Há menos de um mês, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) minimizava a pandemia de covid-19 alegando, em 22 de março, que ela não chegaria a matar 800 pessoas. Nesta sexta, contudo, é provável que o país supere as mil mortes confirmadas, já que 941 óbitos foram compilados ontem e a média de novas confirmações supera uma centena desde terça (7).
Apesar do crescimento diário no número de casos, o país ainda não atingiu o pico do surto. O Ministério da Saúde estima que o Brasil entre daqui um mês na fase de aceleração descontrolada de casos do novo coronavírus — o início desta etapa está previsto para a 19ª semana do ano, ou seja, entre 4 e 10 de maio.
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Hoje, a pasta confirmou a projeção e afirmou que em São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Ceará e Amazonas, onde há maior concentração de casos, é esperado que o pico da transmissão do vírus ocorra entre o fim deste mês e o início de maio.
Diante desse cenário, Bolsonaro tem focado suas declarações sobre a crise em dois temas: a adoção da hidroxicloroquina como tratamento e a crítica ao isolamento social com o argumento de que é preciso salvaguardar a economia.
Com o último argumento, porém, contraria as orientações da Organização Mundial de Saúde (OMS), as de seu próprio governo e as de muitos governadores que, ao adotarem medidas de restrição social, tornaram-se alvos recorrente do presidente.
Em sua live semanal ontem, o presidente citou decisão do Supremo Tribunal Federal que o impede de intervir nas decisões dos estados e orientou que seus apoiadores que discordem dessas medidas voltem dirijam suas queixas a esses governadores e prefeitos.
“Não vou entrar em polêmica aqui, a decisão do Supremo, então [é]: quem decide são os governadores, são os prefeitos, e o presidente da República, no caso o chefe do Executivo federal, não posso entrar nessa área aí”, afirmou, acrescentando que pretendia recorrer da decisão do ministro Alexandre de Moraes.
Governadores adotam posturas opostas
Considerado uma das principais medidas de enfrentamento à crise por permitir aos países “tempo extra” ao desacelerar o contágio e reduzi Writing Studio , acrescentando que pretendia recorrer da decisão do ministro Alexandre de Moraes.
Vc Adilson e PT e só que que o brasileiras se afundar. vc não está preocupado com o país mais sim que o bandido do Lula seja eleito de novo.kkkkkk isso nucaaaaaaa