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Pai diz que arma foi apontada por segurança do shopping
O caso envolvendo suposta agressão física a um adolescente de 15 anos dentro do Guarus Plaza Shopping, divulgado (aqui) no Campos 24 Horas pelo pai do menor, o comerciante Gilson dos Santos Nascimento, teve desdobramento com mais depoimento na 146ª DP/Guarus. O depoimento reforça tudo o que o comerciante já havia contado anteriormente e, agora, com riqueza de detalhes.
O comerciante reafirma que o menor levou tapas no rosto, pontapés e chutes, além de ter tido uma arma de fogo apontada em sua direção, tudo isso, segundo ele, praticado por seguranças do empreendimento. O comerciante conta que, ainda no estacionamento onde tudo começou, houve luta corporal entre seu filho e os seguranças, que insistiam em filmar com um telefone celular os garotos, o que P.H.L.N. não queria. Na briga o celular foi Writing Studio : center;”>Clique na imagem e inscreva-se no Vestibular UNIG
Pai diz que arma foi apontada por segurança do shopping
O caso envolvendo suposta agressão física a um adolescente de 15 anos dentro do Guarus Plaza Shopping, divulgado (aqui) no Campos 24 Horas pelo pai do menor, o comerciante Gilson dos Santos Nascimento, teve desdobramento com mais depoimento na 146ª DP/Guarus. O depoimento reforça tudo o que o comerciante já havia contado anteriormente e, agora, com riqueza de detalhes.
O comerciante reafirma que o menor levou tapas no rosto, pontapés e chutes, além de ter tido uma arma de fogo apontada em sua direção, tudo isso, segundo ele, praticado por seguranças do empreendimento. O comerciante conta que, ainda no estacionamento onde tudo começou, houve luta corporal entre seu filho e os seguranças, que insistiam em filmar com um telefone celular os garotos, o que P.H.L.N. não queria. Na briga o celular foi quebrado.
Em seguida, relata o comerciante, o menor teria sido levado para uma sala dentro do shopping e, neste local, espancado. E que novamente uma arma de fogo foi apontada para ele e, na sequência, teria recebido um chute na costela. E afirma: “O agressor a todo momento dizia que queria uma camisa nova, porque a dele tinha sido rasgada na briga. E, ainda, que depois o menor teria que voltar ao shopping para levar uma camisa nova e o dinheiro do conserto do telefone”.
OUTRO LADO – Na quinta-feira (02) o Campos 24 Horas entrou em contato com a assessoria de comunicação do shopping para saber dos fatos, mas não recebeu nenhuma resposta.
Campos 24h