Blog do Adilson Ribeiro

Quarta-Feira – 12:09 – Mensagem de mulher morta no velório do companheiro em Joinville revela passado violento. Veja Abaixo:

Sabrina Martins foi assassinada a tiros enquanto velava o companheiro, morto um dia antes na zona Leste da cidade

O caso da mulher transexual assassinada no velório do companheiro em Joinville, no Norte de Santa Catarina, tem ganhado contornos ainda mais misteriosos e violentos. Isso porque este foi o segundo companheiro de Sabrina Martins morto a tiros em pouco mais de um ano.

Além de Emerson Ferkrusser Mello Júnior, que ela estava velando quando foi morta a tiros na noite de sexta-feira (6), Sabrina estava em um relacionamento com Alan Vieira Ribeiro quando ele foi assassinado em março de 2020, no bairro Aventureiro.

Após a morte de Emerson, na semana passada, ela chegou, inclusive, a lamentar o fato de ter perdido o segundo companheiro de forma igualmente violenta. “Estou sem chão”, escreveu nas redes sociais:

Sabrina teve dois companheiros vítimas de homicídio – Foto: InternetSabrina teve dois companheiros vítimas de homicídio – Foto: Internet

Alan foi morto a tiros dentro de um carro, por volta das 22h, na rua Rio do Ferro. À época, a Polícia Militar informou que os disparos foram feitos por dois homens que estavam em uma moto.

Relembre as mortes em Joinville

Emerson Ferkrusser Mello Júnior, de 23 anos, foi morto com cerca de 17 tiros na quinta-feira (5), por volta das 23h.

Uma câmera de monitoramento flagrou o momento em que o motoboy chega de moto e um homem que estava parado na calçada inicia os disparos. O autor do crime fugiu a pé e não foi localizado.

Emerson foi morto no  <a href=Writing Studio assassinada enquanto estava ao lado do caixão do companheiro &#8211; Foto: Ricardo Alves/NDTV” width=”800″ height=”599″ />Sabrina foi assassinada enquanto estava ao lado do caixão do companheiro – Foto: Ricardo Alves/NDTV

Um inquérito policial foi aberto pela Delegacia de Homicídios, que investiga o caso. No entanto, informações não foram divulgadas para que a apuração dos crimes não seja prejudicada.

“Qualquer informação que fale sobre motivação pode derivar em algo completamente diferente ao fim da investigação”, explicou Dirceu Silveira Júnior, titular da delegacia.

Ele informou que aguarda a perícia e deve ouvir pessoas relacionadas ao crime no andamento da investigação.

Fonte: ND Mais

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