil e do mundo

Segundo a corporação, por volta das 15h30, cerca de mil pessoas se aglomeravam no gramado entre a Rodoviária e a Torre de TV. Há bandeiras de vários partidos, entre eles PT, PSol, Rede e PSTU. “Nós vamos derrotar esse cara nas ruas”, disse uma mobilizadora no carro de som.Além das bandeiras, as pessoas foram vestidas em camisetas com frases de protesto, entre elas Lute como uma garota e Ele não. “Decidi participar porque vejo nele [Bolsonaro] um atraso para a nossa sociedade. Não vejo nenhuma esperança nele. Brasil não precisa de herói disfarçado”, disse Sheila de Sousa, corretora de imóveis.

Marcio Kosahka, servidor da Secretaria de Saúde e cirurgião dentista, decidiu participar do movimento: “Estou pela manifestação cidadã contra um cara homofóbico, racista e misógino. Esse ato é um alerta a não votar nesse candidato. Ele não!”.

“Estamos em pleno século 21. Não dá pra aceitar um candidato como ele. Quero um Brasil que seja justo para as pessoas, independente de gênero, raça ou qualquer outra característica. Quero um presidente que respeite todo mundo”, afirmou Marina Seraine, geóloga.

Movimento
Uma das administradoras do grupo que ganhou força nas redes sociais contra Bolsonaro, a baiana Ludimilla Teixeira, disse que o momento é de união agora para não chorar depois. Ela contou que nunca participou ativamente do movimento feminista nem se filiou a nenhum partido. Envolveu-se no movimento estudantil durante a faculdade de Publicidade e participou do Fórum Social Mundial, em Porto Alegre, em 2002. Aos 20 anos, foi a primeira vez que saiu da Bahia, lembra, e que teve contato com “discussões políticas fundamentadas”.

A ideia de criar o grupo nasceu de uma conversa com uma amiga numa noite em que se questionavam sobre o que fazer para alertar a população sobre as ideias de Bolsonaro, que considera “fascistas e machistas”.

Depois que o grupo começou a crescer, representantes de candidatos a procuraram, mas, segu Writing Studio or volta das 15h30, cerca de mil pessoas se aglomeravam no gramado entre a Rodoviária e a Torre de TV. Há bandeiras de vários partidos, entre eles PT, PSol, Rede e PSTU. “Nós vamos derrotar esse cara nas ruas”, disse uma mobilizadora no carro de som.Além das bandeiras, as pessoas foram vestidas em camisetas com frases de protesto, entre elas Lute como uma garota e Ele não. “Decidi participar porque vejo nele [Bolsonaro] um atraso para a nossa sociedade. Não vejo nenhuma esperança nele. Brasil não precisa de herói disfarçado”, disse Sheila de Sousa, corretora de imóveis.

Marcio Kosahka, servidor da Secretaria de Saúde e cirurgião dentista, decidiu participar do movimento: “Estou pela manifestação cidadã contra um cara homofóbico, racista e misógino. Esse ato é um alerta a não votar nesse candidato. Ele não!”.

“Estamos em pleno século 21. Não dá pra aceitar um candidato como ele. Quero um Brasil que seja justo para as pessoas, independente de gênero, raça ou qualquer outra característica. Quero um presidente que respeite todo mundo”, afirmou Marina Seraine, geóloga.

Movimento
Uma das administradoras do grupo que ganhou força nas redes sociais contra Bolsonaro, a baiana Ludimilla Teixeira, disse que o momento é de união agora para não chorar depois. Ela contou que nunca participou ativamente do movimento feminista nem se filiou a nenhum partido. Envolveu-se no movimento estudantil durante a faculdade de Publicidade e participou do Fórum Social Mundial, em Porto Alegre, em 2002. Aos 20 anos, foi a primeira vez que saiu da Bahia, lembra, e que teve contato com “discussões políticas fundamentadas”.

A ideia de criar o grupo nasceu de uma conversa com uma amiga numa noite em que se questionavam sobre o que fazer para alertar a população sobre as ideias de Bolsonaro, que considera “fascistas e machistas”.

Depois que o grupo começou a crescer, representantes de candidatos a procuraram, mas, segundo ela, não houve conversa porque “os partidos não queriam dialogar com o grupo e, sim, meu apoio individual”. “Agradecemos a menção e o apoio de todas as frentes, mas nossa proposta é suprapartidária.”

Geraldo Alckmin (PSDB) e Marina Silva (Rede) usaram a hashtag em suas propagandas eleitorais e políticos de vários partidos se programaram para participar dos protestos deste sábado.

Fonte: Metropoles Writing Studio

2 comentários sobre “Sábado – 16:10 – #EleNão: ato contra Bolsonaro reúne brasilienses no Eixo Monumental. Clique na foto abaixo e veja mais

  1. Marcos Willian

    Minha nossa. A imprensa tomou partido mesmo! Nem despistam mais. Não adianta divulgar os atos dassas meia dúzias de gatos pingados, pois nós brasileiros somos milhões e já estamos cientes dessa campanha difamatória de vocês, que estão satisfeitos com o caos financeiro e com os 13 milhões de desempregados que o PT deixou.

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