O médico Gabriel Rossi, que foi encontrado morto com os pés e mãos amarrados, fazia parte de uma quadrilha especializada em estelionatos, de acordo com a investigação da Polícia Civil de Dourados (MS). O médico foi assassinado por cobrar uma dívida de R$ 500 mil de um grupo de estelionatários, conforme divulgado pela polícia.
Segundo a investigação, a organização aplicava golpes com documentos de pessoas mortas, clonavam cartões de crédito e sacavam dinheiro em contas correntes das vítimas.
Gabriel era o rosto da organização criminosa, segundo delegado que apura o caso, Erasmo Cubas. O nome e as fotos do médico eram colocados em documentos de pessoas que não existem ou de mortos para sacar dinheiro em contas bancárias, de acordo com o delegado. A organização também clonava cartões para golpe.
“Gabriel emprestava o nome para clonagem de cartões e o rosto dele para montagem em documentos de pessoas que não existiam, que não tinham conta ou até mortos. Gabriel ia ao banco sacar o dinheiro da organização criminosa. O médico se envolveu em uma história de fraudes e golpes”, declarou o delegado.
Morte por cobrar dívida de R$ 500 mil
Gabriel Rossi foi assassinado por cobrar uma dívida de R$ 500 mil de um grupo de estelionatários, em Dourados (MS), conforme a Polícia Civil. Gabriel também fazia parte do grupo que aplicava golpes financeiros, segundo as investigações policiais.
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Uma das pessoas que participava do grupo estelionatários devia R$ 500 mil ao médico e o matou para não pagar a dívida, segundo as investigações. O delegado que apura o caso, Erasmo Cubas, disse que a devedora era Bruna Nathália de Paiva, presa como mandante do crime nessa segunda (7).
Segundo o delegado, Gabriel teria cobrado a dívida de Bruna, que se sentiu ameaçada e encomendou a morte do médico.
“Para se livrar da dívida, a suspeita contratou três homens para matar o médico. A mulher teria pagado R$ 150 mil ao trio pelo crime”, relatou Cubas em coletiva de imprensa nesta terça-feira (8). O g1 não encontrou a defesa da citada.
Celular de médico foi usado para golpes após morte
De acordo com as apurações da Serviço de Investigações Gerais (SIG), de Dourados, Bruna ficou com o celular de Gabriel após a morte dele. Em troca de mensagens, a suspeita teria se passado pelo médico e solicitado dinheiro a amigos da vítima. Apenas neste momento, a mulher conseguiu R$ 2,5 mil.
Além de Bruna, a mandante, outras três pessoas foram presas, no interior de Minas Gerais, como suspeitas da morte do médico. Os presos chegaram em Dourados (MS), na madrugada desta terça-feira (8), escoltados pela Polícia Rodoviária Federal (PRF).
Com informações do g1.
eu, não entendo estudou tanto ou comprou o díploma será quê ele erá mesmo formado,em médico, bandido, eu não sei como eles sacam dinheiro , eu estava com uma divergencia, no meu nome , e não podia saca nadá dentro dos bamcos tém pessoas junto só pode, foi para o ínferno como médico bandido mas ele só bandidos, satanas ele e um bandido, e enganador